Continuo Mulher de Meu Pai 5

Quando saímos de casa, minha mulher estava bem feliz e com todas as malas no carro, pegamos a estrada. No caminho ela vinha radiante, dentro de um shortinho bem pequeno, onde mostrava o contorno de sua bundinha e de sua bucetinha, ficando o tempo todo passando a mão em minha perna e de vez em quando me beijava. Chegamos na casa onde Fabio nos esperava e ao tocar a buzina, ele abriu o portão e falou para que eu não entrasse com o carro, pois iriamos almoçar num restaurante na praia. Tiramos a bagagem e troquei de roupa, vestindo uma sunga de praia e minha mulher o seu biquíni. As crianças ficaram na casa com os empregados e com os meus sobrinhos, para almoçar e banhar de piscina. No caminho Fabio sentou-se na frente e as duas no banco de traz. Chegamos num barzinho que fica na beira da praia e sentamos numas mesinhas que ficam na areia e pedimos cerveja e um pargo frito. Minha mulher tirou sua kanga juntamente com minha cunhada e ficaram as duas tomando sol perto da mesa e nós dois ficamos conversando. Ele me falou que estava com a rola ardida de tanto trepar com a mulher e eu confirmei também que elas estavam num fogo só. Elas de vez em quando davam gargalhadas e a medida que a cerveja aumentava a animação, mais elas ficavam safadinhas, falando que estavam quente que nem o sol e que necessitavam de bombeiros com suas mangueiras e etc. Já estava tarde, quando minha mulher falou que iria voltar com minha cunhada, para ver se as crianças estavam bem e que nós dois não demorássemos. Falei para elas levarem o carro, pois nos dois iriamos andando. Feito isso, fomos tomar banho de mar, num braço de água que fica calmo e com água na cintura. Ao chegarmos na água, Fabio me perguntou se eu tinha dado o cu, depois daquele dia e eu afirmei que tinha dado pela manha, com meu Pai. Ele ficou excitadíssimo e me disse que estava no seco e me pegando pela bunda, puxou minha sunga e passou os dedos no meu cu, e falou que queria ver como ele estava, e ao passar os dedos, falou que estava muito gostoso e ainda melado. Ele me beijou, sem antes olhar se tinha alguém por perto. Nos beijamos e passei a mão na sua sunga e tirei sua rola para fora, pois já não cabia mais dentro. Assim, cada um pegando na rola do outro nos beijamos e combinamos de sair, pagar a conta e irmos par um lugar mais tranquilo, antes de voltarmos a casa. Saímos da barraca e caminhamos por um tempo, ate umas falésias que conhecemos, perto da foz do rio e entramos num recanto bem deserto e la, nos abraçamos e beijamos. Ficamos nus e começamos um belo 69. Ja estava com a rola a mil de dura e de tesão, ate que ele ainda deitado, arregaçou as pernas e me puxando, fez eu deitar por cima dele e ele de pernas aberta. Na medida que deitava em cima dele, já ia direcionando minha rola para seu cu, e foi entrando centímetro por centímetro, ate sentir sua bunda tocar nos meus ovos. Ficamos na posição papai, mamãe e comecei a fuder com vontade, pois não tinha gozado ainda e estava realmente com vontade. Depois de muitos vai e vem de minha rola no cu de Fabio, anunciei que iria gozas, só que ele tirou minha rola do cu, colocou na sua boca e chupou como se fosse o ultimo picolé do mundo, ate que esporrei tudo na sua garganta. Ele chupou ate a ultima gota e ainda de pau duro, fez eu deslizar para baixo, até encostar minha bunda em sua rola, que estava apontada para cima e duríssima. Agora era ele que estava na vez de gozar e eu já com o cu lubrificado e alargado, pela rola de meu pai, só foi encostar ela na porta do cu e sentar. Entrou fácil ate encostar minha bunda nos seus pelos e comecei uma cavalgada realmente , alucinante. Ele gemia alto e depois de uns minutos nessa cavalgada, senti sua rola inchar ao máximo e comecei a sentir os jatos de porra quentinha e escorregadia no mais profundo do meu cu. Descansamos um pouco, levantei me e de cocoras, despejei o excesso de porra e vestimos nossas sungas e voltamos, sem antes, darmos um beijo bem amoroso. Chegamos em casa, já eram 5 horas e nossas mulheres estavam na varanda deitas nas redes nos esperando e perguntaram onde nós estávamos, pois tinham ido nos buscar, pois estávamos demorando e não nos encontraram. Falei que tínhamos ido encomendar o peixe para manhã e que era longe. Elas aceitaram a desculpa e eu e Fabio, fomos para a piscina banhar. Rolou mais coisas nesse dia, que conto depois.