Depois da loucura que meu tio e eu fizemos, não sai do quarto nem para almoçar. Meu tio apenas bateu na porta de leve dizendo que havia pedido pizza e que se eu quisesse estaria na cozinha, e que estava de saída, jogou um bilhete por debaixo da porta que dizia: "Por favor, não comente nada com ninguém, vamos conversar". Esperei alguns minutos e sai do quarto para comer, e não demorou muito para todos voltarem pra casa, meus pais, meu tio e sua esposa.
Passou-se a tarde. A noite entrou quente e abafada. Foram todos para o terraço jogar cartas e beber cerveja, ficando apenas eu dentro de casa em meu quarto. Vez ou outra eu ia no terraço quando minha mãe pedia algo, e todas as vezes que o olhar do meu tio e o meu se cruzavam, desviávamos rapidamente, ficamos o tempo todo fugindo um do outro, num misto de arrependimento, medo e vergonha.
Eram quase 1h da manhã quando todos começaram a se recolher e meu tio ficando por último, com certeza de propósito. Eu acompanhava todo o movimento pela porta entre aberta do meu quarto enquanto eu assistia tv. Logo ouvi passos vindo em direção a minha porta, parando ao lado:
- Carol, está acordada? Posso falar com você um instante?
- Pode tio, espera um minuto - sentei na cama e me cobri com o lençol pois estava apenas de calcinha e uma blusinha.
- Pode entrar.
Ele entrou em meu quarto de cabeça baixa.
- Precisava pedir desculpa mais uma vez pra você, não sei o que deu em mim. Você é uma menina, filha do meu irmão, estou muito envergonhado.
- Vamos esquecer isso tio, aconteceu e ninguém precisa ficar sabendo.
- Eu estou a meses sem nem tocar em minha mulher e em mulher nenhuma. Quando fiquei tão perto de você naquela hora, uma menina, mas uma mulher tão linda, eu não medi meus atos.
- Obrigada pelo linda tio - risos , mas porque você e a tia estão assim?
- Ah são tantas coisas... o casamento caiu na rotina, brigamos todos os dias. E você percebeu que ela não é de se cuidar muito, ai esfria o casamento né.
- Sei bem como é tio. Mas o senhor é um gato hein, ela tem que tomar cuidado senão alguém passa e leva - risos
- Tomara que passem e levem mesmo... posso assistir um pouco de tv com você? Perdi o sono.
Com tudo esclarecido entre nós não vi problemas em deixar ele ficar ali comigo. Eu ainda estava um pouco sem jeito por tudo, mas uma parte de mim havia se excitado com o ocorrido, e até pensava em como teria sido se tivessemos continuado, talvez porque eu não o via como meu tio. Cheguei um pouco para o lado dando espaço para ele se sentar ao meu lado, encostado na cabeceira da cama. Ficamos ali em silêncio, na verdade nenhum dos dois estava assistindo a tv, estávamos apenas olhando pra frente, pensando no que aconteceu mais cedo, mas meio sem querer escapuliu de mim uma pergunta:
- Tio... você gostou de me beijar?
- Porque está perguntando isso?
- Gostou ou não gostou? Vai ficar só entre nós.
- Gostei Carol...
- Faria de novo?
- Que pergunta é essa?
- Faria ou não faria? responde tio!
- Tá bom, faria... e se você não tivesse parado aquela hora, não sei até onde teríamos ido.
Sem pensar muito, eu me levantei e fui em direção a porta, não me importei em estar só de calcinha e blusa, olhei por alguns momentos no corredor e toda a casa estava silenciosa, voltei fechando a porta e olhei bem para os olhos do meu tio enquanto ele só mexia os lábios sem emitir nenhum som, mas pude entender que ele perguntava o que eu estava fazendo. Parei na beirada da cama, cheguei bem perto do seu ouvido e disse:
- Não me importo que você seja meu tio... adorei como você me beijou hoje.
- Você está maluca? A gente não pode! Alguém pode chegar!
Eu sentia o desespero e a excitação na voz dele, a boca dizia que não, mas os olhos me examinavam de cima abaixo dizendo sim. Apesar da agitação, ele continuava sentado, fui indo bem devagar em direção a porta dizendo que ia abri-lá, já que ele estava com medo. Não dei nem 3 passos para longe da cama e ele se levantou como um raio, me abraçando fortemente por trás e disse:
- Meu irmão que me perdoe, você é minha sobrinha mas é muito gostosa!
Ele me virou de frente e me beijou deliciosamente, apertando e alisando todo o meu corpo, e me levantando em seu colo me pôs de volta na cama e veio por cima de mim com beijos cada vez mais quentes. Eu tirei a blusinha que eu estava usando, exibindo meus seios para ele, que quando viu só faltou babar. Ele apertava e alisava meus seios com força, enquanto sussurrava em meu ouvido o quanto eu era gostosa.
Pedi para ele deitar na cama enquanto fui para cima dele apenas de calcinha. Tirei sua camiseta o deixando apenas com um short de tecido fininho que já mostrava que seu pau estava duro feito uma rocha. Comecei a lamber seus lábios e rebolar devagarinho em cima dele, sentindo seu pau cada vez mais duro no meio das minhas pernas, e falei em seu ouvido com uma voz bem manhosa:
- Tio... quando eu era criança você me levava pra chupar sorvete, agora vou chupar você.
Fui descendo pelo seu corpo, beijando ele todo até chegar no cós de seu short, e comecei a baixar bem devagar. Fui beijando seu cacete por cima da cueca, eu conseguia sentir ele pulsando e a cueca um pouquinho molhada. Meu tio respirava tão rápido que eu achei que ele estivesse passando mal.
Por fim abaixei um pouco a cueca, e seu pau praticamente pulo pra fora. Era lindo, um pau grosso, não muito grande, com uma cabecinha grande bem vermelha. Segurei seu cacete com uma das mãos e comecei uma punheta bem devagar, enquanto eu ouvia os suspiros dele. Aquela situação estava me matando de tesão, eu estava com o pau do meu tio quase que desconhecido na mão prestes a chupar, com a esposa dele no quarto ao lado, e meus pais no quarto mais a frente. Nunca podia me imaginar numa situação como aquela, nunca me senti atraída por nenhum parente ou por homens muito mais velhos, mas eu estava adorando.
Comecei a chupar e dar lambidas na cabeça do pau do meu tio, que a essas alturas parecia que ia morrer, ele segurava carinhosamente minha cabeça me orientando no ritmo que mais gostava. Seu cacete não cabia todo na minha boca, mas eu me esforçava pra colocar o máximo possível, deixando ele todo babado com a minha saliva.
Estava tudo muito gostoso quando ouvimos um barulho, achamos que alguém tivesse acordado. Nos levantamos muito assustados, nos vestimos e ficamos apreensivos esperando pra saber se realmente era alguém, como não tivemos certeza resolvemos parar por ali. Eu resolvi sair na frente disfarçando como se fosse na cozinha pegar um copo de água, quando me deparei com a esposa do meu tio voltando pelo corredor.
Ela apenas deu um sorriso amarelo, e perguntou pelo meu tio. Eu disse que não sabia porque estava na cama, talvez estivesse no andar de cima no computador. Pra minha sorte ela não foi conferir, apenas disse boa noite e foi para o quarto. Mal sabia ela que eu estava chupando o pau do maridinho dela a um minuto atrás.
Eu corri para o meu quarto pra poder liberar o meu tio, que saiu rapidinho e foi para o seu quarto.
Depois na minha cama eu fiquei pensando em como aquela loucura toda estava sendo gostosa, o proibido me deixava cada vez com mais vontade.
Naquela noite não pude ter meu tio por inteiro, o que me deixou com tesão a noite toda. Me acabei na siririca e gozei muito, até molhar meu lençol, só pensando nele. Virei para o lado e dormi um sono sem sonhos.
Mas eu ainda conseguiria foder bem gostoso com meu tio, era só uma questão de tempo e oportunidade. E foi o que aconteceu na festa de fim de ano, mas contarei em breve.
Continua...