Esta história aconteceu há alguns anos, mas ainda não me saiu da cabeça. Apesar de já ter comido vários caras, "o auditor" foi o melhor cu que já comi na minha vida... a publicação desse conto é na esperança de reencontrá-lo, já que, infelizmente, não trocamos qualquer contato.
Era um fim de tarde de sábado, meio chuvosa, em São Paulo. Eu e meu namorado tínhamos resolvido procurar alguma diversão e fomos a uma famosa sauna na Vila Mariana.
O movimento estava meio fraco. Um cara bonitinho já estava acompanhado por um coroa. De resto, não aparecia ninguém interessante. Meu namorado ficou assistindo um filme na área externa e eu já estava quase cochilando na sauna a vapor, quando ele entrou.
Um rosto bonito, tipo sério, usava óculos (que provavelmente não teriam qualquer utilidade com todo aquele vapor, mas que lhe davam certo charme e personalidade). O corpo era taludinho. Aquele tipo entre o malhado e o cheinho. Alto. Era auditor da Receita. Tinha 25 anos, vim a saber depois, mas a postura séria fazia com que aparentasse um pouco mais, talvez pelas responsabilidades do cargo.
Ficamos nos olhando no meio do vapor e eu não podia perder tempo. Tomei a iniciativa, me aproximei dele. Sentei o mais próximo possível dele e encostei a minha perna. Numa sauna completamente vazia, não há sinal mais claro. rs Ele correspondeu. Tocou minha coxa. Começamos a nos abraçar e a descobrir o corpo um do outro, ali. Suando, no meio do vapor.
Meu pau duríssimo já saindo pela fresta da toalha. Ele, já com a toalha meio aberta, a perna entrelaçada com a minha, e eu apertando sua bunda carnuda, enquanto nos beijávalmos.
- Vamos sair daqui - ele falou.
- Meu namorado está lá fora. Só podemos ir adiante, se ele puder participar.
- Você pode me apresentar pra ele e a gente vê no que dá.
Feitas as apresentações, ele tomou uma cerveja, no bar da sauna, e nós bebemos uma água com gás, enquanto conversávamos.
Quebrado o constrangimento inicial, ele chamou pra subirmos pra um reservado. Aí, sim, a festa começou.
Mal fechamos a porta daquele cubículo e nos livramos das toalhas. Começou, então, uma sessão indescritível de beijos a três, línguas se embolando, se confundindo, mãos apalpando os corpos um do outro, tentando descobrir e ter prazer em dar prazer.
Ele se abaixou e começou a chupar nossos cacetes com uma ânsia absurda. Uma boca quente e macia, que dava vontade de ficar de olhos fechados e esquecer da vida. rs O típico cara másculo e discreto, que quando se vê com outro macho entre quatro paredes não desperdiça o momento e mostra todo prazer que tem em mamar um bom caralho.
Beijei a boca do meu namorado intensamente, sugando sua língua, enquanto aquele jovem insuspeitável nos mostrava toda a sua experiência na arte de chupar um caralho.
Em seguida, começamos a retribuir todo o prazer que ele estava nos proporcionando. Primeiro, um gostoso abraço a três, com as picas roçando. E enquanto ele e meu namorado disputavam a língua um do outro, eu o abracei por trás e fui beijando sua nuca e suas orelhas.
A bunda do cara era espetacular. Lisa, carnuda, uma pele muito macia. Ele foi se derretendo todo, com meu cacete roçando entre suas pernas e eu fui descendo beijando e lambendo suas costas, até chegar em suas nádegas bem fornidas.
Mordi, beijei, chupei. Sou tarado por bunda. Ele abriu um pouco as pernas e me proporcionou a visão do cuzinho mais lindo que eu já havia visto. Não perdi tempo! Meti a língua e chupei com vontade. Ele gemia gostoso, enquanto eu o fodia a língua e meu namorado chupava os seus peitinhos. Os dois seguiam numa frenética punheta mútua.
Ele pediu pra ser comido. Adoro esse momento! Nada como ver um macho te pedindo para possuí-lo. Depois de muito chupar aquele cuzinho perfeito e rosado, encapei a pica, passei bastante gel, aproveitando para introduzir os dedos e amaciar o garoto, abrindo o caminho pro cacete fazer bem o papel que lhe cabe.
Parecia que o tempo estava em suspenso e só havíamos nos três. Nada perturbava aquele momento admirável de prazer. A chuva caía forte lá fora. E três machos se entregavam um ao outro, entre silêncios e gemidos, que diziam o quanto tudo aquilo era delicioso.
A visão do cara deitado com aquela bunda absolutamente deliciosa para cima é algo que vai ficar marcado pra sempre. Fui me aproximando devagar, encostando o cacete e sentindo a cabecinha da pica forçar as pregas daquele cuzinho quente e gostoso.
Ele abafava os gemidos, sugando com volúpia o cacete do meu namorado, que me olhava com profundo prazer. Ele gosta de me ver dominando outro macho! rs Minha pica foi abrindo caminho naquele cu apertado, até que sentir minhas virilhas forçarem contra aquela bunda dura e redonda. Meus pentelhos roçaram em sua bunda e meu saco colou no reguinho dele, enquanto eu mordi sua nuca e comecei a bombar de leve.
Meti muito, muito tempo e muito gostoso. Nossos movimentos tinham muita sincronia e ele se alternava entre mamar meu namorado e beijar-lhe a boca.
Virei ele de frente e continuei socando a pica. Agora, de franguinho assado pra também poder beijar a boca daquele macho gostoso que me proporcionava tanto prazer.
Enquanto isso, meu namorado lambia o corpo do nosso amigo tesudo. Às vezes, lambia de leve a piroca do cara e depois vinha me abraçar por trás, me provocando o duplo prazer de sentir seu cacete forçando contra a minha bunda, enquanto o rabo do carinha engolia gulosamente meu cacete.
Estava tão bom que eu não queria gozar, mas achei que seria egoísmo não deixar meu namorado experimentar aquele cuzinho maravilhoso ou não deixar o cara ter o prazer de experimentar as duas picas, já que ele tinha essa oportunidade rara. rs
Saí de dentro dele, meu namorado botou uma camisinha e lubrificou os 19cm de sua pica. O cara já estava "amaciado", mas gemeu forte quando foi arrombado por aquele cacetão. Eu o acalmei com um intenso beijo de língua e fiquei me deliciando em vê-lo sendo fodido por meu namorado.
Às vezes, ele me mamava gostosamente, engolindo meu cacete com maestria. Seu corpo sendo sacudido pela foda vigorosa a que meu namorado o submeteu, não lhe fazia perder o ritmo.
Até que nós olhamos os três e sentimos que, apesar da vontade de continuar por muito tempo, não podia mais ser adiada e rompemos todas as barreiras do prazer.
Meu namorado sacou o cacete de dentro dele, ao mesmo tempo em que tirei a pica da boca do rapaz e ambos começamos a nos punhetar sobre o seu peito, enquanto ele se punhetava.
Gozamos sobre ele em jatos quentes e grossos e ele nos olhava de uma forma carinhosa e intensa. Logo em seguida, ele também jorrou e ficamos abraçados os três, falando ao pé do ouvido, tendo a chuva lá fora por nossa cúmplice.
Após algum descanso, tomamos um banho morno os três, pagamos e saímos felizes e leves. Ele nos ofereceu carona e nos deixou na Av. Paulista, próximo ao nosso hotel. Dissemo-nos que foi bom e que um dia nos veríamos por aí. A noite já tinha caído sobre Sampa e uma chuvinha fina nos cobria, enquanto o Honda Civic prateado seguiu o seu caminho.