Sandra e o Preto Velho - VI
Quando eu acordei no dia seguinte, na cama de Oto, tinha minhas pernas e braços envolvendo o corpo enrugado do pai de Aldo, e eu pude sentir que minha buceta ainda estava estufada com sua poderosa arma, grossa e carnuda.
Eu fiquei olhando para ele muito tempo, tentando impedir-me de pensar. Eu não conseguia entender como tinha concordado em ser fodida por um homem tão feio e acabado. Sua cabeça careca parecia ainda pior por causa dos poucos fios de cabelo e a quase ausência de sobrancelhas. Seu nariz era achatado e grande e seus lábios grossos e proeminentes.
Mas, ao mesmo tempo, eu me vi procurando rever meus padrões estéticos porque apesar de todas aquelas características eu sentia uma ternura irresistível por ele, uma vontade de abraçá-lo, lamber seus lábios com a ponta de minha língua e vez por outra apertar seu pinto amolecido com os músculos de minha xana. Até hoje eu não sei dizer se aquilo era alguma espécie de carinho, amor, ou gratidão por ter sido possuída sexualmente e ter recebido tanto prazer.
Depois de algum tempo, esforcei-me para levantar da cama e fui até a cozinha, ainda nua, procurar algo para preparar. Com certa dificuldade consegui reunir dois ovos algumas cebolas e bolachas e comecei a prepara um café e o desjejum. O vapor e o cheiro do cafe e dos ovos fritos despertaram Oto e logo ele apareceu nu e cambaleante na cozinha para sentar à mesa e ficar me olhando a trabalhar.
Sei que parece estranho, mas ainda que eu o tivesse servido durante toda a noite, senti-me desconfortável com seus olhos desavergonhadamente escrutinando minhas costas nuas. E um pouco do desconforto vinha, certamente, do fato de que eu sentia que estava ali cozinhando para ele como sua falecida esposa negra tinha feito tantas vezes.
Quando tudo ficou pronto, eu servi a refeição para Oto. Como a comida não era suficiente para nós dois e eu tinha de me vestir para ir trabalhar fui na direção do banheiro, mas o velho negro segurou meu braço e, sem falar nada, fez um gesto com a cabeça mandando-me sentar.
Surpresa, fiquei olhando para ele até que depois de mastigar um pouco ele lambeu os lábios e disse: "Minhas mulheres ficam do meu lado enquanto eu como!"
Meu primeiro impulso foi dizer que não era a mulher dele. Mas como é que poderia dizer aquilo quando eu ainda trazia manchas de seu esperma seco em minhas coxas redondas e em minha sedosa penugem dourada? Além disso, eu ainda me lembrava do modo como tinha mergulhado em sua moldura, com sua macheza gorda e escura escavando sem misericórdia os mais profundos recessos do meu corpo submisso fazendo-me vocalizar gemidos e uivos de voluptuosidade desenfreada?
Eu fiquei ali em silêncio, esperando que o negro que estava se impondo sobre a a mulher branca que seu filho possuíra e engravidara comesse sua comida e, uma vez ou outra, acariciasse seu pintarraço, minhas coxas ou meu peitinhos.
"Posso ir agora?" perguntei-lhe timidamente, de olhos baixos e mãos cruzadas na frente de meu sexo, quando ele finalmente terminou de comer. "Pode, querida. Mas antes me ajude a ir à privada."
Eu ajudei Oto a se levantar e comecei a conduzi-lo pela mão, mas ele segurou meus dedos e, com uma força que eu tinha esquecido que ele possuísse, puxou-os e os pôs em torno de seu caralho. "É assim que eu gosto que minhas mulheres me ajudem a ir ao banheiro, queridinha." Tenho certeza de que fiquei vermelha, mas nada disse, uma vez mais incapaz de dizer não ao pai de meu amante e apenas o conduzi, segurando em seu sexo, até o sanitário.
Enfraquecido, Oto encostou-se na parede para urinar, o que foi bom para mim já que seu pênis não ficava visível, e eu saí para o quarto para pegar minhas roupas. Minha cinta-liga estava uma porcaria, lambuzada de sêmen e empoeirada, de modo que eu preferi não vesti-la. Encontrei meu vestidinho preto de alta-costura amassado no chão. Sacudi-o e alisei-o para me tornar um pouco apresentável e calcei outra vez meus saltos altos.
Como eu não queria voltar para ver Oto urinando, gritei até logo e caminhei para a porta da frente. A fechadura estava enguiçada a chave não girava, e embora eu tentasse e me esforçasse para abrir a porta várias vezes, não consegui. Eu tive de gritar para Oto pedindo ajuda e enquanto ainda tentava fazer a chave rodar na fechadura e veio por trás de mim, com sua mão estendida para a chave. Naquela posição, ele me prendeu contra a porta e então seu chouriço começou a ressuscitar, a cabeçorra levantando a barra de minha saia, insinuando-se entre minhas coxas e espetando faminta minhas nádegas, lambuzando minha carne com gotas remanescentes de urina ou de esperma antecipado. "Oh, Meu Deus!" Aquele fauno velho estava reclamando novamente minha delicada feminilidade loura. Como era possível aquilo, depois que ele estivera me inseminando durante a noite toda?
"Por favor, Oto, não faça isso! Agora, não! Eu tenho de ir trabalhar. Eu prometo voltar mais tarde!"
"Você quer me deixar assim, lourinha? Eu vou ficar assim duro, querendo meter o osso em você? É claro que eu quero foder você de novo mais tarde. Mas eu preciso sentir sua bucetinha cremosa apertando minha manuba velha. Eu preciso injetar minha porra nessa sua bucetinha apertada agora mesmo, lourinha!"
É claro que eu podia ter resistido aos carinhos de Oto, mas dizer é uma coisa e fazer é outra.
Meus sentidos estavam num tumulto, sabendo que tinha que sair imediatamente daquela casa, mas ao mesmo tempo sentido uma sensação renovada e agradável de ser uma mulher desejável, algo que a pobre coisinha que era meu marido nunca tinha me podido fazer sentir.
Homens negros tinha despertado minha sexualidade. Pretos velhos tinham descoberto e tinham feito com que eu descobrisse que minha carne branca macia responderia sempre ao chamado da selva, submetendo-me com pernas, braços e todos os meus orifícios abertos para aqueles guerreiros africanos e os seus colossais injetores de esperma.
Mas, além de tudo isso, os dedos de Oto manipulando meu clitóris e tetas, e seus lábios melando meu pescoço me convenceram de que eu não estava apenas tentanto lutar contra a tendência das mulheres brancas de servir desavergonhadamente a superioridade dos caralhos negros, mas eu estava tentando negar a mim mesma meu destino de égua reprodutora dos garanhões da família Silva.
O peso de Oto nas minhas costas tornou-se insuportável - ou foi meu tesão? - e nós deslizamos lentamente para o assoalho até que eu fiquei totalmente estirada, com ele em cima de mim. Ele escorregou suas mãos para meus quadris redondos, arregaçando a saia até a cintura e expondo as bochechas de minha bundinha redonda a seu olhar.
"Você tinha de ter uma garupa linda, não é, minha éguinha? Pra melhor servir meu caralho, né? Você tá com tesão de ser servida, não está? Pois eu vou servir todo o caldo gordo de tutano que você merece..."
Eu rebolei meu lombo sensualmente, tentando ajustar a cabeça do pau de Oto entre os lábios inchados de minha buceta, mas o dominador negro, ainda que ofegante, não o deixou descansar onde eu queria.
Sim, eu precisava ser novamente usada por aquela maçaroca de carne repulsiva mas desejada da múmia negra.
Filho e pai tinham me reduzido a uma massa de carne cuja química teria me feito reagir imediatamente, submetendo-me toda vez que eles sentissem a necessidade de abençoar minhas profundezas com a glória de suas masculinidades poderosas.
O velho ficou corcoveando sobre minhas nádegas lentamente, lento demais para as necessidades de meu corpo. Eu precisava sentir aquele rocambole invadindo minhas entranhas para se alojar em meu corpo faminto.
Em desespero, eu movi meus braços para trás, meus dedos tentando se introduzir entre nossos corpos, até que finalmente eu alcancei seu espeto de carne, que eu agarrei aliviada.
"Minha putinha está tesuda? Está, minha putinha?" Oto perguntou e ergueu seu corpo, afastando-se de mim, tirando a ponta de seu pau de jegue para longe de meu buraquinho melado.
"Por favor, Oto, bota em mim. Faça amor comigo..."
Sua resposta me mostrou os traços da familia, o modo como aqueles senhores negros tratavam as mulheres que possuíam, porque me lembrou o jeito com que Aldo tinha me tratado antes dele. "Você me ama, lourinha. Eu fodo você. Eu só não emprenho você porque meu filho já fez isso".
E dizendo isso Oto finalmente me libertou de meu desespero, porque uma vez mais ele colocou seu tabaco exuberante em contato com minha carne e abrindo em duas fatias os lábios de minha buceta deslizou seu domador de mulheres para a frente numa jornada melada que só terminou quando ele mergulhou até a bainha, seus escrotos peludos balançando debaixo de meus pelos pubianos encharcados.
Ele ficou imóvel dentro de mim, assim como eu fiquei imobilizada, sentindo as emoções e sensações atordoantes de uma vez mais ser preenchida até o núcleo por carne de macho, carne de macho preto, pela dura e inchada carne preta do velho Oto Silva.
Oto começou a flexionar seu músculo rechonchudo dentro de mim e, em resposta, eu comecei a mordiscá-lo apaixonada com as paredes cremosas de minha buceta apertada, aumentando a fricção deliciosamente e fazendo-o grunhir de modo animal sua aprovação ao prazer intenso que eu estava provando que era capaz de lhe dar. Cada vez que ele flexionava seu invasor rancoroso dentro de mim, eu fazia as paredes amanteigadas de minha bucetinha agarrá-lo e massageá-lo ternamente de modo que Oto era obrigado, pelo poder da carne da fêmea branca a rugir sua aprovação animal.
Mas logo aquilo se tornou insuportavelmente insuficiente para mim. Eu tinha necessidade de mais fricção em meu clitóris e tinha necessidade de sentir aquela jibóia gorda arrombando com força e rapidez minha carne e meu canal delicados.
Embora nós continuássemos nosso apaixonado jogo de flexionar-mordiscar-grunhir, eu comecei a rebolar suavemente meus quadris numa tentativa de estimular as ações de Oto.
Eu consegui, mas não do jeito que esperava.
Eu senti os longos dedos ossudos de Oto se enfiarem no decore de meu vestidinho e se apossarem de meus peitos, agarrando-os e amassando-os. E aí a sequëncia mudou. Ele flexionava seu cacete, eu o mordiscava e quando eu tentava dar a reboladinha Oto ordenhava minhas tetinhas e mordia minha orelha.
"Minha eguinha está nervosa? Calma, égua, calma..."
Eu repeti minhas tentativas algumas vezes porque, de um modo estranho, a combinação de suas massagens em meus seios e sua voz tranquilizante em meu ouvido gerava uma nova emoção. Depois eu comecei a corcovear com mais força, para exigir de meu cavaleiro fodedor que me desse mais do que eu já conseguira. Em pouco tempo nós estávamos como num rodeio, quando eu corcoveava tentando fazê-lo mover-se dentro de mim e Oto manipulava minhas tetas, e repetia meus movimentos, saltando quando eu saltava e desabando quando eu desabava, sem permitir por um momento sequer que seu pau duro portentoso se movesse um centímetro mais para dentro ou mais para fora de minha gruta desesperada.
Mas minha juventude tinha que se impor e vencer aquele rodeio, de modo que depois de alguns saltos Oto não me seguiu quando eu caí, continuando seu movimento para cima até que ele tirou totalmente para fora aquele vergalhão majestoso, deixando-me surpresa, vazia e desesperada.
"Nãoooo..." Eu uivei numa frustração profunda. Eu olhei para trás, bem a tempo de ver Oto sentando contra a parede no outro lado do corredor, apontando para mim sua linguiça negra, inchada e orgulhosa, engraxada com a mistura de nossos sucos e brilhando como aço inoxidável.
Foi minha vez de emitir um gemido gutural e rastejar subserviente até ele, até aquele homem preto e velho que ficou olhando para mim com um largo sorriso em seus grossos lábios carnudos.
Eu estava hipnotizada como uma lebre por aquela cobra preta que seus dedos longos punhetavam vagarosamente. Eu olhei seus olhos fixos e puxei meu vestido para debaixo de meus braços, até que ele ficou amarfanhado num rolo na linha de minha cintura.
Depois, eu me ajoelhei sobre ele com minhas coxas arreganhadas ao máximo e agarrei com meus dedinhos delicados seu majestoso caralho negro, conduzindo aquela imensidade para minha vagina lenta mas firmemente, sem perder por um segundo sequer o contato com seus olhos, confessando com meus gestos e meu olhar a rendição de minha carne branca tenra e delicada ao senhor orgulhoso cujo órgão pujante eu tinha a honra de estar servindo.
Eu deixei meu corpo desabar sobre seu poder de homem, engolfando-o com os lábios macios e úmidos de minha buceta, e mergulhando eu própria na mais pura sensação de felicidade e ternura para com aquele homem negro de 80 anos de idade.
Eu estava apaixonada por Oto. Eu estava apaixonada por ele do mesmo jeito que eu estava apaixonada por Aldo, seu filho que tinha me aberto a estrada para a submissão negra. Eu sabia que tinha de ser amor, porque nada podia ser mais intenso, mais absorvente, dar mais prazer.
Oto segurou minha cabeça e puxou-a para ele, beijando-me possessivamente e invadindo minha boca com sua língua quente, duelando com a minha como uma batalha de duas serpentes, contorcendo-se, enlaçando-se.
"Eu vou lhe dar prazer, Oto", eu lhe disse. "Eu sou sua mulher, assim como sou a mulher de Aldo, e farei tudo para lhe dar todo o prazer que você merece."
E eu fiz. Eu pulei e corcoveei e me esfreguei dedicada e prisioneira de sua imensa ferramenta de foder. Eu o beijei apaixonada e chupei sua língua grossa para que fodesse minha boca com ela enquanto sua pica arregaçava meu útero. Eu limpei seus dentes e boca com minha língua obsequiosa, lambi seu pescoço e seu torso e rolei no assoalho, fodendo e sendo majestosamente fodida, dando a ele meu corpo e sendo majestosamente subjugada, até o momento em que ele me concedeu a dignidade de regar meu útero com sua porra altaneira e ejaculou sua semente fundida em meu corpo já emprenhado por seu próprio filho, quase me afogando no prazer e na majestade de seu mingau.
Depois, quando ele começou a amolecer dentro de mim, eu continuei lambendo a saliva que escorria de sua boca, aberta pelo cansaço de foder aquela égua loura - eu mesma - lambendo o suor que escorria em longos rios de seu pescoço para o seu tórax coberto de pelos brancos, meu mel e sua peçonha mesclados em seus pentelhos, até que finalmente eu tomei em minha boca aquela imensa tromba negra que havia domado com prazer a potranca loura que agora era dele.