Eu descobri aos oito anos que roçar meu dedo entre as pernas naquelas dobrinhas perto de onde sai o xixi era prazeroso, me arrepiava e fazia correr uma energia pelo meu corpo desde as pernas até a nuca. Na verdade este momento foi minha tomada de consciência sobre minha sexualidade pois já havia sentido prazer com alguma coisa esfregando meu púbis mas era um sentimento indiferente era semelhante ao toque em outras partes do corpo.
O impulso natural do ser humano em buscar aquilo que lhe dá prazer me levou a explorar as sensações novas experimentadas de forma inocente e despreocupada. Assim, comecei a me tocar durante o banho pois percebi que junto com a água e, principalmente com o sabonete, as reações que fluíam pelo meu corpo eram mais intensas. Até os onze anos continuava a preferência em me masturbar embaixo do chuveiro. Mas as coisas começaram a mudar, percebi agora que algo maior tomava conta de mim durante a brincadeira, minha pele esquentava, o coração acelerava e, fundamental, minha xoxota encharcava-se, sozinha, sem ser necessário nenhum aditivo para que minha mão deslizasse por ela. Aconteceu então o fantástico, friccionava aquele pontinho rosado meio roxo inchado e meio encapuzado de maneira frenética, ofegante eu continuava sem saber onde nem como ia parar apenas precisava sentir mais e mais aquele prazer, o sabor inebriante que me contorcia e contraia meus músculos, mais um pouco e mais um pouco até a explosão de sensações e de energia fluindo, circulando pelo meu corpo, estava em êxtase.
Virou rotina, pelo menos quatro vezes por semana eu gozava com minha mão.
Menos naquela semana em que chegar perto da vagina parecia bastante nojento. Ah, novidade sem graça!
Por também surgiu minha vontade de ficar perto de meninos e a curiosidade sobre seus corpos como era a aparência onde meus olhos não podiam enxergar mesmo na praia em suas sungas recheadas as quais tinham o cuidado e o controle de não olhar demais pra não chamar atenção. Imagina se não ia dar o que falar pra meus parentes: - Ah! a Carolzinha tava olhando a sunga dos rapazes. - Isso não é comportamento direito, menina, se porte como mocinha, tenha modos.
Como será os orgãos sexuais masculinos? Ficava me perguntando, vi alguns livros de biologia mas não dava pra ter uma ideia de fato, precisava de algo mais realista. Precisava ver como era a parte da anatomia deles que com certeza devia lhes dar enorme prazer, assim como minha xotinha me dava. Nessa busca aprontei algumas, como tentar espiar alguem trocando a roupa ou no banho. Porem essas tentativas nunca davam certo e por vezes me colocavam em roubadas.
Perdi minha primeira virgindade aos doze, na boca um garotinho que até era bonitinho me beijou e enfiou sua lingua na minha boca em um momento que classificaria como de prazer e nojo. Fiquei com ele algumas vezes, depois fiquei com outros garotos mas nenhum me fazia sentir algo mais, nem no coração nem naquelas partes.Ficava por ficar, porque todo mundo ficava e era socialmente interessante. Tinha curiosidade de ver um penis, mas não de nenhum daqueles garotos, não me sentia segura e nem a vontade para isso e principalmente não sentia tesão por eles.
Aconteceu de me apaixonar por alguem. Esse sim eu desejava ver e ir além. beija-lo era pouco, eu ia agarra-lo e deixa-lo exausto com minha lingua minhas mãos e minha... Só havia um pequeno probleminha, era mais velho pelo menos uns quinze anos e era meu professor. Eu me masturbava agora pensando nele, usava a imagem de seu rosto e procurava imaginar o que suas roupas escondiam. Meus orgasmos estavam cada vez mais intensos, e, além disso, passei a ficar um descuidada no controle dos meus desejos representados na insistencia em me tocar no mais diversos lugares. foi aqui o momento de ver um na minha frente e bem perto de mim começou a acontecer. Eu estava na biblioteca da escola fingindo ler em um cantinho atrás de duas estantes que dificultavam a visão de quem estavam do outro lado. Abri minha calça e a abaixei um pouco junto com a calcinha e comecei a sessão de delirios eroticos da menininha apaixonada por seu professor. Estava tudo correndo muito bem, já havia feito outras vezes em público e ali tambem não era a primeira. Eu não sei dizer como nem de onde ele apareceu só sei que quando o vi ele já estava bem perto de mim me olhando e apreciando meu espetaculo. Me assustei, fiquei nervosa toda tremendo e ruborizada. Que vergonha, e agora?
Seu é Léo, de Leonardo. Quinze anos, meio bonitinho. E viu tudo, ou pelo menos quase tudo. Ele disse que tambem gostava muito de sexo e masturbação, assim como eu, só tinha diferença, ele era bem sacana. De cara foi me chantageando, disse que eu podia ficar tranquila que não ia cotar a ninguem com uma condição, eu teria que fazer algumas coisinhas com ele. Contrariada mas sem saída eu concordei e perguntei o que ele queria. Ele disse para ir a sua casa depois da aula, iria me encontrar na esquina perto da escola e me levaria até lá e aí conversariamos. me fudi agora ou seria fudida mais tarde?
chegando a sua casa onde só havia nós dois ele me ofereceu suco ou agua. Aceitei a água e perguntei o que iamos fazer, ele me fez um sinal para o acompanhar. No seu quarto ele disse que só queria experimentar algumas coisas comigo.
-Tipo o quê? - Perguntei.
- Nada demais, só umas sacanagenzinhas.
- Vem cá. ele disse.
tirando seu pau para fora mandou que o pegasse e sentisse como era quente. comecei meio desgostosa mas aos poucos fui me deixando levar. Ele me guiou e eu segui submissa aos seus desejos e ordens. me mandou agachar e beijar sua pica. Beijei e fiz mais.
Continua.