Sabrina: Oi amor, o que você tava fazendo com esse viadinho?
Meus colegas nos olharam e eu esperava de Marcio uma atitude. Ele simplesmente olhou todos os amigos na sorveteria e disse:
Marcio: O Carlos é muito especial pra mim, e eu nunca fui nem serei seu amor, Sabrina. Você é chata pra caramba. Eu só fiquei com você na festa porque você tava lá facinha e eu peguei.
Sabrina ficou morrendo de vergonha e saiu correndo da sorveteria, sendo acompanhada por sua turminha. Queria muito abraçar e beijar Marcio ali mesmo, mas sabia que ali não era lugar pra isso. Ele me chamou pra ir pra casa dele, já que todos haviam saído e a gente poderia ficar a vontade. Eu aceitei, liguei pra minha mãe e avisei que ia sair com um amigo. Chegamos a casa dele e já começamos a nos beijar. Não demorou muito e eu estava de pau duro e ele também. Percebendo minha excitação, ele colocou uma mão na minha bunda e outra no meu pau. Eu me assustei pela minha iniciativa e ele disse:
Marcio: Calma amor! Eu não vou fazer nada que você não queira.
Eu: Eu sei, mas é que eu sou virgem. Acho que ainda não estou preparado pra transar.
Marcio: Ainda? Nós não vamos simplesmente transar, nós vamos fazer amor. Vamos pro quarto, anda. Vamos aproveitar que não tem ninguém e vamos subir vai.
Eu: Eu não quero hoje Marcio. Desculpa, mas assim não dá.
Marcio: Eu esperei esses dias todos e você acha que eu devo esperar mais quanto tempo? Que saco.
Eu: Desculpa se te desapontei. Mas eu achei que você me amava de verdade. Agora eu percebo que você só quer me fuder e pronto. Tchau.
Sai em disparada em direção à minha casa, ainda na esperança que ele corresse atrás de mim e me pedisse desculpas e me beijasse como ele fez horas antes na praça. Mas isso simplesmente não aconteceu.
Cheguei em casa e fingi que não havia acontecido nada, já que minha mãe estava lá e perguntava bastante sobre como foi minha tarde e tals.
Fui pro quarto depois do devido interrogatório, pensando que no outro dia já teria que ir para a escola e encarar Marcio novamente.
Acordei as 6 em ponto e fui me arrumar. Olhei meu celular e nenhuma ligação dele, nem uma mensagem. Cheguei à escola e assim que vi João comecei a contar tudo que havia ocorrido no dia anterior, até que ele disse:
João: Então você e o Marcio terminaram?
Eu: Não sei João. Eu sai de lá bastante decepcionado e ele nem sequer me ligou.
João: Vocês vão se acertar logo logo. Ele realmente ama você.
Fiquei com aquilo na cabeça, pensando se realmente a gente poderia dar certo junto. Entrei na sala e a aula já havia começado, mas nada do Marcio na sala.
A aula acabou e ele não havia dado sinal de vida ainda. Não ensei em procurá-lo, pois para mim quem devia pedir desculpas era ele. Voltei pra casa e no caminho vinha vindo Marcio de bicicleta. Ele me parou e disse:
Marcio: Eu tava te esperando passar por aqui. só quero te falar uma coisa e vai ser bem rápido.
Eu: Pode dizer.
Marcio: Acho que eu tava errado quando decidi namorar com você. É melhor a gente terminar.
Ele disse isso, virou a bicicleta e simplismente se foi, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa.
Decidi ir atras dele até que cheguei a sua casa e...
Bom, essa foi a 7ª parte do meu conto. Obrigado pelos comentários e quero dizer que tbm acompanho inúmeras histórias aqui no site e comento em todos que eu leio. Peço então que vces façam o mesmo. É o comentário que me motiva a continuar escrevendo e me dá certo direcionamento pra saber se estão gostando ou não. Até a próxima!