Voyeur pela 1ª vez
Relato pra vocês o que ocorreu na virada desse ano de 2012. estou beirando os 70, morei em vários estados do Brasil e, inclusive, em quatro outros países. Sempre fui aprontador, sempre gostei de uma farra com a mulherada. Já fiz menage, suruba, comi a mulher de amigo e muitas outras coisas. Gosto de visitar sites de contos,leio constantemente os contos dos mais variados temas, mas até o final / virada desse ano NUNCA tinha presenciado nada parecido.
Fui passar a virada de ano num hotel fazenda do interior paulista, queria sossego. Nada de agitação, por isso escolhi o lugar. Aluguei um chalé e me acomodei por lá no dia 26 de dezembro, no hotel fazenda sobrou apenas um chalé vago até o dia 31, quando chegou uma mulher de uns 40 anos com um moleque de uns 17 ou 18 e ai lotou o lugar. Nitidamente eram mãe e filho pelas conversas que ouvi dos dois. Logo após instalarem-se no chalé a mulher veio me cumprimentar e disse que passaria a virada de ano num ritual que já acontecia com ela e com o filho há uns 5 anos pelo menos.
Não dei importância praquilo e continuei descansando, que era o que eu queria.
Na noite do dia 31 todos os hóspedes se dirigiram para o salão de festas do hotel e foi aquela baboseira de sempre...contagem regressiva e champanhe barata. Logo o pessoal se dispersou e eu que gosto de um uísque fiquei tomando uns pra dormir melhor.
Estava me dirigindo para o meu chalé, que era o último dos chalés e passando pelo chalé vizinho, onde a mãe e o filho estavam ouvi umas palavras estranhas. Pensei que era efeito da bebida, mas diminuí os passos e ouvi novamente algo estranho vindo do chalé. Fui contornar o chalé para chegar na janela e ver o que se passava quando ouço claramente o filho falar: “vem aqui sua gostosa, que hoje eu como o teu cuzinho”. Fiquei petrificado. Como disse sempre leio contos e li vários sobre incesto, mas com a minha idade e andanças pelo mundo afora nunca, e nunca mesmo, tinha ouvido de ninguém e muito menos visto isso acontecer.
Depois do susto inicial por ter ouvido algo inacreditável vi o que se passava no chalé deles. A mãe, que era uma mulher bonita com seios grandes, cintura fina e um bumbum médio, tinha mais peito do que bunda essa era a verdade, tinha coxas grossas estava vestindo uma cinta-liga preta e meias que vinham até as coxas e mais nada estava de joelhos sobre a cama. O moleque estava em pé ao lado da cama estava nu, era magricela mas com um pau de dar inveja a qualquer ator pornô, parecia uma garrafa de refrigerante. Estava com o pauzão tão duro que quase encostava a cabeça do cacete na própria barriga. Nesse momento pensei, “mas, que porra...esse moleque vai comer a mãe, não acredito nisso”. E não deu outra e eu não sabia se ficava vendo tudo aquilo ou se me mandava dali. Onde eu estava achei que eles não podiam me ver, então fiquei.
A mãe puxou o moleque pra cima e tascou um baita de um beijo nele. Chupava a língua do filho que parecia que queria arrancar, sugava, mordiscava, mordia o pescoço do moleque e ele fazia o mesmo. Ele aproveitava e passava as mãos nos peitões da mãe e ela segurava o cacetão dele. Ela deitou e puxou o moleque por cima e ele foi beijando até chegar nos peitos dela. Mamava que dava gosto de ver, segurava, apalpava, mordia e sugava com vontade os peitões daquela vadia. Ela sussurrava alguma coisa pra ele, mas não dava pra entender e ele sussurrava também e ela sorria e fazia uma cara de puta que era de deixar louco qualquer um. Ela foi empurrando a cabeça do moleque e abrindo as pernas, arregaçou a xoxota e falou alguma coisa. O moleque caiu direto de boca na xoxota dela. Não parava de lamber, de chupa, de passar a língua, de enfiar a língua na xoxotinha da mãe. Ela se contorcia de tesão, estava gostando bastante do que estava sentindo. Ela falou mais alguma coisa pra ele que foi se virando e posicionando com o cacetão perto do rosto da mãe. Ela segurou o pau perto da boca, daí que deu pra perceber o tamanho do pau dele. Era realmente considerável, ela não conseguia por todo o cacete na boca de tão grande. Lambia a cabeça, lambia o pau todo, chupava as bolas do filho, chupava muito o quanto podia aquele pauzão. Enquanto isso o filho mandava ver na buceta da mãe chupando e lambendo sem parar. Ela punhetava o moleque, falava umas coisas e ele ficava mais louco enfiando mais a cabeça entre as pernas da mãe que fazia ela gemer alto. Ela falou alguma coisa, ele deitou na cama e segurou o pauzão pra ficar bem em pé. Ela se posicionou de cócoras com a xoxota na direção do pau dele e foi abaixando devagar, engolindo cada centímetro do pauzão do filho. Foi descendo até engolir todo aquele mastro. O moleque estava com muito tesão, dava pra ver, ela puxou as mãos dele pra segurar os peitos e começou a cavalgar aumentando o ritmo a cada cavalgada. Ela rebolava, falava umas coisas pra ele, volta e meia dava uns beijos nele e continuou assim por um bom tempo. O moleque falou qualquer coisa que fez ela sair de cima dele. Ela ficou de quatro e aí sim consegui ouvir ele falando: “agora sim, vou arrombar o teu cuzinho, sua puta”. Ela empinou bem o rabinho, ele deu uma cusparada no rabo da mãe e foi enfiando o cacetão no rabo dela. Milímetro por milímetro, centímetro por centímetro vi o moleque enterrar o belo pauzão no rabo na mãe dele. Depois de enfiar tudo ele começou a dar umas estocadas nela que a fizeram gemer como uma doida. Ele metia firme o cacete no cuzinho e ela gemia e se deliciava. Ele avisou que iria gozar. Ela rapidamente se posicionou de frente pra ele e com as duas mãos começou a punhetar o moleque que falou quase gritando que iria encher ela de porra. Foi o que ele fez, nem terminou direito de falar já urrava de tesão encheu a boca da mãe de porra. E encheu mesmo, gozou feito um boi. Ela encheu a boca com muita porra, lambuzou o rosto e um pouco dos peitos. Empurrou o moleque pra ele deitar na cama e beijou lambuzando o rosto e o pescoço dele.
Depois de beijar o moleque, a mãe abocanhou o pau do filho e sugou, lambeu até ficar duro novamente. Isso aconteceu rapidamente. O filho foi se enrolando com a mãe pela cama ficou por cima dela e de uma vez meteu o cacete duro nela. Ela gritou de tesão e puxava ele com força pra cima dela. Ele metia com muita vontade e não demorou pra que ele avisasse que iria gozar de novo. Ela falou que deu pra ouvir: “goza dentro da mãezinha, meu gostosinho”. Ele urrou e gozou nela.
Nesse momento sai dali e fui pro meu chalé, nem acreditando no que havia visto. Estava de calção e, como há muito tempo não acontecia, estava com o meu pau duríssimo. Fui pro chalé e toquei uma lembrando de tudo o que tinha visto.
No dia seguinte eu tomava café na varanda do chalé quando vi a mãe e o filho saindo do chalé deles. Vieram em minha direção me cumprimentaram com desejos de início de ano como é de praxe. Depois disso o moleque foi em direção do refeitório e a mãe ficou falando amenidades comigo até o moleque se afastar. Quando estávamos sozinhos ela disse: “eu vi você espiando pela janela essa madrugada o ritual que faço na virada do ano com meu filhinho”. Fiquei sem saber o que falar o que fazer. Ela disse:”eu quase nunca dou meu cuzinho pra ele, mas como ele disse que você tava vendo ele merecia, aí eu deixei o meu pauzudo enfiar aquele cacetão que ele tem no meu rabinho...eu vi que você gostou porque quando você foi embora depois que o meu querido gozou dentro vi que você ficou de pau duro, dava pra ver o calção levantado.” eu só disse: “pois é!, então você é mesmo mãe dele? perguntei” sem saber o que mais falar. Ela perguntou se poderíamos conversar por um longo tempo. Eu concordei, então ela me contou que o moleque era mesmo filho dela, me mostrou até a identidade dele e dela pra comprovar (isso mais tarde) e transa com o filho desde que ele tinha uns 15, que o marido morreu devido a uma AVC e que ela tem vários namorados que transa muito com eles, e que o filho tem namorada que come direto, mas que eles tem isso. Ela contou várias história e pelo que eu vi, não duvido de nada. Ela contou que ele come a irmã dela, a tia no caso, uma prima e um primo gay também, mas essas histórias eu conto outro dia porque passamos mais 3 dias no hotel. Mas dessa vez eu estava no mesmo quarto vendo de perto e participando, afinal temos a pílula mágica que ajuda muito. Foi a virada de ano mais incrível da minha vida, podem ter certeza...como eu tenho!
