Quando comecei a escrever o conto já tinha um final planeado, isto é, tinha-o todo construído na cabeça. No entanto mudei um bocado as coisas e agora não sei bem como hei-de continuar a história, pelo que se aceitam sugestões.
Nota: P e T designam a mesma pessoaOs dias iam passando e a relação do M com o T apenas melhorou, no sentido que se tornaram mais próximos. Falavam constantemente quando estavam na internet os dois ao mesmo tempo, assim como os treinos de natação eram feitos em conjunto. Partilhavam coisas mais íntimas acerca da vida de cada um, confiando cada vez mais um no outro. Como é natural, as notas do M a química voltaram a subir, não porque o professor o tivesse tratado de maneira diferente, mas porque sentia-se de novo motivado a estudar e era mais uma razão para se lembrar do Telmo enquanto fazia os exercícios.
No entanto, apesar de todas as maravilhas, o professor estava bastante preocupado com o facto de alguém poder desconfiar de alguma coisa, ele bem se esforçava para ninguém desconfiar ou questionar a confiança que tinha com o M, pois esta ia além da que existe entre professor e aluno.
Havia ainda outra coisa que o preocupava, a Alzira, pois mesmo que ninguém soubesse de nada até a escola acabar, como iria depois explicar-lhe que estava afim do seu filho. Se os problemas relacionados com a escola desapareciam, então apareciam outros relacionados, nomeadamente, com a idade. Ainda eram 7 anos de diferença, apesar de não serem assim tantos, ter uma relaçãoanos era diferente de ter uma relação 32 – 39 anos. Pois a diferença de mentalidades entre os 18-25 anos é muito maior.
Sem que estes problemas desaparecessem da cabeça do Telmo, chegaram as férias da Páscoa e com elas uma notícia que fez a Alzira viajar, o seu marido tinha sido assaltado, pelo que todo o dinheiro e documentos que tinha consigo tinham sido levados, pelo que esta ia buscá-lo. Uma vez que ela esperava que a viagem não demorasse mais do que uma semana, então ela deixou o M sozinho em casa, apesar de inicialmente lhe ter perguntado se queria ir. Tal como o M, também o T ia, ao contrário do que aconteceu no Natal, ficar por Lisboa em vez de ir para o Porto, pois tinha de trabalhar no seu doutoramento.
As férias começaram bastante calmas, o M costumava-se encontrar com os seus amigos, nomeadamente a C e o G, assim como costumava encontrar-se com o T, no entanto, normalmente estava acompanhado, por exemplo, no caso da natação, a C estava sempre com ele. A verdade é que apesar de a sua relação estar mais íntima, desde o dia que o M tinha dormido em casa do professor, estes nunca mais tinham tido qualquer contacto físico, o combinado tinha sido conhecerem-se melhor e esperarem até ao final da escola, a fim de diminuir as suspeitas.
No entanto, ligaram para a Alzira do hospital a pedir uns documentos que esta tinha em casa, visto que ela estava fora do país e que o T costumava passar pelo hospital, devido à sua pesquisa no âmbito do doutoramento, esta pediu-lhe para passar lá por casa, pois só ele reconheceria os papéis e que os levasse para o hospital.
Numa noite o T passou então pela casa do M, tendo este último sido avisado com antecedência pela mãe. O professor bateu à porta e foi mandado entrar, sendo guiado até ao escritório da Alzira onde se encontravam os documentos que esta tinha pedido que fosse buscar. Após os ter encontrado, ia-se embora, no entanto após vários pedidos do M para ficar a falar com ele, este acabou por ceder.
M: Segue-me.
P: Para onde?
M: Já vais ver.
O M levou o professor até ao seu quarto, quando o T entrou admirou-se com o que encontrou. O quarto tinha as luzes dos candeeiros desligadas, porém um conjunto de velas acesas em cima da secretária e da mesa-de-cabeceira do quarto faziam com que este não permanecesse na total escuridão. Em cima da mesa-de-cabeceira, junto à cama tinha ainda um taça cheia de frutas, entre elas morangos, ananás e uvas.
P: Tínhamos combinado que não nos envolveríamos até ao final das aulas. – disse, apercebendo-se das segundas intenções do M.
M: Eu sei, no entanto estamos sozinhos e de férias, ninguém tem de saber de nada, além disso eu amo-te e penso que é recíproco, estou errado?
Se há algumas semanas atrás, quando o M tinha ficado na sua casa, ainda estava um pouco confuso, parte dessa confusão já tinha desaparecido. O facto é que o contacto mais pessoal que tinha estado a ter com o M ultimamente, tinha-o levado a vê-lo de outra maneira.
P: Não estás errado, mas quem esperou até aqui consegue esperar mais 2 meses.
O M não ligando ao que o Telmo tinha acabado de dizer, foi até à aparelhagem que tinha no quarto e colocou um CD, que tinha preparado antecipadamente, a tocar. O quarto que até agora se encontrava silencioso foi preenchido pelo som da música “bleeding love” da Leona Lewis. O M aproximou-se do Telmo e beijou-o, embora o professor tivesse tentado resistir, não demorou muito até que desse o braço a torcer.
Tal como no dia em casa do Telmo, este ficou por cima do M, onde se beijaram durante algum tempo. Ambos tiraram as camisolas, altura em que o M aproveitou para sair da posição em que se encontrava.
Nesta altura o T encontrava-se deitado de costas na cama com o M sentado em cima da sua cintura. Com o objectivo de ter um momento romântico inesquecível, o M começou por colocar bocados de fruta ao longo do tronco do professor, desde a base do pescoço até ao umbigo. Se até agora só se tinham focado nos beijos, o M passou-se a focar no tronco daquele homem que tinha à sua frente, começando pelo pescoço, ia beijando cada pedaço do corpo do Telmo, comendo a fruta à medida que ia descendo no sentido do umbigo. Por vezes, voltava a vir até à boca do Telmo, beijando-o e partilhando parte da fruta que tinha, anteriormente, depositado ao longo do seu tronco.
Uma vez atingido o umbigo, começou a abrir o botão das calças do professor...
P: Pára!
M: O que se passa? Não estás a gostar?
P: Não é isso, apenas é a minha vez de retribuir…
O Telmo levantou-se da posição em que se encontrava e empurrou o Miguel, de modo a que este ficasse de barriga para baixo. Pegou numa pedra de gelo que se encontrava ao pé da taça de frutas e colocou-a em cima da coluna do M entre as duas omoplatas.
Tal como o M tinha feito, há medida que este ia deslizando a pedra de gelo para baixo, ia lambendo as costas deste por cima do rasto deixado pela pedra de gelo, arrepiando-o. Quando já estava o suficientemente próximo das calças do M, o T desabotoou os botões destas e puxou-as, deixando o M só de boxers, de seguida, tirou também as suas calças e deitou-se sobre o seu aluno preferido que acabava-se de virar-se para cima.
Ambos beijavam-se calmamente, sem pressas, roçando um no outro, sendo óbvio o desejo que ambos sentiam, pois os seus pénis encontravam-se totalmente erectos. Tomando a iniciativa, o M voltou a colocar-se em cima do Telmo, começando a beijar o seu pénis por cima dos boxers. Aos poucos foi retirando-os, até que o pau do professor ficasse completamente a descoberto. Não era algo que ele nunca tivesse visto, pois nos balneários das piscinas, já tinha reparado no pénis do professor, no entanto, ele nunca o tinha visto erecto, sendo a primeira vez que o via, ficando impressionado com o seu tamanho, pois apesar de não ser muito grande, apenas media 18 cm, era muito grosso.
Sem pensar duas vezes começou a lamber a lateral do pénis, indo ao encontro da glande, assim que chegou ao topo do pénis, colocou-o dentro da sua boca, fazendo movimentos de vai - vem que faziam o Telmo gemer cada vez mais.