Li todos os relatos, e fiquei muito impressionado. Minha história, porém, não tem a picardia das demais, mas é tão ou mais excitante. Sou casado, há pouco tempo. Minha mulher é do tipinho "mignon", mas muito gostosinha, e muito fogosa. E é, também, ciumentíssima. Entretanto, como filha única, e órfã de pai, pediu-me que deixasse sua mãe morar conosco. Uma baita coroa, de seus 40 anos, e a quem ninguém dá mais do que 30. Seios na medida, coxas grossas, bunda estonteante. Enfim, um mulherão. Eu, pobre mortal, assistia o desfilar daquele monumento dentro de casa, de shortinho, de biquini (quando ia à praia), de camisola transparente, e, como não podia deixar de ser, descontava na filha. Era sexo a toda hora, quando em casa. Numa dessas vezes, depois de uma transa infernal, estávamos os dois deitados, nus, na cama, quando, inesperadamente, a sogra nos abriu a porta do quarto, que não estava trancada, vinda da praia, alegando estar passando mal. Sem nem reparar (?) que estávamos pelados, sentou-se na beira da cama, como se não pudesse evitá-lo, e antes que nos recompuséssemos, deixou-se cair sobre mim, com a cabeça pendida em meu peito.
Não pude sequer cobrir-me. É claro que minha mulher entrou em pânico, não sabendo o que fazer: se me cobria, ou se atendia a mãe. E, com isso, não se preocupou, também, de cobrir-se. Perguntas daqui, meias respostas dali, a coisa foi se acalmando, mas nada muito claro, até que a Vera, minha sogra, pediu que eu lhe esfregasse as costas, pois sentia muita aflição. Ergueu a cabeça do meu peito, calmamente soltou o sutiã do biquini, e me deu as costas. Sem muita opção, iniciei a esfregação. A princípio, meio sem jeito, mas, a pouco e pouco, com convicção. Wania, minha mulher, estupefata, não sabia o que fazer. Parecia ridículo, mas estávamos os dois pelados, a Vera semi pelada, num quarto, sobre a cama de casal. Foi quando Wania percebeu que eu estava de pau duro. Alarmou-se, não sabia como disfarçar ou como esconder; buscou um lençol, e quando ia jogá-lo sobre mim, a mãe a interrompeu, dizendo que gostava da visão, que há muito não via um exemplar daqueles (razoavelmente prestimoso - 22cm), e que se ela, minha mulher, não se importasse, gostaria de virar-se, para ver melhor. É claro que o espanto foi geral. Senti a verga endurecer-se mais ainda, parecia que ia estourar. Minha mulher disse que não, meio sem graça, mas recomendando que olhasse só um pouquinho. Foi quando a outra perguntou se, só olhando um pouquinho, não poderia pegar, segurar. Minha mulher me olhou, meio surpresa e meio súplica, pedindo minha autorização, e, ao mesmo tempo, tentando adivinhar minha reação. Calei-me. Nada disse. Apenas meneei a cabaça, em assentimento, dando de ombros, suavemente, como quem diz: é só um pouquinho, o que é que tem? Vamos alegrar a velha! Wania assentiu, com os olhos arregalados, vendo a mão de Vera patolar o meu cacete, e ficar punhetando ele, bem devagar, delicadamente.
Chamei minha mulher para perto de mim, dei-lhe um beijo na boca, e vi que ela estava super excitada. Busquei sua xoxotinha, com as mãos, e comecei a acariciá-la, enquanto, imaginem, o que a coroa fazia com o meu pau: enfiou-o na boca, num chupão que parecia não ter fim. Wania, então, me sussurou no ouvido, querendo saber se eu não me importava. Disse-lhe que não, que a deixasse relaxar, talvez lhe fizesse bem. Mal sabia que era tudo o que eu queria. Enquanto ela chupava meu pau, comecei a buscar-lhe, também, a bunda, abaixando a tanga do biquíni. De repente, levantou-se, tirou a tanga, e nuazinha, subiu por cima de mim, sentando em meu cacete, cavalgando como a mais exímia das amazonas. Eu, é claro, correspondia. Amassei-lhe os seios, chupei-os, enquanto alisava minha mulher, que não sabia o que fazia. Até que, não resistindo, entrou no clima. Beija-me o peito, o saco, as coxas, enquanto sua mãe me cavalgava feito louca. Gozamos, quase que ao mesmo tempo.
Enchi seu interior de esperma, e o que sobrou, minha mulher, que já estava acostumada, veio sugar. Pensei que havia acabado tudo, mas, minha mulher continuou me chupando, e me trazendo de volta à realidade. Novamente, com o pau duro, tive de comer minha mulher, desse vez pelo maravilhoso cuzinho. Urrava de prazer. Gemia. Rebolava incansavelmente sob minha pressão. E a sogra, deliciosa, começou a me chupar de novo, beijando-me, ora na boca, ora no peito, ora no pinto, que estava todinho dentro da bunda de sua filha. Foi incrível. Um gozo sem precedentes. Até que, gozando, ouvi-a pedir à filha que a deixasse também ser enrabada. Senhores e senhoras, que foda. Que cu. Que manjar os deuses resolveram colocar nas minhas mãos (ou na minha pica). Foi o resto da tarde, fodendo ora uma, ora a outra, incansavelmente, até que a natureza resolveu dar um basta em tanta sacanagem. Não conseguia mais ereção. Mas, daí pra frente, respeitosamente, tenho duas mulheres, que se desvelam em me cuidar, fisica, moral, espiritual, e sexualmente. Agradeço aos deuses.