Depois de muito sexo com meu negão maravilha, já estava acostumada com aquele cacete enorme em todos os meus buracos, já estava ficando uma coisa intensa.
Mais ele estava trabalhando muito e quase não tínhamos como ficar juntos, pois o tempo que ele tinha livre a Bruna sua namorada não deixava ele em paz, eu comecei a pegar raiva da cara dela, ao mesmo tempo parecia que ela suspeitava de nos, sempre que ficávamos juntos ela aparecia e puxava assunto.
Semana, passada eu estava saindo do trabalho, com uma calça jeans e com um salto muito alto, eu sempre pedia pra um colega de trabalho para mi levar pra casa mais nesse dia ele faltou, estava sem grana pra pagar um taxi, trabalho em uma loja de celulares e como lá tem varias outras lojas as vendas não estavam muito boas. Em fim, tive que ir para a casa do meu pai a pé, normal mais meu salto era muito alto e não foi feito pra mim andar cm ele, fato, então fui eu tinha que descer uma ladeirinha e veio um ciclista idiota e bateu em mim, cai e torci o meu pé, não foi nada grave mais doeu pra caralho, desesperada comecei a chorar e liguei pra todo mundo, demorou um tempo meu pai foi mi buscar, fiquei esperando numa lanchonete, varias pessoas mi socorreram, meu pai chegou e mi levou na casa dele.
Não gosto muito de ficar la pois acho um tedio, tomei um logo banho sai e meu pai estava saindo pro trampo, vesti uma roupa bem confortável e sem calcinha como sempre fui deitar na rede, lembrava das fodas com meu Negrão maravilha, comecei a bater uma siriricas e fui ler uns contos aqui nesse site. Fiquei nisso ate gozar, fui mi limpar voltei fiquei só de toalha e escutei a campainha, fui do jeito que eu estava mesmo, a pessoa estava tocando a campainha como se tivesse cutucando o cu da sogra fiquei com muito ódio mais fui ver quem era, fiquei assustada começaram a espancar a porta. eu pensei: "Puta que o pario, é um assalto eu estou fudida e eles ainda vai mi estuprar" fiquei calma olhei pra todo o canto ver se tinha alguma coisa fácil pra dá-lhe na cabeça do ladrão abri a porta e era o meu lindo Luís, com a cabeça baixa quando ele mi viu vi seu lindo sorriso, olhos negros e brilhosos mi admirando. Eu olhei bem pra ele:
-Filho da puta, ta louco seu leso, quer mi matar, na próxima vez fica cutucando o cu da sua mmm... - Me interrompei com um beijo e mi abraçou forte feixou a porta e tirou a minha toalha mi suspendeu no colo e mi levou pro quarto do meu pai. Deitamos na cama e levantou ficou mi olhando completamente nua.
-Seu pai falou que voce estar doente, vim te dar seu remédio favorito, minha puta gostosa - Falou tirando a roupa.
Sorri com cara de safada abri minhas pernas e passei a mão na minha xota meladinha. Ele mi olhou rindo também. Ajoelhou-se no chão com o rosto perto da minha bucetinha começou a chupar. Metia a língua sem do e eu mi contorcia de excitação, mi, pois de quatro na cama levantou minha bunda e começou a lamber meu cuzinho, GENTE QUE DELICIA.
tirou o pau e socou de uma vez so na minha buceta, aquele pau enorme coube direitinho. eu rebolava cada vez que eu apanhava, ficamos naquilo por um tempão ate que ele tirou e socou no meu cuzinho.
Ele metia tão forte e tão gostoso, gozei muuito.
Mais depois de um tempo já não estava tão bom, pois eu fiquei com medo do meu pai aparecer e ver o amigo dele com o pau todo no meu rabo, fiquei desconfortável. Ai ele reparou, saio de trás de mim e deitou pela primeira vez eu ia ter que sentar encima do pau dele.
-Senta de cu aqui cadela.
-Huuummm - toda vez que mi falam sacanagens eu sinto um prazer enorme
Aquele caralho parecia esta maior. Não terminava nunca, ele segurou por baixo da minha bunda e metia com tudo, apertava meus seios que de branquinhos estavam vermelhos, eu pulava, fiquei alucinada com aquilo até que senti uma coisa quente dentro do meu cuzinho, ele gozou muito mi pois de quatro e lambeu tudinho.
Fomos banhar e mi abraçando e mi beijando, aquele contraste de mim branquinha e ele negro, eu sentia prazer so em ter ele nos meus braços e eu nos dele, passava a mão em todo seu corpo nu.
-Você é a melhor putinha que eu ja arrombei. - falou pra mim bem perto do meu ouvido
-Sou sua - falei tremula
-Eu sei disso.
Acontece que no fim de tudo eu fui mesmo estuprada, meu pai chegou em casa mais tarde e disse:
-Como foi seu dia?
-Normal, o de sempre. - falei rindo
Bjos ate a próxima
