As coisas não estavam indo bem pra Helga. Naqueles anos, uma esposa que abandonasse o lar era de imediato estigmatizada como uma prostituta e tribunal nenhum lhe daria os direitos. Mesmo que durante toda a vida de casada tivesse sido humilhada e tratada como uma serva do marido, além de ser continuadamente negligenciada sexualmente.
Esta tinha sido a vida de Helga até o dia em que encontrou Bruno, um jovem professor nove anos mais novo que ela. A atração física entre ambos venceu todas as barreiras morais da época.
Tomada de coragem, Helga abandonou o lar, antes dando entrada na justiça com uma Separação de Corpos, para ficar com o casal de filhos, Cecilia e Daniel.
Antônio, seu ex-marido, rico comerciante, tinha grande influencia com os caciques políticos de Rezende, conseguindo que o amante de Helga fosse preso.
Outro golpe foi que Helga ficou sem acesso a sua conta bancária. Só lhe restou administrar a pousada que ela herdou de sua família. Mas faltava dinheiro.
Sentada no caramanchão de sua pousada, olhando para as contas acumuladas em cima da mesa, Helga se controlava para não ter um ataque de nervos, mas pequenas lágrimas escorriam dos brilhantes olhos azuis. Sua boca carnuda de lábios vermelhos tinha um esgar de tristeza. Sua cabeleira curta e negra contrastava belamente com sua pele alvíssima.
Ela estava tão concentrada que nem notou que a refrescante brisa daquela manhã tinha soprado seu leve vestido para o alto revelando as esculturais coxas.
Foi esta sensual imagem que Fred viu quando, por outra razão, foi até a pousada.
Fred foi o filho temporão do pai de Antônio, o agora ex-marido de Helga. Portanto Fred era tio de Antônio e ao mesmo tempo tio-avô dos filhos de Helga. Ele estava no inicio de seus quarenta anos.
Ele ficou observando o belo quadro a sua frente e involuntariamente seu pênis endureceu de tal maneira que chegava a doer. Ele já pensava em sair dali quando Helga notou sua presença.
- Fred! Bom dia! Que surpresa, você por aqui! Pensei que todos vocês estavam me evitando!
Instantaneamente Fred colocou as duas mãos no bolso e se aproximou de onde Helga estava. Não passou despercebido a ela o anormal volume na virilha de seu ex-tio-cunhado. No entanto ela ainda não tinha percebido que suas coxas estavam desnudas, chegando a aparecer parte da xaninha coberta pela calcinha.
- Helga, Helga, minha cunhada preferida! Voce sabe que sou o ovelha negra da família e, acredite ou não, estou e estarei sempre ao seu lado.
- Sei, sei. Voce tem sido muito bom pra nós, principalmente pra mim, ajudando como um faz-tudo aqui na pousada. Vamos lá dentro tomar um cafezinho...
- Vejo que você estava chorando, Helga. O seu Bruno será solto mais cedo ou mais tarde. Não leve tudo tão a sério. Faça como eu...
- Ah, meu querido Fred! Não é só pelo Bruno. É por tudo! Falta dinheiro e você me pede pra ser como... como você que nunca teve nada... quero dizer, com que se preocupar...
E uma crise de choro se abate sobre Helga que baixa a cabeça. Então ela nota suas coxas desnudas. Enquanto com uma mão ela tenta enxugar as lágrimas, com a outra ela ajeita o vestido, lutando contra a lufada de vento.
- Calma, calma, princesa! Lhe digo, nada é pra sempre, esta fase vai passar. De quanto você precisa?
- O quê? Que adianta lhe dizer quanto... Voce não tem nada!
- Não me subestime, querida! Eu arranjo quanto você quiser. Eu nunca me preocupei com a aparência e ter coisas materiais. A família fez um acordo comigo e eu assinei um documento abrindo mão de tudo. Claro que eles se aproveitaram daquela época em que eu vivia sempre chapado. Me deram uma grana preta e logo no inicio gastei um pouco com minhas loucuras. Todos pensam que eu gastei tudo, inclusive você, querida. Não lhe culpo.
- Voce me surpreende, Fred! E por que iria me ajudar? Voce será mais odiado ainda?
- Diríamos que sou solidário com sua situação e quero que você tenha sucesso. Assim me vingo deles!
- E como te pagarei?
- Por enquanto você não deve se preocupar com isso. Vamos lá, quanto?
Helga passa a lhe mostrar todas as contas, as duplicatas bancárias, etc. Ao acabar, Fred pergunta distraidamente.
- Minha neta-sobrinha está por aí? Vim lhe dar outra lição de direção.
De repente ela se lembra do pau duro dele por trás das calças e que naquele momento ela estava com as coxas todas de fora. “Será? Fred me desejando? Aaaargh, eu heim, nem morta!”
A tarde daquele mesmo dia, Helga viu um Fred barbeado e melhor trajado. Ele a beijou fraternalmente no rosto e lhe diz.
- Está pronta? Vamos ao banco que eu farei a transferência de quanto você precisa, mas 50% pra você dar andamento nas obras e fazer a divulgação da pousada.
- Oh, meu querido, meu querido! Muito obrigada, Deus te abençoe! Obrigada!
Com lágrimas nos olhos e de súbito possuída por uma alegre euforia, Helga o abraça e beija-lhe sem parar o rosto. Não percebe que Fred passara a mão pela cintura dela e que seus seios são amassados de encontro ao tórax dele. Seus marejados olhos se arregalam ao sentir os lábios de Fred colar-se aos seus. Imediatamente, ela o empurra e o esbofeteia.
- Qu´e´isso?! Enlouqueceu! Estás a me tratar como uma puta! Sabes que amo Bruno, que tenho um homem! Fora daqui! Fora!
Fred a olha com um cínico sorriso nos lábios e simpaticamente lhe diz.
- Querida cunhada, me perdoe, eu não pude evitar. Você sempre foi linda, mas era apagada. Mas... agora você está mudada! Mais linda, mais radiante e, puta que pariu, que corpaço que você tem!
- Saia! Saia, por favor!
- Eu e meu dinheiro? Está bem... mas, vai valer a pena toda essa fortaleza de moralidade, se ninguém mais vai te ajudar? Bruno preso, Antônio e tudo o que ele representa, te perseguindo, tua família te ignorando. O empréstimo e o que eu fizer contigo, fica guardado somente com nós dois. Ainda quer que eu saia?
- Saia, seu cachorro, seu canalha! Saia!
Helga chora convulsivamente vendo aquele canalha levando a salvação de seu futuro. As palavras dele lhe soam como punhais de pura verdade que lhe penetram na cabeça. Ela dá mais alguns soluços e pára de chorar de repente.
Fred se vira ao escutar seu nome ser chamado e virando-se vê Helga parada na entrada da pousada. Imediatamente seu pênis se endurece como uma barra de ferro.
- Bom... como será isso? Como será o... o... pagamento?
- Com sexo... é claro! Essa quantia que estou te emprestando será dividida em trinta cheques que você vai me dar. Cada vez que... sairmos, eu te devolvo um. Voce não tem opções. Me faça os cheques agora... e já pode ficar com o primeiro! E venha sem calcinha!
- Oh, Jisus, onde vou me meter?! Está bem, está bem. Me encontra na estradinha atrás da pousada.
Fred pega sua camionete e vai pra onde Helga mandou. Ela estava esperando e Fred deu uma risada devido a peruca que ela estava usando.
- Não quero que me reconheçam aqui no carro com você.
Antes de entrar no banco, ela retirou a peruca e ajeitou os cabelos. Combinaram de ele entrar primeiro e fingirem que se encontravam lá dentro. A transação foi feita e ia levar três dias pra chegar na conta dela.
Dez minutos depois, Fred estacionou num lugar ermo. Helga estava cabisbaixa e se surpreendeu quando ele a agarrou pelos ombros e a beijou. Ela parecia que ia corresponder ao beijo, mas com gentileza, interrompeu o beijo.
- Fred, por favor, nada de me beijar a boca, tá bem?
- Mas é tão bom, Helga... Ok, mas isto é tudo. Não vai ter mais nenhuma consensão!
Agora me diz: o quê teu namoradinho mais gosta de fazer contigo?
- Oh, não! Não me faz esse tipo de pergunta!
- Com certeza ele gosta de uma mamada! Você mama na rola dele?
Helga não responde, baixa a cabeça e começa a chorar. Fred leva uma mão até a parte de trás da cabeça e passa a acariciar a nuca dela, dizendo pra ela se acalmar que ele não ia mais perguntar nada.
Mas, parecia que Helga não lhe escutava, Então, ele segurou com firmeza um punhado de cabelo e puxou a cabeça dela pra trás.
Antes que ela se recuperasse do susto, ele a beijou novamente. Ela tentou se desvencilhar do beijo, mas Fred segurou firme seu rosto e sua língua se enroscava na dela.
Foi ele que parou com o beijo, mas ao mesmo tempo virava o corpo de Helga e puxou para cima o vestido dela. A magnifica bunda com as grossas coxas bem torneadas ficaram a sua mercê. Helga não tinha obedecido a ordem dele de não usar a calcinha.
Com dois violentos puxões ele a tirou fora. Helga não mais chorava, mas soltava gritinhos de susto. A tapa que ela levou na bunda a surpreendeu. Ela olhou por cima do ombro pedindo clemencia. Mas o estalo da palma da mão de Fred em suas nádegas foi a resposta.
Mais duas tapas foram aplicadas e o bumbum dela ficou avermelhado. A ardência foi tomando posse do corpo dela à partir das espancadas nádegas. Sem conseguir se dominar, Helga sentiu que entrava no perigoso estado da excitação. Mesmo assim ela tentava não demonstrar que estava por pouco a sucumbir aos desejos do tio de seu ex-marido.
-Pára, Fred, para! Faça o que tem que fazer e acaba logo com isso!
- Só vou parar se você disser o que você faz com teu Bruno! Vamos, fala!
- Ai ai Jisus, me acuda!
A ajuda divina veio com o estalo de nova palmada em sua bunda. Helga soltou um berro e chorando pediu que ele parasse que ela falaria.
- Nós fazemos... fazemos o normal. O que todo casal faz, ora!
- Ele só mete na tua xotinha... fuki fuki e pronto?
- É. Me beija a... os seios... também.
- E tua xaninha, não?
- Claro que não!
- Então... você nunca pôs o pau dele na boca?
Helga, logicamente disse não, esperando que Fred acreditasse nela.
“ Ele não pode saber que Bruno faz de tudo comigo! Não pode, Não pode! Espero que ele acredite nisso e não exija mais do que o papai-e-mamãe!”
Fred não acredita que aquela mulher, com um corpo daqueles não tenha despertado toda a luxuria de Bruno.
“ Se foi assim, melhor pra mim! Vou tirar o resto dos selinhos dela!”
- Muito bem, vou te ensinar algumas coisinhas que o teu machinho vai adorar quando fizeres nele! Não te preocupes que não serás machucada e se você quiser podes até gostar!
Agora se vira e me abras a braguilha. Voce tem idéia do que quero, não tem!?
“Ó Jisus, e agora, o que faço? Se eu fingir que não sei chupar direito, será que ele vai me bater? Me ajuda, Jisus, me ajuda!”
Com as mãos tremendo, Helga consegue abrir a braguilha e libertar, com certa dificuldade, o imenso caralho dele. Ela parece hipnotizada pela textura e pelo palpitar que sente nas duas mãos, ficando um pouco mais da metade fora dos circulo dos dedos dela.
- Agora, Helga querida, faz um “O” com os lábios e encosta na cabeça dele. Vamos, vamos, não tenha medo... você... assim... assssiiiiimmm... continue, continue que... você... vai gostar! Asssiiimm, Helguinha, assim... deixa... ficar um pouco mais... dentro da tua boca! Isso... assim mesmo! Isso, brinca com língua... assim, assim, minha gostosa!
“Ah, meu deus, o que estou fazendo? Se eu continuar assim ele vai descobrir que já chupei o pau de Bruno diversas vezes e que não sou nenhuma bobinha no assunto! Eu não quero, mas não consigo fingir que não sei chupar um cacete! Quando ele gozar... vou fazer cara de nojo! Ao menos isso!”
Sem perceber, Helga engole mais ainda do cacete dele e só vai sentir que ele latejou em sua boca quando Fred urra, dizendo que ela está aprendendo rápido e que vê-la fazendo aquilo é uma das coisas mais belas que já viu na vida.
O exagerado elogio parece lhe refrear o satisfação que ela estava tendo em chupar o cacete do tio de Antônio.
Ela tira, de repente, o caralho da boca ficando apenas um fio de baba ligando a ponta da glande ao queixo dela. Ao mesmo tempo, ela se eleva e fica sentada com as pernas dobradas, os calcanhares lhe tocando a bunda.
Helga faz um tremendo esforço pra não cair de boca novamente, esperando que Fred a possua logo, antes que ela enlouqueça e peça que ele lhe faça de tudo. Que a deixa ardida em todos os orifícios e satisfeita.
- Aaaah, Helga... por que parou? Voce estava indo maravilhosamente bem! Nem parecia que você nunca tenha feito um boquete!
- Me come, Fred! Me come! Agora, agora!
- Eu vou, amorzinho, eu vou! Mas, antes eu vou... retribuir o que você fez comigo!
“ Oh, não! Vai acabar comigo! Não vou me segurar! Esse cara vai me fazer de gato e sapato! Por que, por que, meu deus? Por que sou assim? Pensei que só tinha essa febre por Bruno! Agora tô aqui querendo levar rola... e querendo muito levar rola desse cretino! Mas, não posso permitir isso! Fred vai descobrir que eu me entrego a toda depravação sexual que existe!! Não, não e não!”
- Fred, por favor, vamos acabar logo com isso! Voce já me deixou acesa. Eu sou mulher que também tem seus desejos como qualquer outra! Por favor, mete em mim, mete!
- Minha deusa! Voce não tem sido bem tratada pelo Bruno! Eu pensei que ele era mais esperto! Vem cá então, gostosa! Vem gozar aqui na pica do teu novo macho, vem!
- Voce não vai pôr a camisinha?
- Iiih, não trouxe! Mas, deixa que na hora eu tiro!
- Não, não! É perigoso! Não tem outro modo de você me satisfazer?
- Tem diversos, amorzinho! Mas você tá toda apressada! Eu teria um imenso prazer de te fazer gozar, fodendo teu cusinho! Que tal?!
- O quê! Voce enlouqueceu! E que termos mais horríveis que você usa! Não esqueça que não sou nenhuma dessas rampeiras que você está acostumado, viu? Nós dois sabemos muito bem que meu papel aqui é de chantageada! E jamais, repito jamais, volte a falar em sodomia para comigo! Isso é animalesco e anti-natural!
“Ai ai ai! Se esse cretino descobrir que já fui até duplamente penetrada! Que um dos prazeres mais intenso que eu gosto é de ser analmente penetrada e esfregar minhas coxas uma na outra até gozar! Ai, meu Jisus, não me deixa ceder pra esse canalha! Não quero trair o Bruno, dando meu cusinho também! Permita que só ele é que me fará sexo anal!”
- Não acredito, Helga! Que você seja cabaço aí no cusinho! Que merda de machos que você arranja! Não há nada de anormal com sexo anal. Voce foi feita pra dar o cusinho. Com uma perfeição de bunda dessas é incondicional que nós, machos, te enrabe! Não dá pra ser de outro jeito, concorda?
- Não e não, Fred! Eu nunca farei isso! Se você insistir, eu prefiro acabar tudo aqui e te devolvo o dinheiro...
- Ora, Helga! Tu não podes ser tão burrinha! Tu tens toda salvação nas mãos e só por causa de um preconceito bobo, tu preferes pôr tudo a perder! Perder teu patrimônio! Tu vais viver como?
- Não sei, não sei, Fred! Isto tudo é horrível pra mim e me deixa intimidade. Tenho meus valores e minha dignidade. Se tiver que ir trabalhar como doméstica, eu farei isso!
- Deixa de idiotice, menina! Olha, farei o seguinte: Te devolvo três cheques cada vez que você me der a bundinha, ta bém?
- Quem você pensa que eu sou?
“ Ai, meu deus! Essa conversa está me deixando cada vez mais com tesão de dar pra ele! Até que não seria mal, dar meu cusinho e abater três prestações!”
- O que você é? Ora, uma mulher batalhadora, honesta que está numa situação difícil, sendo persuadida a fazer coisas impróprias com um estranho, mas que isso tudo tem um fim, uma meta e você vai conseguir chegar lá com toda certeza!O quê... não entendi.
- Eu quero cinco cheques devolvidos pra cada vez que eu for sodomizada...
Fred passou alguns segundos mudo, degustando cada palavra da contra-proposta da ex-mulher de Antonio. Só de pensar que ele poderia enrabá-la ali mesmo sem ter que fazer toda a ladainha de persuasão, já tava lucrando.
“ Caraca! Nunca, mas nunca mesmo, imaginei que Helga seria minha! Que eu a enrabaria nessa vida! Só não posso deixar ela saber do meu caso com a filha dela!”
- Está bem, minha deusa! Cinco cheques! Mas com direito à boquete!
- Canalha! Cafageste! Não tripudia! Quando tudo isso acabar, você nunca mais porá os pés em minha pousada!
- Chega, Helga! Tu vais ganhar teus primeiros cinco cheques agora! Vem cá e volta a fazer aquele boquete!
Helga foi puxada pra ficar entre as pernas dele. A posição era desconfortável, mas a libido dos dois estava em alto paroxismo que nada os perturbava. Helga por sentir novamente a textura de um pênis pulsando dentro da boca e Fred sentindo o morno molhado da caricia em sua glande.
Ele suspirou alto quando Helga, de imediato, sugou por inteiro a cabeçona. Com uma das mãos fazia um lento movimento masturbatório no resto da tora que ficava fora de sua boca. Fred notou que Helga enroscava as coxas uma na outra e não parava de se contorcer.
Súbito, Helga interrompeu toda essa atmosfera sexual e olhando pra cima, falou determinada.
- São seis cheques. O primeiro cheque foi pelo que te fiz antes... e os outros cinco pelo que tá valendo agora!
E Fred não teve condições de contra-argumentar.
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