Eu conheci uma rapaziada que estava fazendo uma reforma num dos casarões do Carmo. Na segunda ou terceira vez que os encontrei no fim do dia tomando uma gelada num dos bares da região eu tive certeza que um dos ajudantes podia me render uma boa foda. Eu passei a ficar de olho no safado, um moreno de corpão queimado de sol, braços fortes, um tesão de 22 anos.
Numa sexta feira quando eu voltava da academia passei no bar onde a turma se reunia. Resolvi partir pro ataque quando percebi que o safado me olhava com aquele olhar de quem ta louco pra chegar e não tem coragem. Saquei que ele não tirava o olho na bunda dos companheiros, o puto só faltava de um incentivo e foi o que eu fiz.
Sentei perto da mesa onde ele estava e não demorou pra estar enturmado, bebendo com eles e falando putaria. Quando o grupo foi se dispersando eu convidei o puto pra mais uma cerva e ele topou. Sozinhos a conversa foi ficando mais amimada e mais apimentada. O morenão estava se soltando e eu, putão que sou, fui dando corda. De vez em quando dava umas apertadas no pau pra ele ver o que o esperava. O safado estava afim de uma trepada, ele gostava da coisa e nem disfarçava mais que queria sentir meu pau.
Quando senti que a coisa estava ficando muito quente por ali eu o convidei pra tomar mais umas na minha casa. Entrei em casa já tirando a camisa e mandando ele ficar à vontade enquanto eu ia pegar uma gelada pra gente. Quando voltei, no segundo gole, não dei tempo para ele pensar e parti pra cima. Dei um apertão no seu mamilo e ele sorriu apertando o meu também. Comecei a tocar seus músculos duros, peito sarado, eu passava a mão em todo seu corpo, deixando o puto com o pau duraço.
Comecei a tirar sua roupa, o puto era muito gostoso, pele queimada e um pau grande, 19 cm. Quando eu tirei minha calça ele ficou mais excitado ainda. Abracei ele por trás, esfregando o pau na sua bunda.
- Não vejo a hora de comer essa bunda...– falei, enfiando a língua na sua orelha.
Virei de frente pra ele, dei um beijo, e apertei sua bunda com as duas mãos, dizendo:
- Que delícia! Grande, hein?!
Quando arranquei a cueca ele pareceu não acreditar no que via, meus 26 cm duraços na sua frente.
- Caralho, meu, que pica é essa!
- Gostou?
- É muito mais do que eu pensava...
- É sua... vai, cai de boca...
O safado segurou com vontade e partiu pra chupar minha pica e ele sabia muito bem como fazer a coisa, o puto tinha uma boca gostosa e uma língua grande que trabalhava direitinho.
- Isso... chupa forte... engole esse pau...
Primeiro ele abocanhou a cabeçona, depois passou a lambê-la e engolir o que conseguia. Aos poucos, foi conseguindo enfiar boa parte da minha pica na boca, para isso sua boca ficava completamente arreganhada. Não demorou para o putão começar a mover a cabeça para cima e para baixo. O sacana ia tentando sempre engolir mais um pouco, queria meu cacete na sua garganta, para isso ele não poupava esforços. Ele mamava com vontade, ficou por muito tempo de boca no meu pau. Tirei o cacete da sua boca e dei uma lambada com o bitelo no seu rosto.
- Vamos pro quarto...
Levei o safado pro quarto e caímos na cama. Eu fiquei deitado enquanto ele me chupava todo, engolindo meu pau com aquela bocona gostosa. Eu levei minha mão até sua bunda. Fiquei apertando aquela bunda durinha e grande. Pedi que ele parasse de chupar.
- Não tá gostando da minha chupada?
- Não é isso... está gostoso, mas eu quero comer seu cu... fica de quatro, safado...
Sem esperar um segundo pedido ele ficou de quatro, foi arriando os ombros e ficou com bunda empinada, apontando para o teto do quarto.
- Isso, gostei... arrebita essa bunda na pra mim que vou dar um trato nela...
Afastei suas pernas, deixando seu cuzinho totalmente à mostra e me coloquei entre as suas pernas. Caí de boca no seu cu e o puto gemeu de prazer. Eu beijava e mordia as bandas de seu traseiro e depois voltava a linguar seu cu. Fiz muito carinho naquele cuzinho apertado, ele arreganhava a bunda pra eu ver como o buraquinho dele é apertado.
- Caralho! Que cu é esse... você é virgem, cara?
- Não...
- Já deu esse cu antes?
- Já, só não fico dando o rabo por aí...
- Calma, não falei por mal... só falei porque ele é muito apertado... adoro um cuzinho apertadinho... ainda mais quando sei que eu vou arrombar ele todinho...
- Mete devagar, por favor... faz um tempo que eu não dou o cu...
- Fica tranqüilo que eu entendo de comer cu...
Voltei a linguar seu cuzinho e ele se abria todo pra minha língua. Comecei a passar o dedo no buraquinho.
- Primeiro vamos acariciar e amaciar a essa delícia...
Dei uma cuspida no cuzinho e voltei a passar o dedo.
- Vamos abrir esse buraquinho um pouco...
Quando comecei a enfiar o dedo ele deu aquela gemida gostosa. Fiquei fodendo o cuzinho com meu dedo, quando fui enfiar o segundo ele gemeu mais alto então eu peguei um gel e voltei a lambusar seu cu.
- Vamos forçar um pouquinho... agora com dois dedinhos...
Com dois dedos enterrados no cuzinho dele, ele gemia de tesão. O entra e sai dos meus dedos no rabo dele fazia ele delirar. Preparei meu pau pra comer aquela bunda. Aquela era uma das bundas mais gostosas que meu pau ja fodeu. Eu estava explodindo de tesão com aquele macho enorme de quatro na minha cama, arreganhando a bunda pra eu enfiar minha vara.
Encaixei o cabeção na entrada do cuzinho mais do que lubrificado, sem forçar muito, mas com firmeza, fui lentamente enfiando. Com uma das mãos, afastava os montes carnudos de sua bunda, com a outra direcionava a caceta para seu cu. A cabeça entrou e ele gemeu alto e eu fui metendo. A cada pedaço que entrava ele gemia mais alto. Minha vara ia entrando e ele agarrou o travesseiro e mordeu pra não gritar. As pregas foram cedendo e a pica foi ganhando cada vez mais lugar dentro dele. A vara entrou, milímetro a milímetro, até que ela se alojou inteiramente no seu reto. Meus pentelhos encostaram nas bordas do seu cu e o meu saco encostou no dele. Deslizei meus braços sob os seus, envolvendo seus ombros com as mãos e dei uma parada, com a caceta toda enfiada no seu rabo.
- Tira, cara, por favor... está doendo para caralho... tira...
- Fica quieto, gostoso... daqui a pouco você se acostuma, porra...
Falei e mantive a pica totalmente cravada no seu rabo. Sem ter muito o que fazer, ele me obedeceu, ficando praticamente imóvel. O putão arfava debaixo de mim. Depois de um tempo parado, devagar dei início ao movimento de entra e sai. A cada socada seu cu ficava mais gostoso, arrombado, aberto. Eu não dei folga praquele rabo e metia com força e cada vez mais forte ate ele pedir pra parar. Parei pra gente mudar de posição.
Ele ficou arfando e eu beijei sua boca. Girei o puto e ele entendeu o que eu queria. O safado se deitou e abriu as pernonas grossas e saradas, levou-as e colocou seu cuzão a disposição pra ser fodido. Direcionei a vara e enterrei na bunda dele, ele quase gritou. Meu cacete alargava cada vez mais aquele cu que chegou na minha cama bem apertado. Metia com vontade e ele delirava de tesão. Passei a foder com força, ao mesmo tempo em que elogiava seu cu:
- Puta que o pariu! Esse cu é muito gostoso... um dos melhores que eu já comi! E como era apertado!
Ele não dizia nada, só gemia de prazer. O puto estava tão excitado que a porra vazava do seu pau sem que ele controlasse. O puto estava gozando. A cada estocada, um jato de porra atingia seu peito. Continuei fodendo sem cansar.
Sem ele esperar saí de dentro dele e de pé, mandei que ele me chupasse. O puto se ajoelhou diante de mim, segurou meu pau e começou a mamar meu cacete com o gosto do seu cu. Quando percebi que estava perto de gozar fiz ele ficar de quatro, abrir bem suas pernas e mandei ele empinar a bunda o máximo que conseguisse. Mais uma vez seu rabo foi preenchido pela minha vara, seu cu foi engolindo meu cacete por inteiro. Eu o segurei pela cintura e imprimi um ritmo alucinante nas estocadas. Sem parar um segundo sequer, continuei metendo como um louco.
- Eu vou gozar, tesão!
Dei uma enterrada funda e minha porra entupiu seu rabo, ao mesmo tempo em que ele voltava a gozar mais uma vez. Exaustos, permanecemos com estávamos. Foi tanta metida que apagamos em cima da cama. O fortão se aninhou em meus braços, ficamos daquele jeito, abraçados, até pegar no sono. Quando nos levantamos fomos tomar um banho, no caminho para o banheiro minha porra ia escorrendo pelas suas pernas.
- Cara, você acabou comigo... minhas pernas estão bambas...
Eu o abracei e beijei sua boca. No banho quando foi lavar a bunda é que ele teve consciência do estrago que meu cacete tinha feito no seu cu.
- Cara, eu tô arrombado...
Depois dessa foda inesquecível nós nos encontramos outras vezes. Eu adorava comer aquela bunda deliciosa. No nosso terceiro encontro ele meteu seus 19 cm no meu rabo. Infelizmente a obra acabou e eu perdi o contato com aquele macho fortão que gostava de dar o cu.