Antes de eu ir embora, avisou, amanha se prepare que vai comer coisa nova. Foi assim que acabou a minha aventura ( parte I) essa é a segunda e ultima parte.
Depois de eu estar curado, só consegui comer a minha sogra mais uma vez, minha mulher quase desconfiou de eu tentar ir à casa da sogra, mesmo porque vivo brincando de falar mal dela (segunda maior tara dos brasileiros). Vivo dizendo que a minha sogra só tem um defeito....Esta viva (kakakaka).
Uma noite estava num rola, rola com a minha mulher, e na hora de comer seu cuzinho, ela perguntou “a minha mãe não tem um rabão?”; Para não perder o rebolado, respondi prontamente: Tem e se você deixar eu como.
A foda estava gostosa e ela se preocupou em gozar no meu pau, do que levar o papo pra frente.
Uma tarde meu celular toca e apareceu o telefone da sogra no visor, atendi e ela com jeito de gata mansa pediu para eu passar urgente na casa dela, pois havia ficado sem luz no quarto.
Para não ter problema, avisei minha mulher que ia socorrer sua mãe, logo após a minha saída do escritório.
Chegando à casa da sogra, percebi sua verdadeira intenção, pois estava de short curtinho e um tomara que caia.
Não consegui detectar o problema e tive que subir no telhado para verificar a fiação, peguei uma escada e fui ao sótão, minha sogra me emprestou uma lanterna e de imediato constatei que tinha muito pó no lugar, como estava de terno, fui obrigado a ficar só de cueca. Os olhos da sogra já brilhavam.
Havia um fio rompido, troquei a emenda e, em menos de 5 minutos, havia arrumado o problema, desci e tive que ir direto para o banheiro, pois eu parecia um frango empanado, de tanto pó que havia em meu corpo.
Sai do banho e procurei minha roupa, minha sogra gritou “está aqui no quarto”, ao entrar me deparei com ela nua na cama, brincando com um consolo, e sussurrando pediu para eu fazer parceria com ele.
Como já estava pelado não tive trabalho algum de pegar a sogra de quatro e colocar meu cacete em sua bucetinha lisinha, pois percebi que tinha se depilado.
Ela insistia em usar seu brinquedinho e durante um gostoso 69, quis colocar no meu rabinho, eu não sou chegado a este tipo de brincadeira, por isso não deixei que ela fosse avante, mas ela insistiu dizendo que o marido (meu sogro) adorava levar no rabo, e pedia sempre para ela colocar um maior, que havia comprado especialmente para essas ocasiões.
Para acabar com seu desejo, peguei o consolo e comecei a brincar com seu rabinho, colocava minha língua e depois ia introduzindo o consolo, ela foi a loucura, pois não sabia se queria a minha língua ou o acessório sexual.
Pediu para eu a pegar de quatro e colocar o consolo no seu rabo, enquanto eu comia sua buceta, ficamos nessa brincadeira mais tempo do que imaginávamos ela pediu para eu não gozar dentro, não entendi seu pedido, mas cumpri, achando que ela queria uma vez mais engolir tudo.
Na hora que estava para gozar, tirei o cacete da bocetinha dela e ia já levando para ela chupar, quando ouvi, “goze nos meus peitos”, foi atendida na hora com uma quantidade acima do normal, pois seu pedido inusitado me deixou com tesão incrível.,
O meu pau nem havia amolecido e a vi, lambuzar o consolo na porra ainda quente e colocar no rabinho, repetiu o gesto umas quatro vezes, até não ter mais nenhuma gota, aquilo foi fantástico, pois fiquei de pau duro novamente e fui checar o que tinha entrado no rabinho dela, ao introduzir meu cacete, o mesmo voltou melado e isso funcionou como um lubrificante ideal.
Ela me pois sentado em uma poltrona e cavalgou no meu pau até conseguir que eu gozasse outra vez, e não deixou que eu depositasse tudo em seu rabinho, rapidamente abocanhou meu cacete e sugou até deixa-lo desfalecido.
Ouvimos um barulho na garagem e percebemos que havíamos perdido a noção da hora e que meu sogro havia chegado, ela colocou um vestido que estava na arara, eu não tive tempo se não correr para o banheiro e fingir que estava acabando de tomar banho.
Meu sogro ficou um pouco desconfiado, pois o quarto tinha um cheiro de porra incrível e minha sogra não teve tempo de se limpar e percebi um fio de porra escorrendo pela sua perna, por sorte pela parte de trás, ela muito viva, pegou a toalha, molhada, que eu havia deixado encima da cama e deu um jeito de se limpar.
No outro dia ela me ligou dizendo que o sogro achou o consolo debaixo das roupas dela e pediu explicações
