Esta é a continuação dos contos da série "Sofia...". Para melhor compreensão da trama, deverão ler-se os contos anteriores.
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Depois daquele dia especial e depois de ter confirmado a Sofia que tudo estava tratado para que na próxima quarta-feira pudéssemos dar largas à sua safadeza (e à minha, também), matando a sua fome de putinha ninfeta e aos meus instintos de macho cobridor, os dias decorreram com normalidade, salvo aqueles momentos em que, apanhando-me em situação de poder avançar, apesar da situação algo perigosa em que nos encontrávamos, pois tudo se passava em casa, debaixo do mesmo tecto onde a minha fêmea e mãe de Sofia se encontrava, a minha filhota, completamente ensandecida pelo cio de fêmea se dispunha a pendurar-se em mim, beijando-me alucinadamente, rodopiando a sua lingua na minha língua, e sacando do meu caralho para punhetá-lo, mamá-lo e até me levar por breves momentos e enterrar nela a verga, de modo a satisfazer a sua luxuria de cadela que apenas quer ser possuida a todo o instante.
Estava no final do dia de trabalho de quinta feira da semana anterior ao dia já acertado para o nosso encontro sexual e o telemóvel tocou. Olhei e vi o chamador: Sílvia, sempre ela! Atendi e do outro lado surgiu a voz quente de minha putinha.
Com palavras calmas e um discurso bem delineado, disse:
- Paizinho, olá... Estás bem disposto? Olha, já saí das aulas! Não tive a última hora e vou com a Sandrine ao Shopping comprar umas coisinhas para mim e para ela também. Será que podias passar por lá quando saísses e levavas as duas para casa? É que se formos de transportes fica para muito tarde!
Fiquei satisfeito com a ideia pois iria certamente receber, durante a viagem de carro, um miminho de minha amada filhota, mas ao mesmo tempo pouco à vontade por ir transportar a Sandrine, que eu ainda não conhecia. Sabia que era uma safada, que levava machos para casa e dopava os pais para poder foder à vontade, mas só isso - e já não era pouco! Nunca a vira antes.
Sofia percebeu a minha dúvida e atacou.
- Vá lá, paizão... Vem cá ter conosco que vais gostar do que vais ver! Não te vais arrepender. Quando chegares, estacionas no parque do Shopping e sobes. Ligas para mim e logo te digo onde estaremos. Entretanto bebemos uma água ou tomamos um gelado juntos. Depois levas-nos. A Sandrine mora a caminho de nossa casa. Não vais desviar nada. Vens, não vens?
Claro que ia, como podia resistir a um pedido de minha amante e filhota, se ela era tão convincente nas suas justificações.
Saí pois e dirigi-me ao estacionamento do Shopping. Enquanto subia as escadas rolantes liguei para Sofia que atendeu toda radiante e me informou que estavam numa loja de roupa intima, no 2º andar do centro comercial.
Encontrei-as sorridentes à porta da dita loja e fiquei babando de tesão quando vi aquelas duas jovens adolescentes ali na minha frente. A visão era simplesmente arrasadora. Não poderia sequer adivinhar que ali estava a minha perdição total e absoluta. Se já sabia o que podia esperar de Sofia, não podia supor, imaginar, adivinhar, ou, fosse como fosse, prever, que Sandrine era, ali na minha frente, a figura duma mulherzinha a quem seria impossível resistir, caso ela demonstrasse disponibilidade. Era a perfeição feita fêmea! Absolutamente violenta demais a visão... Fiquei varado!
Sofia percebeu a minha agonia e quando me deu um beijo na face fê-lo com lentidão e sussurrou ao meu ouvido:
- Que tal? Ficaste de queixo caído perante o monumento de carne quente que aqui te apresentei!
Era verdade. Estava sem saber o que dizer ou pensar da visão diabolicamente sedutora que estava, agora, junto de mim, beijando-me a face totalmente incendiada de desejo.
Sandrine, como se entre elas houvesse um segredo qualquer, sorriu duma forma provocantemente escandalosa, como se quisesse atiçar em mim, duma forma mais acentuada, o desejo que sentia de a tomar ali mesmo e de a possuir, subindo a mini saia curtissima que mal cobria as coxas e o cono, coberto pelo tecido fino da cuequinha fio dental. O demónio era certamente uma fêmea! Mas ali havia dois demónios e qual deles o mais provocador da minha paixão e da minha tentação animalesca.
Se Sofia possuia uma tetas bem firmes e belas, de tamanho médio, com mamilos rijos e aureolados de uma cor suave, Sandrine apresentava uma blusinha transparente, dum azul muito claro com ramagens suaves, debaixo da qual de destacava o contorno dum soutien cinza claro, decotando as maminhas volumosas, que sobejavam das copas e se mostravam pelo decote generoso. Era uma tentação carnal que o andamento provocante e balançado do corpo fazia oscilar, causando-me uma erecção farta, que já não conseguia esconder e que Sofia, sempre atenta e desavergonhada, notou, comentando:
- Sabes Sandrine, há homens que não podem ver uma mulher atraente que ficam babando! Se fosse possível, acho que nos comiam até com a vista na frente de toda a gente!
Sandrine sorriu maliciosa e Sofia agarrou na minha mão enquanto nos deslocávamos para a área de restauração para tomarmos um gelado e obrigando-me a ficar para trás cerca de um metro, sussurou ao meu ouvido com um olhar de galdéria que estava a pedir vara:
- Paizinho... Que tesão é essa? Olha que ela, gulosa como é, ainda te pede para a ires montar! Cautela, pois eu não me responsabilizo por nada!
Olhei-a fulminando-a, tentando que ela se abstivesse de comentários na frente da amiga, mas ela ripostou sem vergonha:
- Que foi? Se calhar não estás aí com o caralho a explodir de tesão porque viste a Sandrine assim toda oferecida... Vá, cavalo, se queres comê-la eu saio, faço que vou ao WC, e tu combinas com ela a foda! Não te acanhes que ela é bem safada e não precisa de falinhas mansas. Com ela é conversa directa ao assunto e já está.
Fiquei pasmo com a conversa de Sofia e, enquanto seguiamos Sandrine, olhei o seu traseiro bem definido e acenei com a cabeça, aceitando a sugestão de Sofia. Mas ela, retrucou, mostrando-se ofendida:
- Deves estar parvo, tu! Achas que te vou entregar de bandeja a uma puta como ela? Tu és um valente cavalo fodilhão. Já ias meter nela sem dó e eu ficava aqui a fazer cócegas no grelo, não? Quem te fode sou eu, ouviste? Eu e a cachorra da tua mulher! Ai de ti que te armes em papador de rameiras de fora. Levas uma coça de foda que nunca mais te endireitas. Foda-se... Já estou é a ficar toda encharcada. Queres confirmar?
Olhei para Sofia incrédulo pela sua ousadia, mas ela desfez-se numa risada sonora, rindo do meu ar perplexo. Sandrine olhou para trás e sorriu igualmente, como se adivinhasse o que haviamos falado.
Por fim sentámo-nos e pedimos três gelados que fomos comendo com prazer e vagar. Sandrine, do meu lado esquerdo, esparramou as pernas mostrando completamente a área da sua gruta, coberta apenas por um pequeníssimo triângulo de tecido. E sorria com gulodice, enquanto sem pudor me inspeccionava entre pernas, onde o meu caralho se inquietava querendo furar o pano das calças.
Sofia, como sempre, meteu conversa e, desarmando-me totalmente, disse com todas as letras para Sandrine:
- Gostas do que vês? Achas que é boa mercadoria?
Fiquei sem fala, baixei a cabeça (a que devia pensar) e senti-me invadir por um rubor que me deixava atónito. Mas a cabeça que não sabia pensar não se aquietou e Sandrine, com um semblante sério de puta sabida, respondeu com uma calma de estarrecer:
- Hum, hum... Acho que tem muita qualidade, sim! Não me importava de comprovar na prática se o desempenho corresponde às expectativas! Mas, sim, gosto do que vejo! Tenho razão?
Não podia acreditar! Era pura e simplesmente uma atrocidade animalesca o que estava a passar-se ali. E a mercadoria, no caso, era eu!
Será que Sofia contara para Sandrine que o pai dela - eu - andava a fode-la e ela a foder-me a mim, duma forma absurdamente louca, quase à vista de minha mulher e mãe de Sofia, na nossa casa?
Custava-me a aceitar que tal tinha acontecido, mas, perante a situação, já nada me parecia impossível. Sofia era bem capaz disso e de muito mais, tal era a sua diabólica tesão de fêmea a quem só um bom caralho pode satisfazer. Sofia era, definitivamente, ninfomaníaca!
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Logo que terminámos os gelados, levantámo-nos e eu, para tentar esconder a minha dureza fálica, dei primazia às duas fêmeas, seguindo no seu encalço. Sofia olhou para trás e, logo em seguida, tocou em Sandrine que voltou igualmente o olhar acabando as duas numa risada alucinada.
Chegados ao carro saímos. Sofia sentou-se ao meu lado, na frente, e falava com Sandrine de forma descontraída sobre as compras que haviam feito. Eu apenas ouvia, mas o pau, encerrado por baixo das cuecas e das calças, continuava duro que nem pedra, sentindo-me todo babado. A tesão não baixara nem por um minuto e, enquanto conduzia, fazia mentalmente a previsão do que me esperava a seguir, entre a casa de Sandrine e a nossa casa. Sabia que, no mínimo, ia receber um valente broxe feito pela boca gulosa de Sofia e uma punheta daquelas que só ela sabe fazer. Certamente chegaria a casa já completamente ordenhado e o leite, por certo, iria alimentar a gulodice desenfreada de minha amante putinha.
Ao chegar perto da casa de Sandrine, Sofia voltou-se para mim e lançou:
- Paizinho... Quando é que voltamos a ir comer um gelado juntos? Gostei tanto! Acho que deviamos repetir, mas da próxima vez mais cedo para termos tempo de saborear o gelado a preceito. Que achas Sandrine, queres?
Olhei pelo retrovisor e Sandrine sorria com aquela cara de puta safada e fazendo uns olhos de cachorrinha respondeu, dando uma entoação sexy à sua resposta:
- Claro que sim, Sofia! Acho que deviamos repetir! Até porque ainda não provei o sabor que mais gosto! Do gelado, claro...
E riram ambas, sem nenhuma vergonha das suas atitudes depravadas.
Tive que responder...
- Logo vemos, filhota, logo vemos... Mas acho que sim, que podemos combinar isso para um dia destes!
Sandrine saiu entretanto e fez adeus com a mão, baixando-se sobre a janela aberta e mostrando o vão guloso das sua mamas suculentas.
Sofia beijou-a no rosto e seguimos para nossa casa.
Decorridos dois minutos de silêncio, no máximo, Sofia voltou-se para mim no banco, abriu as pernas e mostrou que não tinha calcinha, fazendo-me ter a visão do paraíso quente entre as suas pernas sedentas de um tratamento a sério.
Lancei um gemido, arfando, e ela esticou a mão sobre o meu cacete duro e ordenou:
- Paizinho... Desvia aí pela estrada do pinhal! Quero ser minetada e quero fazer um broxe! E quero essa esporra quente para matar a minha fome de leitinho.
Fiz o que me ordenava e entretanto ela abriu o fecho das calças, sacou o bacamarte para fora, completamente babado de sumos, passou suavemente a mão em volta do pau, para limpar o máximo de mel, e lambeu a mão, sugando a delícia do meu membro fálico. De seguida e enquanto eu ia conduzindo tratou de me ir punhetando com muita suavidade, pois sabia que se o fizesse com maior firmeza teria o derrame da minha produção leiteira antes mesmo de chegarmos ao local da função.
A condução foi, naquele percurso breve, uma pequena maravilha, como se pairasse em núvens de algodão doce, pois Sofia, além de me masturbar a verga dura e grossa, ia tratando de masturbar a sua greta totalmente encharcada e a pedir que a lambesse.
O que se passou depois, vale a pena ser descrito, pois o gozo de um homem maduro nas mãos e na boca de uma adolescente no cio é coisa que não deve ser guardado apenas na memória.
Esperem pois...