Eu estava com 18 anos mas continuava sendo tratado como o nenem da casa, era o caçula de 5 irmãos, 3 homens e 2 mulheres, o mais velho com 28 anos. Estava casado há 5 anos mas ainda não tinha filhos. Por isso aceitou trabalhar numa empresa que presta serviços nas plataformas da Petrobrás. Era meio mês embarcado e meio mês de folga.
O salário iria permitir fazer o caríssimo tratamento em Vanda, sua esposa. Assim, talvez, eles viessem a ter filhos. Mas a aventura deles sobrou foi para mim. Morávamos perto e ganhei um quarto na casa do Plínio. Quando eu viajava eu virava o homem da casa "tomando conta" de tudo. Na verdade Vanda tinha medo de ficar em casa sozinha e sabia que não daria certo ficar lá em casa com sua sogra no seu pé.
Ela tinha 25 anos e me conhecera aos 12 anos (aos 19 ela começou a namorar com meu irmão e estavam casados há 3 anos) e também me tratava como um nenem. Nos primeiros dias que fui dormir na casa deles ela me colocava para dormir com leite quentinho e tudo mais.
Já estávamos no segundo mês nesta rotina enfadonha até que uma barata mudou tudo. Tudo mesmo.
ERam aproximadamente duas horas da manhã quando fui acordado por gritos apavarados de Vanda. Corri ao quarto e ela estava só de calcinha apontando para a camisola no chão gritando:
- Uma barata enorme, um baratão quase do tamanho da minha mão. Socorro Pal! Mata ela! Mata ela!
O desespero dela era desproporcional ao tamanho da baratinha que se estraçalhou sob a sandália havaiana. Como aquela barata tinha ido parar na camisola dela? Eu me perguntava enquanto ela pulou se pendurando no meu pescoço e me enchedo de agradecidos beijos. Ela nem lembrava que estava praticamente nua, mas eu não conseguia esquecer. Minha ereção não permitia. Isso nunca tinha ocorrido e eu estava embaraçado.
Finalmente, abraçada a mim e me beijando ela notou aquele incomodo estado. Rindo comentou:
- Não fique acanhado. Sua ereção é até um elogio. Um menino como você demonstrar exitação pelo corpo de uma mulher casada de vinte e cinco anos é bom demais para o meu ego.
Passando a mão e pegando toda minha ereção ela continuou rindo de mim:
- Ele ficou enorme Pal! Ele é maior que o do seu irmão, sabia? Quero ver!
Ela, feliz em gozar minha cara, esquecera até a barata. E, num golpe de sorte, conseguiu abaixar meu short num só puxão antes que eu conseguisse segurá-lo.
O puxão levara o short abaixo do joelho e querendo me desvencilhar daquela agreção de gaiatice acabei tropeçando em minhas próprias pernas e fui ao chão.
Vanda se assustou com meu tombo e como estava segurando minha pica dura tento me segurar por ali e caiu junto comigo ficando cara a cara com minha latejante pica.
Olhou para mim e notou que eu não estava gostando da brincadeira. Tentou desculpar-se:
- Se eu der uns beijinhos você me perdoa?
Fiquei calado olhando sério e chateado para ela.
- Se eu beijar ela você fica mais feliz?
- Você é doida? Você é a esposa do meu irmão!
- É verdade, por isso não terá problema nenhum. Você vai continuar a me respeitar.
Ficou de joelhos e deu uns três beijinhos nela e olhou para mim. Eu estava emburrado mas a mão dela sentia os pulos da pica que conseguira crescer ainda um pouco mais.
- Vou dar mais beijinhos até você sorrir para mim.
Elea beijava cada vez mais gostoso e percebi a calcinha dela anunciando sua umidade intensa. A safada estava era gostando. Não resisti, segurei a cabeça dela pelos cabelos e forcei um pouco mais para baixo. Ela entendeu, abriu a boca e me recebeu naquele calor delicioso ende a língua fazia travessuras.
Enquanto ela passava a me chupar atravessou uma das pernas no meu corpo e a vagina úmida e escondida pela pequena calcinha se oferecia aos meus olhos e logo eu estava retribuíndo suas carícias e ela se soltava mais e mais se permitindo gemer com o prazer que minha língua, meus lábios lhe proporcionavam.
Num só gesto, preciso, premeditado, ela levanta o corpo interrompendo a deliciosa chupada e senta já calcalgando em mim.
A penetração não foi imediata. Ele era apertada demais e só lá pra quinta estocada senti chegar ao seu fundo. Foi tocar no fundo dela e perceber que o rogasmo tomava conta de suas atitudes. Ela quicava, perdia a cadência, o fôlego, o gemido ficava travado e o corpo arrepiado convulcionava.
Levantei o corpo dela o suficiente para ter liberdade de movimentos e acelerar intensamente meus movimentos rítmicos dentro dela.
Senti a pica engrossar, o gozo se anunciou e quase gritei:
- Sai! Sai que vou gozar!
Ela sentou em mim.
- Goza! Goza safado. Não posso ter filho mas posso experimentar tua porra no meu corpo. Goza seu puto, me faz de vadia! Corneia teu irmão por completo! Faz teu maninho ser corno com toda honra seu puto.
Mais forte que ela consegui erguer o corpo novamente e gozei entre fortes a amplas estocadas enquanto ela chorava e amolecia de prazer intenso como confessava:
- Tô gozando como nunca gozei. QUe pica deliciosa. Que porra quente. Me faz ser tua puta, faz!
Caiu deitada com as costas no meu peito e prendeu o tempo que pode minha pica dentro dela. Quando a pica fugiu definitivamente ela se virou e passou a me beijar deliciosamente a boca.
Passamos a namorar literalmente. Logo estávamos mais e mais audaciosos e minha pica já estava totalmente recuperada e ansiosa.
- Já!? Vamos outra vez? Teu irmão demora tanto... Que delícia. É a primeira vez que vou dar duas seguidas.
Passou a me chupar como que agradecendo a pica estar dura novamente. Desta vez eu não quis inventar. Estava interiormente, sem me dar conta, disputando com meu irmão mais velho. Fui para um papai mamãe para arrebentar aquela mulher gulosa por sexo.
Coloquei ela na beira da cama. Um dos pés ela conseguia apoiar no espaldar da cama. Para apoiar o outro eu coloquei a mesinha de cabeceira. Confortavelmente arreganhada ela foi me recebendo enquanto esfregava o grêlo que estava cada vez mais inchado e avermelhado e crescia. Era ele que eu acariciava quando ela parava de friccionar. Isso fazia com que ela se arrepiasse toda e trazia a mão dela de volta.
- Pega meus briquedinhos ai na mesinha.
- Não entendi...
- Pega a porra dos vibradores na gaveta da mesinha porra. Tô quase gozando novamente meu macho!
Abri a gaveta e tinha dois vibradores, um fininho e pequeno e um normal. Tinha também aquelas bolinhas anais. Entreguei os vibradores e ela colocau o normal de lado e ligou o eficiente fininho. Ele vibrava com tal intensidade naquele grelinho que eu sentia seu efeitos lá dentro e ela mal começou já estava gozando de babar.
Cada bolinha que entrava nela aumentava aquele gozo maluco que eu pude só curtir, meu gozo ainda ia demorar mais do que eu esperava, mas eu me sentia em gozo permanente, só não ejaculava. Cada bollinha que entrava fazia ela contrair a vagina quase esmagando minha pica. Ela estava totalmente desnorteada.
Eram gritinhos, gemidos, meias palavras. Eu só entendia as vezes o nome do Plínio e as palavras corninho e meu macho, verdadeiro macho.
O arrepio dela era intenso e total. Todo corpo arrepiado. Os seios totalmente, totalmente intumescidos e quando eu tocava neles ela pareceia levar choques e logo tirava minha mão com um "não estou aguentando de tanto gozo".
Realmente ela me parecia estar em orgasmo, mas ele era interminável e frenético. As bolinhas então: faziam o maior sucesso entrando e saindo daquele cuzinho.
- Você já foi comida por dois homens ao mesmo tempo? - perguntei.
- Você é louco. É a primeira vez que estou me sentindo como uma puta. Estou adorando, mas é a primeira vez!
- Então vou comer seu cuzinho enquanto o Plínio come essa bucetinha escandalosa.
Falei, liguei o vibrador, enfiei-lhe buceta adentro e comecei a buscar a penatração anal dificultada pelas pisacadas intensas daquele cú.
Juntei saliva, espalhei no cu e na pica, encostei e ai as piscadas facilitaram tudo. Ela passou a me engolir como se as piscadas fossem mordidas puxando minha pica para o seu interior.
A mulher endoideceu de vez quando sentiu meu saco encostar nela. Tive que ficar paradinho e manter o vibrador inteiro detro dela. O vibrador pequeno caiu da mão dela que convulcionava todo o corpo.
As costas se erguiam da cama. Ela apertava os seios com força com uma das mãos enquanto a outra ansiosa buscava o pequeno vibrador.
Quando ela encostou o vibrador no grelinho com força e friccionando intensamente ela deixou um grito intenso e tão agudo que era potente e baixo, ninguém ouviria mas ela estava gritando a pleno fôlego - que era mínimo. Finalmente seu corpo foi se acalmando e então eu pude começar a buscar meu prazer me movimentando dentro daquele rabo quente e esmagador.
Não é que foi só eu começar para ela se acender. Me fazer soltar o vibrador e passar a estacá-lo com violencia dentro da buceta enquanto praticamente esfolava o grelo com o minúsculo e eficiente vibradorzinho entrando em nova e ainda mais intensa convulsão.
Era impossível resistir. Quando ela mais uma vez se acalmou avisei que iria gozar. A louca parou tudo, fugiu da minha pica, deitou de frente na cama, puxou meu corpo e passou a chupar minha pica tentando enfiá-la inteira na boca e se movimentando feito louca numa sede de esporra que nunca havia visto.
As mãos trabalhavam uma no meu saco, a outra punhetando a parte de pica que sobrava fora da boca. A línguia me torturava com prazer e a sucção era tão intensa que quando gozei foi impossível para ela não engasgar. Engasgou, recuperou o fôlego e voltou a me chupar para não perder uma gota.
Amolecida, satisfeita me lecou para o banheiro e tomamos um banho delicioso. Ela me lavou todinho e foi retribuida totalmente. Ficamos mais de meia hora naquele banho sensual. Foi o suficiente para a pica começar a dar sinal de vida.
Imediatamente ela fechou o chuveiro e me enxugou rapidamente e ainda com os corpos úmidos senti meu corpo ser levado pela pica para a cama novamente.
- Me chupa bem gostoso enquanto eu resolvo um problema inadiável?
Não entendi mas não me fiz de rogado, deitei entre as pernas dela começando a exitá-la eficientemente.
Beijava os grandes lábios, os pequenos lábios, dava beijo de língua naquele sofrido grelo enquanto ela curtia e estimulava cada momento e movimento acariciando meus cabelos. Ela sentia minha língua se insinuando em seu cuzinho, tentando invadir sua vagina e sua lubrificação já era intensa quando ela pegou o telefone e ligou para o Plínio.
- QUerido estou com saudades. Eu e meu corpo todo. Estou tão exitada que liguei para você para você me ouvir gozando. Meu corpo está tão desejoso de sexo que acho que vou lá para o outro quarto peladinha e vou deitar ao lado od seu irmãozinho. Será que ele me come? Será que ele é tão gostoso como você?
- Você sempre gostou de ouvir minhas fantasias, do que está reclamando? Porque é seu irmão? E quando você quis que eu fingisse que você era o porteiro, você não gostou?
- Não! Não gosto de fazer nada escondido. Dei tudinho pro seu irmão. Meu cuzinho ele comeu enquanto você, transformado num vibrador, comia minha bucetinha.
- Aiiiii! Quase gozei agora. Falta ppouco. A língua do seu irmão está endiabrada na minha bucetinha. Quanto mais eu falo com você mais ele fica delicioso.
- Eu sei que estou ofegante, como eu estaria com a língua do seu irmão explorando meu cuzinho, tentando entrar na minha bucetinha. Vou ligar a chave do prazer.
- Isso o vibradorzinho americano que você me deu. Teu irmão adorou me comer enquanto ele acariciava meu grelinho. Agora enquanto eu conto isso ele tentar estimular meu grelinho com beijos e vibrando a lingua sobre ele, mas vou ligar a chave do prazer, você deixa eu me masturbar enquanto teu irmão, o Palzinho, me chupa todinha?
- Posso deixar ele chupar meus peitinhos?
Enquanto falava ela ligou o vbibradorzinho bem perto do telefone. Largou o telefone no viva voz. Colocou o vibrador no grelinho e prendeu com as pernas e me puxando pelos cabelos me levou aos seu seios onde eu podia escutar meu irmão falando pelo viva voz.
- Ele está chupando meus peitinhos mais gostoso que você!
- Então deixa ele chupar... Você está gostando? - perguntou meu irmão.
- Adorando, escuta só as chupadas.
Encostou o fone pertinho dos seios sendo sugado e puxava meus cabelos fazendo o bico se soltar dos meus lábiios e serem buscados novamente com ansiedade e muito, muito barulho.
- Como você consegue fazer isso? - perguntou ele curioso com o barulho,
- Eu puxo os cabelos dele até ele ser obrigado a deixar meus seios escaparem, daí esse ruído. Eu não sabia o quanto isso podeia ser delicioso.
- Isso o que?
- Ser chupada pelo seu irmão, com o vibrador na buceta e te contando tudinho, Acho até que vou gozar sem penetração.
- Paládio come mais uma vez minha bucetinha, mas com muito carinho para seu irmão, do outro lado, poder gozar com agente.
É, meu pai não encontrou um nome com a letra "P" e lá foi Paládio. Me chamam normalmente Pal.
- VAi Pal, me enfia esse pau enorme e grosso, maior e mais grosso do que o do seu irmãozinho corno.
- Você está gostando querida?
- Aiiiiii, está gostoso demais. Deixa eu gozar em paz, vai bater uma punheta. Depois da trepada eu volto a te ligar.
- Mete Pal, mete gostoso enquanto teu maninho corno vai se masturbar pensando na nossa trepada.
Era a terceira da noite, e vocês bem sabe como a terceira é difícil e longa. Pois saibam que além de difícil, longa, imaginar meu irmão se masturbando enquanto me imaginava comendo a mulherzinha dele, fez dela a mais deliciosa da minha vida. Pude variar posições, entrar no cuzinho já pronto para mim, voltar para a bucetinha e desta vez gozei no cuzinho para ele não ficar com inveja nem da xota nem da boca.
Isso já dura quase um ano, ela está grávida, finalmente, e só não sabemos se o corno do meu irmão vai ser pai ou tio do filho dele.
No meu blogs: Contos Sensuais - Livro 1
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