Foi numa noite de sábado, não importa nem o dia nem o ano, apenas o que aconteceu naquela noite.
Estava cansada de ler revistas com dicas para aumentar o tantra sexual sem ao menos poder fazê-lo, visto que eu não tinha companhia.
Aquelas revistas estavam me matando, já não sabia mais o que fazer. Um calor infernal me consumia e aquele desejo...de sexo!
Em meio a uma crise de hormônios me senti desesperada. Resolvi realizar uma fantasia de adolescência. Peguei o telefone e liguei para o batalhão de policia, disse que uma prostituta havia invadido minha casa e estava causando grandes estragos.
O policial compadecido de mim, disse que estava mandando uma viatura para me ajudar.
Até agora estava dando tudo certo.
Quinze minutos se passaram até que um carro da PM parou em frente á minha casa. E olha a minha sorte, apenas um policial.
Ele parou em frente à porta e chamou muito educadamente, após certo tempo sem que ninguém o atendesse, resolveu arrombar a porta. Empossado de seu revólver ele caminhou silenciosamente pela casa até chegar ao quarto principal, de onde vinha uma música lenta. Sentada na janela eu usava apenas um corpete vermelho com cintas liga e um quepe preto.
- Olá policial, muito trabalho esta noite?
- Parada moça, onde está a dona da casa? É melhor a senhorita sair daqui antes que tenha que te prender por invasão.
- E porque vc faria isto? Olhei com uma cara cínica.
- A dona da casa pediu reforços para protegê-la de uma invasora.
- Pois a dona da casa sou eu. Você vai me proteger de mim mesma?
- Dona, não brinque com isto!
Vendo que eu falava a verdade o policial se enfureceu.
- Se é só isto então, vejo que não tenho nada a fazer aqui.
- Tem... ah se tem, você nem viu ainda se eu estou armada, sabe...quando eu quero posso ser muito perigosa.
Eu podia notar o desejo estampado em sua cara, um sofrimento que o estava matando, ele realmente queria saber até onde eu iria, mas o medo misturado á farda o impediam.
Aquela situação me deixava extremamente excitada.
Fui me aproximando, e fiz voz de dengo.
- Até quando você vai ficar parado aí? Talvez eu tenha me enganado, soube que existem vários policiais gays na corporação.
Ouvindo isto o policial não agüentou mais, me agarrou com muita força e me jogou na cama, parecia que ia me devorar. Suas mãos vasculhavam todo o meu corpo, em segundos o corpete já havia desaparecido e o policial me masturbava.
Ondas de calor assaltavam meu corpo. Ele me fazia delirar...
- É assim que você gosta não é sua vadia?
- É...não pára, continua vai...
- Eu acariciava seu membro que crescia nas minhas mãos.
Não agüentando mais ele decidiu me penetrar...
E então pessoal gotaram??? É o meu primeiro conto peguem leve.....bjos até o próximo.