Continuação... Para entender melhor, leia a primeira parte.
Saímos do banho, Edu me carregou no colo até a cama. Colocou-me carinhosamente nos travesseiros e já veio me beijando. A idéia de comer meu cu virgem deixou meu namorado muito excitado, até meio bruto e fora de controle. Edu respirava rápido e com força. Suas mãos passeavam pelo meu corpo com força, me apertando e deixando marcas rosadas na minha pele alva. Seus beijos chegavam a machucar minha boca, ele mordia meus lábios, chupava minha língua.. Começou a descer para o pescoço, beijou muito, me deixando molinha em suas mãos, desceu até meus seios e novamente se lambuzou neles, mordeu e chupou com gosto. Resolvi tomar uma atitude pra deixar nossa comemoração ainda mais interessante. Com muita força consegui sair debaixo do Edu, que lutava para manter-me sob o seu controle.
- O que você está fazendo, gostosa?
- Calma, neném. Nossa comemoração deve ser prazerosa pra ambos. Então deixa eu me esquentar.
- Mas.. Jé, eu tava tentando isso, amor.
- Já disse pra ficar calmo. Senta aí.
Ele sentou-se, relutante. Esperando o que eu tinha pra fazer. Me deitei na sua frente, com as pernas abertas pra ele, e comecei a me tocar. Primeiro nos seios, molhava dois dedos na boca e passava-os babados nos bicos dos seios. Apertava e beliscava.. Ele gemendo me olhando.. Dei os mesmos dedos para ele molhar, na sua boca. De lá eles vieram diretamente para a minha bucetinha, dentro, dois dedos entrando e saindo devagar... Colocava na boca dele novamente, e ele suspirava de tesão. Eu sabia que ele estava louco pra me comer e eu ia provocar mais ainda.
Comecei a masturbar meu grelo, acho mais fácil gozar assim quando estou sozinha, Edu se mexeu na cama, tentando vir pra cima de mim, e eu o empurrei com a perna.
- Fica aí, quieto. Seu cachorro, safado. Está louco pra me comer, não é? Espera só mais um pouquinho, garanto que vai valer a pena..
- Vou ter que esperar você gozar? Sem fazer nada?
- Você pode me ajudar (falei isso esfregando os dedos no meu clitóris). Fale umas putarias bem sujas pra mim.
- Ah, vagabunda. Você vem com essa história de “meu amor”, mas o que você gosta mesmo é de ser minha putinha, não é? Eu sei.. Sua safada gostosa. Esse ano foi só o primeiro e foi o mais comportado. Quero comer você em todos os outros anos que tenho pra viver.. Em todos os lugares que me tivermos vontade, sabe por quê? Porque você é minha putinha e essa buceta deliciosa aí nos teus dedos é minha. Goza pra mim, gostosa.. Goza que eu to subindo pelas paredes pra comer esse seu cu apertado. Goza caralho! Eu to mandando.
Eduardo se levandou, socou dois dedos na minha buceta e me deu um tapão na cara, gozei na hora. Gritando e me contorcendo na cama. Meu melzinho escorria nas coxas, passei os dedos e peguei tudinho.
- O que eu faço com isso, neném?
-Põe no cuzinho. Deixa ele bem molhadinho pra mim.
Comecei a ficar tensa, estava na hora, não podia arregar. Olhei bem no olho dele e disse:
- Não me machuca, amor.
- Não vou machucar nunca, minha princesa. Você vai ver que delicia que vai ser. Relaxa e confia em mim. Eu te amo e esse vai ser um presente pra nós dois.
Edu me colocou de quatro na beirada da cama e melecou meu cuzinho com o mel que escorria da minha buceta. Ficou assim, passando o dedinho ora no meu rebinho, ora na minha bucetinha, até que colocou um dedo no meu cu. Fazia uns movimentos estranhos e quando dei por mim já tinha dois dedos lá dentro e um terceiro brincando do lado de fora, querendo entrar. Ele pegou o lubrificante e derramou um pouco por fora. As vezes cuspia e deixava escorrer, deve ser excitante. Eu não agüentava mais, estava ansiosa. Queria dar logo meu cu.
- Pronto amor. Acho que já dá.
- Assim que se fala, gostosa. Fogosa, delícia. Vou comer esse rabinho que é só meu. Empina esse bundão pra mim, vai.. Isso.. (tapa), rebola, rebola.. Ahh!!
Ele posicionou o pauzão na entrada do meu cu. Eu gelei. Não queria, mas senti o buraquinho fechar.
- Não, gostosa.. Relaxa. – ele disse enquanto colocava três dedos no meu cu e dois na minha buceta.. – Relaxa na pica do seu macho.
Resolvi me entregar. Empinei a bunda e senti ele colocando a cabeça do pau dentro do meu cu.
- Ahhhhhhhhh caralho!!! Saí, tira!! Para com essa porra!! – Me joguei na cama e Eduardo não saiu de cima.
- Cala a boca, porra! Levanta agora e empina essa bunda pra mim. (tapa)
Fiz o que ele pediu. Mas doía muito, eu chorava. Edu me colocou de ladinho na cama, nessa posição ele conseguia me masturbar enquanto tentava penetrar meu cu. Funcionou melhor. Os dedos dele no meu grelo me faziam relaxar, entrou de novo a cabeça. Eu apertei o pau dele com o cu, sem conseguir controlar os espasmos.
- Nossa, que cu delicioso!
O resto foi escorregando pra dentro, aos poucos. E a dor foi passando, beeem aos poucos, porque estava doendo pra cacete, mas o tesão era maior. Levantamos devagar, sem tirar de dentro. O que ele queria mesmo era me pegar de quatro. Fiquei na posição tão sonhada e respirei fundo. Relaxei e deixei ele meter. E Edu meteu com força, dava muitos tapas na minha bunda, puxava meu cabelo. E eu gritava e me masturbava por baixo, com os dedinhos na buceta. Ele anunciou que ia gozar e eu acelerei os movimentos pra gozar também.
Foi o melhor gozo da minha vida, nossa, foi diferente de todas as sensações que eu já havia experimentado. Sentir os jatos de porra do Edu no meu rabo foi maravilhoso. Caí na cama e o Edu caiu por cima, exausto, suando e ofegante. Sentia a porra de dentro do meu cu escorrer, vi que havia sangue no lençol.
Olhei pro meu amor e sorrimos, cúmplices. Nos beijamos e fomos pro banho, apaixonados e satisfeitos.
Esse foi meu primeiro relato, verídico. Eu e o Edu esperamos que tenham gostado, esperamos comentários e opiniões.
Adorei escrever aqui, voltarei em breve!
Beijinhos.
