MEU FILHO TUDO BEM, MAS MINHA NETA,SURPRENDENTE

Um conto erótico de coroa safada gostosa
Categoria: Grupal
Contém 2281 palavras
Data: 10/01/2012 13:12:27
Assuntos: Grupal

Meu filho tudo bem, mas minha neta? Surpreendente!

Fui uma adolescente fogosa com 13 anos tive minha primeira experiência sexual, com um vizinho. Seu Joca, um coroa bonitão com quase 50anos. Sempre me chamava a conversar. Ele trabalhava pela manhã até por volta das 14hs e tinha as tardes livres. Sua mulher trabalhava até as 18hs, e ele passava as tardes, sozinho. Ele estava sempre no quintal a fazer alguma limpeza eu ficava observando, era um lugar gostoso onde tinha árvores frutíferas, ele sempre me dava algumas de suas frutas. Eu era maluca por jabuticabas, e um dia ele comentou comigo que tinhas jabuticabas colhidas na geladeira e que estavam docinhas, se eu quisesse que fosse lá dentro que ele me daria. Realmente, a bacia estava repletas de bolinhas pretas e muito doce. Eu as ataquei, pedi-lhe um pratinho para colocar as cascas e os caroços, porque ninguém merece engolir muitos caroços de jabuticabas e ficar todo entalada. Ele me alcançou o pratinho chegando por trás roçando em meu traseiro. Peguei o pratinho mas não me retraí. Ele se chegou mais, eu me fez sentir seu pau duro, coberto pelo calção mas sem cuecas. Já me excitei toda e empinei a bundinha. Ele ficou enlouquecido e levantou ma saia do meu vestido me puxando pra ele, e esfregando com vontade na minha bunda, enquanto enfiava a mão por dentro de minha calcinha alcançando minha xaninha molhada. Forçou com o dedo e viu que ainda era virgem. Me falou no ouvido: ainda não foi inaugurada? Você molhadinha como está deve ter muita vontade de brincar. Eu me virei e concordei que sentia vontade sim, mas tinha medo porque me disseram que doía muito. Ele disse:- dói um pouquinho da primeira vez, mas é só fazer devagar e com carinho que vc agüenta, e pense bem depois sempre será muito bom e não doerá mais. Quer me deixar fazer, prometo ir com calma. Sempre quis saber como era fazer sexo de verdade, sempre me masturbei, mas queria mais do que conseguia sozinha.

Ele tirou minha calcinha me colocou sentada em cima da mesa, abriu minhas pernas e começou a passar aquela pica imensa na minha xoxota, dando pequenas forçadinhas, era tão gostoso que fui deixando ele brincar, mesmo doendo qdo forçava sentia uma onda de prazer. Até que em um momento ele deu uma forçada maior e penetrou de vez. Dei um grito, e ele parou, sem tirar o pau, me abraçou e disse calma, calma. Vou mexer, para acabar com o seu cabaço assim vc vai se livrar do que te impede de ter prazer, verá que logo, vai adorar fazer sexo e sem nenhuma dorzinha. Começou a movimentar e eu a choramingar, qto mais reclamava mais ele socava. Não era de tudo ruim, mas eu não gozei enquanto ele soltou litros de porra dentro de mim. Depois ele mandou que fosse ao banheiro me lavar e tirar a porra misturada com meu sangue. Naquele dia voltei pra casa meio amuada, e fiquei quieta no meu quarto, dizendo a minha mãe que estava estudando, nem me alimentar direito eu quis, também jabuticabas e porra foi o suficiente por um dia. E eu nem menstruava ainda. Mas um mês me tornei mocinha depois de me tornar mulher. Depois desse dia passei a ser a putinha do meu vizinho, pois quase todo dia ia até lá levar pica.

Continuei a visitá-lo, minha mãe sempre tirava uma soneca a tarde, tempo o bastante pra eu ganhar uma boa vara na boceta. Quando disse a ele que tinha menstruado ele disse que deveria ter cautela pra não colocar um bebe na minha barriga antes da hora e ele usava camisinha sempre. Como ele havia dito a dor desapareceu e em seu lugar veio o prazer. Ele me comia gostoso e me ensinou várias posições. Até que um dia ele achou que só a virgindade da xana não bastava a ser tirada, porque o cuzinho tbm deveria deixar de ser virgem. Ai que dor! Novamente foi um sofrimento novamente. Mas ele foi novamente com calma e encheu meu cuzinho de óleo de cozinha mesmo o que fez com que seu pau escorregasse pra dentro, e me esfregando o grelo me fez gozar junto com ele. Só nos finais de semana, a Dona Catarina estava em casa, e eu ficava na minha casa.

Num sábado fui passar o final de semana na casa de uma amiguinha do colégio. Maria Amélia tinha a mesma idade que eu, e enquanto eu era miudinha minha amiga era alta, bem desenvolvida e tinha um gênio forte e determinado. Mas éramos boas amigas, eu sempre a ajudava nas dificuldades escolares. A noite sua mãe preparou a parte debaixo da bicama para eu dormir e colocamos camisolinhas leve pois fazia calor. Não tinha, até aquele dia contado a ninguém sobre o que tinha me acontecido, mas a noite conversando Amelinha me contando coisas que imaginava que os pais faziam em sua cama, eu vi que era ingênua e resolvi lhe dar uma aula diferente, contando tudo que me aconteceu e como era realmente, e com tantos detahes que tirei a calcinha abria as pernas e mostrei minha vagina pra ela. Qdo ela viu aquele grelo na sua cara caiu de boca, me assustando a princípio e me deliciando em seguida. Daí ela tira a própria calcinha e monta em mim levantando uma das minhas pernas juntando as nossas xaninhas e se esfrega de uma maneira tão gostosa que gozo mais de uma vez seguida. Que maravilha! Caímos cansadas e sonolentas, Amelinha vai pra sua cama e dormimos. Pela 6hs eu acordo com vontade de fazer xixi, ao voltar do banheiro vejo minha amiga dormindo sem calcinha e com a camisola completamente levantada, e sua bocetinha parecendo uma flor desabrochando. Sinto um tesão que não me seguro e na cama dela começo a chupa-la e desperta e se abre mais e sendo lambinda por mim com vontade. Fazemos um delicioso 69. E gozamos sucessivamente.

Tempo passou a Amelinha virou Amelhão.

O cacete de Seu Joca já não era tão viril.

Eu precisava mais, muito mais. Eu dava minha bocetinha muito mais. Nasci para aquilo. Fiz amigos, fiz casais de amigos, e por fora ainda tinha as amiguinhas. Me tornei bissexual. Engravidei e tive um lindo menino, e naturalmente de pai desconhecido.

Trabalhava e criava meu filho de forma que soubesse que era uma mulher com uma vida sexual ativa. Nunca manipulei meu menino. Mas conversavas as coisas claramente com ele. Falando sempre a verdade. Com 12, 14 anos era um punheteiro de marca maior. Estava sempre no banheiro e acompanhado de revistas de mulheres nuas.

Algumas vezes dormia na minha cama, já que era no quarto que ficava a única televisão que tínhamos. Ele deitava perto de mim, pra assistir e pegava no sono. Eu o deixava dormir ali.

Um dia quando já estava com quase 16 anos, ele dormia ao meu lado. Eu estava com um imenso tesão, como ele dormia profundamente, comecei a me masturbar, a principio com calma, mais a coisa foi aumentando e eu me revirando na cama, que num momento só senti meu menino em cima de mim e me penetrando com um baita vara dura em movimentos frenéticos me fazendo gozar mais e mais, e ele jorrando porra para dentro de minha boceta. Quando exaustos, e fomos dar conta da realidade, ficamos a principio atônitos, depois eu o acalmei, pois já havia acontecido, que não adiantaríamos ter culpa depois de um fato consumado. Resolvemos que ninguém deveria saber, porque a última coisa que precisávamos era nós sentir culpados, e que tinha sido muito gostoso. E resolvemos que deveríamos repetir sempre que tivéssemos vontade.

E estimulava meu filho a ter namoradas. Mas ele sempre me procurava, mesmo eu deixando ele dormir com as namoradas em casa, de um momento pra outro lá estava ele na minha cama me fodendo.

Quando ele estava com 23 anos e decidindo a fazer pós graduação apareceu uma oportunidade de trabalho para ele em Belém do Pará, onde ele continuaria seus estudos. Eu fiquei aborrecida por ficar tão distante, mas não poderia cortar a chance de ouro da vida de meu menino. Ele partiu, sempre nos comunicávamos, ele me ajudava financeiramente, eu dos seus 23 aos 42 anos poucas foram as visitas que fizemos um ao outro, pela distancia já que eu morava no Sul. Eu também resisti aos convites de me mudar pra o Norte, achando que não me adaptaria. Mas quando ele estava com 25 anos, eu fui para assistir ao seu casamento. Cinco meses depois eu soube que ganhara uma neta. Aos fazer 42 anos meu filho se separa e vem morar comigo novamente até se erguer novamente aqui no Sul, deixando a família no Pará.

Como a minha casa havia sido deixada pela minha mãe, continuava na mesma cidade, na mesma casa, e ele ocuparia o quarto que já era dele. A televisão era outra mas continuava no meu quarto. Ele sentava ao meu lado na cama e não falávamos nada do segredo que aquelas paredes guardavam. Nessa época, já com quase 60 anos eu vivia sempre sozinha, e carente de sexo. Meu filho um tanto sofrido com a separação recente e com saudades da única filha, estava sempre carente e sempre ficava quietinho encostado em mim, esperando um carinho, um cafuné.

Eu o estimulava a sair e se enturmar novamente, mas ele estava somente se dedicando ao novo trabalho e me dizia que estava bem, e que tudo se encaixaria com o tempo. Eu procurava agradá-lo e fazia tudo que ele gostava, fosse comida, a arrumação da casa, o cuidado com suas roupas. Ele queria que eu arrumasse alguém pra me ajudar, e eu lhe dizia que não queria ninguém que tirasse minha liberdade dentro da minha casa. Pois apesar da idade, eu andava com poucas roupas usava o banheiro com porta aberta. E foi num dia que ele chegou, e me encontrou tomando banho, entrou no banheiro olhou pelo Box e me disse: - Mãe você ainda tem um corpo bonito, ainda é muito bonita, vou tomar banho com você. Arrancou a roupa e entrou debaixo do chuveiro comigo e começou a me esfregar com sabonete e a beijar minha boca, meu pescoço. Seu cacete duro se esfregava em minha xana melada. Cheios de tesão saímos do chuveiro e caímos na cama e começamos a foder maravilhosamente como quando ele ainda era um menino. Que maravilhoso o sexo que fizemos depois de tantos anos. Quantos orgasmos eu tive, não conseguíamos parar, fodemos tanto dessa noite que minha xana ardia e seu pau saiu esfolado. Depois desse dia ele passou a dormir na minha cama e eu me tornei sua amante, sua puta, sua vadia. Não me importava com nada, só queria o prazer do sexo.

Chegou dezembro, minha neta viria passar as festas de final de ano com o pai. Resolvemos que ele voltaria pra seu quarto onde colocamos uma caminha para ela se acomodar no quarto do pai. Ana Luiza chegou a 23 de dezembro. Morena de cabelos liso e comprido tinha a feição do pai, numa versão morena. Uma menina de 16 anos muito bonita. Do aeroporto fomos direto ao restaurante almoçar, e com adolescente nunca se cansa fomos lhe mostrar a cidade. Depois em casa ajeitamos as coisas dela. Eu e meu filho nos segurando, e os dois enchendo a menina de mimos.

O natal passou. E na madrugada do dia 27 de dezembro sem agüentar mais de tesão meu filho certifica que a filha está em sono profundo, me acorda ao deitar do meu lado. “ Mãe não agüento mais de tesão, preciso me acalmar um pouco. Como você está?” Eu na hora me melei inteira. Como já estava nua só tirei o lençol que me cobria e abri-lhe as pernas oferecendo uma grutinha gulosa. Ele deitou sobre mime logo dei uma gozada esplendorosa. Mas nada satisfeito, quando eu voltava do banheiro onde fui me lavar já o encontro de mastro armado querendo mais. Me deito ao seu lado e começo a fazer-lhe um boquete e ouço a porta do quarto se abrir. Nos assustamos ao ver Ana Luiza nua dizendo que a gente não precisava se assustar. Porque não era mais virgem e sempre teve o maior tesão pelo pai, que queria somente ficar um pouquinho com a gente. Para não aumentar o constrangimento de meu filho eu disse : - Venha minha menina, me deixa ver o que sabe fazer já que tu deves ter puxado sua avó, que começou muito cedo também. Ela tomou o meu lugar no boquete, enquanto eu fui brincar com seu grelo pra saber até onde ela iria, e ela se arreganhou toda, percebi na hora que ela já conhecia o bastante das brincadeiras e que eu podia ir fundo, e enfiei a língua pela vagina a dentro deixando-a maluca de tesão. O pai deu uma gostosa gozada em sua boca, e ela gozou na minha boca. Depois ajudei meu filho enfiar o pau na boceta de sua própria filha mas antes de gozar ele tirou dela e enfiou em mim me enchendo de porra novamente. Depois disso ela veio e se encaixou direitinho em mim se esfregando até dar uma bela de uma gozada.

Ela retornou para o Norte dia 10 de janeiro levando na bagagem 14 dias de segredos de um sexo incestuoso mais gostoso que qualquer ser vivente já havia experimentado. Foram 14 dias de sexo, onde vivemos nus, a vontade sem restrições, críticas ou pecados, puro prazer.

Essa menina era igualzinha a avó. E com certeza voltaria em todas suas férias, sempre buscando e proporcionado prazeres diversos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive coroa safada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cara, muito louco isso! Chego a achar que é mera invenção, fato escuso à parte de nossa sociedade hipócrita e cega. Mas todos sabemos que o incesto é uma realidade comum, porém ignorada. Mas a verdade mesmo é que isso acontece mais que possa imaginar nossa vã filosofia. Pais comem filhas, irmãos comem irmãs, tios comem sobrinhas, filhos comem mães, primos comem primas, avôs comem netas, veterinários comem seus animais, legistas comem defuntos e assim por diante. É uma meleca só. Olha, o texto acima é muito bom mesmo. Quero parabenuzar a cogmominada "coroa safada gostosa" e lhe dizer que nunca, em meus meros 42 anos de vida (aliás a idade de seu filho), nunca li nada tão deliciosamente sórdido, imoral, diabólico e pervertido. Esta família é uma verdadeira babel do prazer. Para finalizar, vou fugir à minha notória disciplina oral e gramatical, pois preciso exclamar algo que está me sufocando: vai foder assim lá nos quintos dos infernos, ô! Valeu, gente. Abraços.

0 0
Foto de perfil genérica

OLA,QUERO FAZER AMIZADES COM GAROTAS DE QUALQUER IDADE ,,QUEM QUISER UMA AMIZADE ME ADD O EMAIL EO NOME DE UMA AMIGA ENTÃO NÃO ESTRANHEM É EMILYVITORIAMARTINSBARBOZA@HOTMAIL.COM

0 0