Passar a noite me masturbando se tornou uma rotina durante minha adolescencia. Nos dias de calor tomava um banho, escovava os dentes e me vestia com um baby-doll leve e confortavel, me deitava embaixo de uma coberta e em instantes estava nua suada e ofegante.
Minhas fantasias giravam em torno de um rapaz que conheci nas férias de verão na passagem dos meus 14 para 15 anos. Bruno era mais velho, tinha 20 e fazia engenharia em uma cidade a duzentos quilometros de onde eu morava. Em comum tinhamos a cidadezinha que meus avós e os avós dele viviam . Foi lá que o vi pela primeira vez dois anos atrás. Lembro que toda sua familia estava lá para comemorar seu sucesso no vestibular. Meus pais passaram para cumprimentá-los e foi então que vi o encantado principe que mais tarde iria me fazer gozar em sua pica dura e quente.
O tempo passou e eu ganhei formas de mulher com quadril alargado e seios volumosos. Mesmo magra possuia atributos de gostosa. Na verdade a magreza dava ainda mais destaque para meus caracteres sexuais mostrando o lado instintivo dos homens que estavam ao meu redor. Me surpreendi quando por vezes em eventos sociais familiares, alguns tios ou primos mais velhos olhavam para mim de uma forma que nunca tinha visto. Era um olhar semelhante ao reservado às carnes do churrasco que assava na grelha. As vezes me sentia como um pedaço de lombo ou peito que espera apenas sua hora de ser degustado. Por outro lado me via desejada e gostava disso, elevava minha auto-estima. E, à noite, servia de mote para uma bela siririca.
No ano seguinte, durante as férias, não vi meu pretendente, soube que tinha abdicado do descanso pois o primeiro ano de faculdade havia sido bastante dificil. Quase esqueci dele mas nas férias seguintes lá estava ele mais bonito e charmoso do que antes. trocamos olhares durante uns dias mas a oportunidade de aproximação viria na festa de seus avós. Eles comemoravam quarenta anos de casados e convidaram todos do lugar para celebrar a data. Eu estava lá toda arrumada e preparada para minha noite. Meu vestido denotava a menina que eu era mas mostrava tambem minhas formas adultas recém conquistadas.
Já estava ansiosa por chegar perto dele mas todos atrapalhavam nosso encontro. Até que saí para respirar um pouco. Ele me seguiu. Me abordou enquanto olhava o céu.
O momento havia chegado, nós dois sabíamos e estavamos prontos.
Depois da conversa mole que nos deixava menos estranhos partimos para o que interessava. Não achei que pudesse ser tão simples e ao mesmo tempo tão fabuloso. Encontramos um beco ao fundos de casa vazia, escuro mas seguro. Sua boca percorreu meu pescoço enquanto mãos , minhas e as dele passeavam pelos corpos buscando sentir pele e dar prazer. Eu estava excitada e minha calcinha denunciava a vontade de ser penetrada e como por algo além de nossos sentidos conhecidos meu amante conquistado sabia o que eu desejava, me deixou nua e libertou o pau que tanto eu esperava tocar e sentir. Ele me virou e fiquei com a bunda a sua disposição, ele encostou seu corpo em mim senti seu pau em meus lábios vaginais, ele então me pergunta se é o que eu quero e eu então digo:
- Mete!
Minha virgindade foi facilmente rompida e deixada para trás pelos movimentos intensos de sua pica dentro de mim.
Não tinha noção do tempo que aquilo estava durando só desejava que continuasse por muito tempo. Ele me penetrava e ao mesmo tempo me masturbava e com isso gozei me contorcendo contra a parede. Ele tirou a pica antes gozar e aproveitei para pedir que gozasse em minha mão. Se eu soubesse como esperma aprega não teria pedido.
