Me abaixei e beijei de leve seu pênis que ainda não estava totalmente duro. Coloquei minha mão em seu peito e senti a adrenalina de sua excitação na forma de batidas aceleradas de seu coração e a respiração ofegante e desritmada que por segundos parava e então recomeçava em inspirações profundas. Fui pegando gosto e engoli seu pau até onde pude, brincando com a língua em volta da cabeça e dando chupões que o deixavam tenso e paralisado. Deve ser instinto, dar prazer ao homem, pode ser algo que flui naturalmente naquelas que se libertam de pudores e se entregam a voluptuosidade do momento.
Ele me levantou pelos braços e me beijou ardorosamente. Um beijo quente, apaixonado. Deixaria mole a mais fria das mulheres. Começamos uma desabalada corrida para deixar o outro nu, ele começava tirando uma peça minha e eu o seguia tirando uma sua. Estávamos nus, podia ver cada parte de seu corpo jovem e gostoso, saciar minha curiosidade, mas naquele momento só pensava em beijar agarrar meu menino-homem. Sentia seu pênis roçar em minhas pernas, a triscar minha linda xoxota me arrancando suspiros a cada pressão no clitóris.
Desabamos na cama ele em cima de mim e eu desejosa já por sentir a sensação inédita de uma pica me invadindo, rompendo meu hímen e me tornando uma pequena puta que ia dar cada vez mais em busca do prazer da penetração, da invasão permitida, a fricção até chegar ao gozo.
Ele mete em mim e nem sinto que parte de mim se rompeu. minha excitação deixou minha vagina intensamente preparada para o ato. Eu abri o mai que pude minhas pernas e as levantei e pedi:
- Mete! Mete!
Como eu estava louca. Mais louca do que em qualquer imaginação lubrica de sexo solitário. Suas estocadas firmes me levaram ao orgasmo mais intenso que já havia tido. Agarrei meu homem com toda minha força e comecei a incentivá-lo a ter seu momento de explosão erótica de prazer. Em poucos instantes ele estava quase fora de si e então gozou forte gemendo como se algo tivesse apoderado de seu ser.
Fiquei toda melada. E adorei isso!