Ao acordar, não encontrei nem irmã nem namorado. Apenas meu padastro e minha mãe em casa. Ao me ver, meu padastro arrumou uma desculpa e disse que precisava de uma ajuda em sua loja. Pediu para minha mãe ficar em casa enquanto iríamos lá. Segundo ele não queria deixar minha irmã e seu namorado sozinhos em casa. Morávamos um pouco afastado da cidade em um condomínio onde as casas eram muito distantes uma das outras. Por isso tinha facilidade para tomar sol da maneira que quisesse. Como não tinha o hábito de ficar nu na frente de ninguém(a não ser para aqueles que me fodiam) nunca tive problemas com a minha marquinha. Ao entrar no carro me disse que iria aprontar uma surpresa para mim um dia qualquer. Fiquei curioso e arrisquei a perguntá-lo sobre a noite. Ele disse que tinha gostado. De maneira meio seca e notei, (quase não acreditei) que ele estava com uma ponta de cíume. Mas porquê? Por mim ou por sua filha. Coloquei a mão em seu pau por cima da calça e comecei a alisar e perguntar manhosamente se aquilo era cíumes. Ele sorriu para mim e disse não e que ele ia provar para mim que não era ciume aquilo.
Ao chegar na loja, me levou até seu escritório onde ele me surpreendeu outra vez. Havia uma grande caixa com uma fita. Abri a caixa e dentro encontrei salto alto agulha, e óleo para corpo. Sorri para ele e já entendi o recado.
Seu escritório possuia uma ante sala e a sala onde trabalhava. Estávamos na ante sala onde a secretária ficava, mas ele havia dito que havia a liberado ,para termos mais privacidade. Dizendo isso me beijou, de maneira mais suave e sussurrou em meu ouvido para que tirasse a roupa toda passasse aquele óleo no corpo e calçasse o salto alto. Perguntei sobre o risco daquilo tudo, e ele me tranquilizou. Disse que tudo aquilo fazia parte da surpresa dele para mim. O óleo me deixou brilhante e o salto alto, enorme, fez que eu ficasse ainda mais esguio e meu rabinho mais arrebitado.
Ele me olhava, cheio de vontade, mas ainda estava completamente vestido. Enfiou a mão em um dos bolsos e tirou um lenço e perguntou "confia em mim", "confio " respondi. Faz parte da surpresa, me disse baixinho no ouvido, já quase não aguentava de tanta vontade. Meu pau estava duro, pulsante... Queria logo começar. Me vendou os olhos e me guiou pela sala até que ouvi uma porta se abrindo. Saímos da ante sala e estávamos agora em sua sala.O coração palpitava. Ele se aproximou de mim pelas costas, colocando as mãos em meus ombros, pediu que retirasse a venda calmamente "tire a venda e veja a surpresa!" Obedeci.
Não acreditei em que vi. Na poltrona estava o namorado de minha irmã. Nu. Uma verdadeira aula de anatomia. Um monstro de forte, batendo uma vagarosamente. Perguntei aos dois sobre minha irmã e disseram que ela pensava que o namorado estava fazendo prova e que pelo menos por 4 horas teríamos privacidade e sossego. Privacidade queria, sossego não.
Nem perguntei nada, pulei em cima do namorado de minha irmã, já direcionando o cacete para meu rabo.Queria que meu padastro me visse sendo fodido por ele. O namorado, rapidamente buscou um preservativo, vestiu aquele mastro maravilhoso e enterrou fundo. Comecei a cavalgar devagarzinho, para sentir tudo. Perto da poltrona, sentado em uma cadeira, com um ar interessado estava meu padastro, batendo uma punheta.
Ser fodido e ainda ter alguém batendo uma para mim. Aquilo era o paraíso.
Fiquei de cócoras na poltrona e pedi para que ele, o namorado, se movimentasse. Ele se movimentou. Com força. Devido a sua força e meu peso leve, ele quase me jogava no teto. No auge do tesão, ficou em pé comigo, segurando minhas pernas e fodendo sem parar. Eu gritava, mordia aquele gigante. Ele suado e vermelho me chamava de putinha, me perguntava se estava gostando. Eu nem respondia mais. Queria era mais. Enquanto isso meu padastro, já em pé ao lado do namorado, continuava com o mesmo ar de interesse. Mas não tomava nenhuma atitude. Olhei para ele enquanto estava sendo fodido e disse que queria ele. "Hoje, sou só voyeur" me disse. "Me deixa te chupar." implorei. Ele sorriu e disse para o namorado. "fode ele de quatro agora". O tom era de ordem e aquilo me deixava ainda mais excitado. O namorado obedeceu. Fiquei de 4 e ele enterrou de uma vez seus 17cm. Já estava acostumado, já havia bastante tempo que estava treinando, então aquilo não era novidade. Continuou naquela cadência, batendo o quadril com força em minha bunda.
Meu padastro voltou a se sentar na cadeira e continuava se masturbando. Vendo aquela cena, sendo fodido por um gorila branco e vendo meu macho brincar com aquele missil que tinha entre as pernas, não aguentei e gozei sem nem mesmo encostar no pau. Meu cuzinho apertava o pau do namorado de minha irmã e ele começou a dar sinais que ia gozar. Pedi para que ele gozasse em minha bunda, ao ouvir minhas súplicas, não aguentou retirou habilmente sua camisinha e despejou sobre minhas costas e bunda, sua porra quente. Ao ver o namorado da filha gozando em meu rabo, meu padastro explode em um goozo. Nunca havia visto tanta porra. em minha vida. Ele estava muito excitado.
Levantou se da cadeira e enfiou aquele pauzão todo sujo de porra em minha boca. Ainda estava duro e fiquei ali mamando. De quatro, apoiado no braço do sofá com o rabinho todo lambuzado de porra.
O namorado de minha irmã estava sentado no sofá junto de mim. Dava tapas em minhas bunda enquanto batia uma punheta.
Chupava o pau de meu padastro devagar, da base até a cabeça. olhando para ele . Ele sorria e me chamava de sua putinha.
Depois de poucos minutos,o namorado de minha irmã, já estava pronto outra vez e já veio procurando meu buraco. Fodemos mais uma vez. Desta vez, meu padastro segurava minhas pernas em uma abertura total enquanto o namorado enfiava até o talo. Gozei outra vez me masturbando. Já não aguentava mais, mas não podia parar. Queria satisfazer aqueles dois machos mais uma vez. enquanto Segurava o salto de meu sapato abrindo as minhas pernas, meu padrasto ainda batia uma.
Pedi para os dois gozarem em minha cara. Me sentaram no sofá e os dois enfiaram seus paus em minha boca, disputando aquele espaço. Batiam em meu rosto com seus membros, eu estava fora de mim. Se tivessem mais homens ali, eu ia querê-los também. Gozaram quase cobrindo meu rosto inteiro.
FIcamos ainda no escritório por mais uma hora ou duas. Mas não fizemos nada. Estávamos exaustos.
Meu padastro me perguntou se havia gostado. Disse que queria mais vezes aquilo. Os olhos do namorado de minha irmã, brilharam. Meu padastro sorriu para mim e disse que haveria mais vezes, olhou para o namorado de minha irmã e com voz firme, com o tom deordem que me fazia derreter, disse "vc só encosta a mão nele se eu deixar, entendeu?" olhou para mim e perguntou "entendeu?", quis rir, quis beijá-lo, ver aquilo me deixou extasiado, mas mantive a pose de submisso e disse que sim e sem pestanejar o namorado de minha irmã disse a mesma coisa, "sim".