Quando eu ainda morava no Curuzu, conheci através de uns amigos um moleque, Fábio, de 15 anos, magro, de cabelos curtos encaracolados, moreno clarinho, corpo malhadinho e um bundinha de parar o trânsito. Eu tinha 17anos e com o passar do tempo fomos nos conhecendo mais. Depois de uns três meses que o conheci, as vezes saiamos para curtir juntos, ficávamos de zueira pela rua, chavecando umas garotas.
Numa dessas saídas ficamos na rua ate tarde e ficou complicado para que ele pudesse pegar ônibus de volta pra sua casa, eu então falei que ele poderia a passar a noite na minha casa, afinal estávamos próximos de lá. Ele tentou argumentar que não queria incomodar, que esperaria o pernoitão, que minha família podia não gostar, essas coisas, mas eu contra argumentei que está sozinho, que minha família estava na Ilha. Resumindo a conversa, ele topou e fomos pra minha casa casa.
Assim que chegamos fomos para meu quarto e eu disse que ia tomar um banho antes de dormir. Uns dez minutos depois de ter entrado no banheiro eu chamei Fábio pedindo pra ele me levar uma toalha que eu tinha esquecido no quarto. Quando ele entrou no banheiro me viu todo molhado e quando eu virei para pegar a toalha ele viu meu pau. Meu cacete pendurado, sacudindo de um lado a outro com meu movimento de corpo, assustou o moleque. Mas não tive como não notar que mesmo assustado o moleque ficou excitado, e eu bem safado, disse:
- Aproveita e vem logo tomar seu banho...
- Assim que você sair eu entro e tomo meu banho...
- Vem logo, rapaz... deixa de besteira... assim ainda vamos economizar água... – falei sorrindo.
Ele ainda tentou argumentar mas eu fui insistente, sem saber o que responder ele foi tirando a roupa. Eu dei uma secada no moleque, olhei bem sacana Fábio, de baixo pra cima. Quando ficou de cuecas ele parou mas eu falei:
- Anda, rapaz, tira logo e entra aqui...
Ele tirou a cueca, e entrou no box, eu me afastei um pouco para que ele pudesse se molhar. Ele ficou de costas pra mim e sem ele esperar eu passei o braços em volta dele. Assustado, ele falou:
- O que é que você está fazendo?
- Calma, Fabinho, relaxa... você nunca ficou assim, corpo com corpo com um colega?
- Não...
- Você vai gostar...
- Eu não sou viado, Turbo...
- Calma... eu também... já fiquei com uns moleques e eles não eram viados... depois que experimentaram gostaram muito e até repetiram a dose...
Ele tentou sair fora do meu abraço mas eu o segurei forte e disse:
- Calma, você vai gostar...
Ele ainda se debatia mas eu continuei segurando firme.
- Desde que te conheci que eu to de olho em você... hoje rolou da gente tá aqui sozinho e você não vai sair daqui sem dar pra mim esse cuzinho...
Fábio estava assustado mas estava visível que ele estava com tesão, fui me encostando todo nele. O moleque se arrepiou quando sentiu meu peito nas suas costas. Meu pau quente na sua bunda ganhando tamanho e volume.
- Você já deu a bunda alguma vez?
- Não...
Falei baixinho no seu ouvido:
- Então hoje você vai perder esse cabacinho na minha rola...
Desci a mão pela sua barriga e ele se excitou, ficou de pau duro e se deixou levar.
- Vamos sair do banho...
Nos secamos e fomos pra meu quarto, fiz ele sentar na beira da cama, segurei meu pau e disse:
- Você vai gostar dele... hoje ele é todo seu...
Segurando a vara que ainda não estava totalmente dura, fui pra perto dele e falei:
- Vai, chupa ele, gostoso...
Fabio olhava meu pau sem acreditar nas dimensões do bitelo na sua frente.
- Abre a boquinha...
Ele tentou afastou a cabeça mas eu segurei sua cabeça e com a outra mão no meu pau, falei:
- Deixa disso... vai... chupa... abre a boca...
- Nunca fiz isso...
- Você vai gostar... eu vou lhe ensinando...
O moleque abriu e eu fui com o pau pra sua boca, metendo pra dentro. A cabeça ficou pousada na sua língua, ele de boca aberta sem fazer nada. Tirei e arregacei a cabeça da rola e falei:
- Chupa...
Voltei a enfiar na sua boca e fui fazendo um vai e vem bem lento. Meu pau entrando e saindo e crescendo cada vez mais já não cabia na sua boca. Quando sentiu o cacete durão foi que ele teve a real dimenção do que o esperava.
- Engole ele...
Eu falava e ia empurrando a vara. Fábio segurava na minha barriga para evitar que eu enfiasse tudo. Quando forcei um pouco, enfiando mais fundo, ele engasgou e tirou a caceta da boca.
- É muito grande, Turbo...
- Relaxa que você agüenta...
Fui enfiando de novo o pau na sua boca, e quase fiz ele vomitar quando empurrei metade pra dentro, senti a cabeça do pau bater na sua garganta. Fabinho babava pelos cantos no vai e vem do meu pau e eu, com um sorriso nos lábios, olhava aquela cena. Depois de uns bons minutos assim, eu tirei o cacete e esfreguei o saco na sua cara e falei:
- Hoje você vai ser todo meu...
Empurrei Fábio na cama e o deitei de bruços, foi abrindo sua bunda e ele se arrepiou quando sentiu minha língua roçando sua bundinha e descendo pelo seu rego ate seu cuzinho. Comecei a dar um trato naquela delícia, lambia e forçava a língua. Foi molhando seu cuzinho com saliva, chupava lambia e falava:
- Vou comer esse cuzinho gostoso... - Perguntei mais uma vez. – Você nunca deu mesmo esse cuzinho?
- Nunca...
- Que maravilha... adoro arrombar cabacinhos... vou lubrificar bem... vai ser só na saliva que eu vou te furar...
Voltei com a língua no seu cuzinho, ele gemia como se estivesse quase gozando. Continuei linguando e comecei passar a mão pelo seu pau, uns 15 cm, durinhos. Eu apertava seu cacete enquanto ia lambendo seu cu. Não dei nem duas sacudidas no seu pau pra ele gozar na minha mão. Com a mão cheia de sua porra passei no seu rego e a porra ia escorrendo ate seu cuzinho. Fui enfiando o dedo no buraquinho e falava:
- Vou te lubrificar por dentro com sua porra...
Depois de afundar bem meu dedo, lubrificando o cuzinho com seu gozo, coloquei o moleque de quatro, mandei ele deitar a cabeça no travesseiro. Empinei sua bunda e falei:
- Vai doer um pouco... morde o travesseiro se tiver doendo muito...
Fabinho balançou a cabeça dizendo sim.
- Agora você vai sentir meu pau... e vai saber o que e ser meu putinho...
Encostei o cabeção no cuzinho e ele fechou, travou ao sentir o cabeção quente.
- Relaxa que vai ser melhor pra você... se não vai sangrar...
Falei e fui empurrando sem dó o pau. O cabeção entrou rasgando e ele gritou com o rosto enfiado no travesseiro.
- Cara, tá doendo muito... – Ele falou quase chorando.
- Relaxa... não trava que é pior... deixa eu tirar seu cabaço...
O corpo de Fabinho ia pra frente tentando escapar mas eu o segurei firme pela cintura. Mantive a cabeça dentro, dei uns tempinho pra ele se recuperar e empurrei metade do pau para dentro.
- Cara, tá doendo muito... tá tudo ardendo...
- É que você é bem apertado mas pode deixar que eu te alargo na minha rola...só falta metade pra te arrombar inteiro...
Ele só gemia e chorava com a cara no travesseiro, eu me levantei de leve ficando arqueado, quase de pé em cima da cama, e disse:
- Agora você vai levar minha rola toda, safado...
Empurrei tudo e ele gritou e mesmo com travesseiro na cara acho que se tivesse alguém em casa teria ouvido seus gemidos. Senti meu saco roçar sua bunda, dei um suspiro de prazer e disse:
- Delicia... te arregacei... minha rola tá toda dentro do seu cuzinho... seu cabaço já era... teu rabo ta cheio com minha rola...
Fiquei completamente deitado em cima dele, mantendo a vara toda enfiada.
- Turbo, tira... não quero mais isso... dói demais...
- Agora é tarde... relaxa, tesão... daqui a pouco você vai tá pedindo pra eu te foder com vontade...
Fiquei parado, sentindo sua respiração, beijando seu pescoço, lambendo o suor da sua nuca. Girei seu rosto e beijei sua boca, ele ainda rejeitava um pouco mas acabou se entregando aos meus carinho. Beijando sua boca eu comecei um vai e vem devagar, tirava um pouquinho e enfiava de volta. Fabinho gemia baixinho. Fiquei assim por um tempo até que tirei o pau quase todo e cravei de volta, tudo, ate o fundo. Eu estocava com força e ele gemia. Não sei quantas socadas eu dei até sentir meu pau engrossar mais e saquei que não ia agüentar mais e ia gozar. Ele também percebeu e pediu:
- Goza fora...
- Tá certo... gozo fora de seu cuzinho mas vou gozar então na sua boquinha...
Depois de umas duas bombadas arranquei o pau e mandei ele sentar de frente. Fabinho sentou e eu fui com a pica e falei:
- Chupa... sente o gosto do seu cu aqui na minha rola... vai beber leite quente e gostar... esse cacete vai ser sua mamadeira de hoje em diante... vai... chupa logo...
Ele abriu a boca e eu enfiei o pau. Segurei sua nuca pra ele não escapar e os jatos de porra foram direto na sua garganta. Ele não conseguia engolir com metade de meu pau dentro da boca. Fui soltando jatos de porra quente e grossa na sua boca e gemia alto vendo ele mamando e engolindo tudo que podia, uma parte do meu gozo escorendo pelos lados, descendo pelo pescoço. Depois de gozar, tirei o pauzão da sua boca ainda duro e falei:
- Tá vendo, Fabinho, como é bom ser meu putinho? Vai se acostumando... de hoje em diante essa cama vai tá sempre lhe esperando... você vai ganhar meu leitinho sempre que quiser... e na próxima vez eu vou encher é seu cuzinho...
Segurei firme seu rosteo, beijei sua boca, lambi minha porra que tinha escorido pelo pescoço. Ficamos um tempo deitados e depois fomos tomar um banho e só aí vi o estrago que eu tinha feito. O cuzinho do moleque estava estufadinho e bem vermelho. Antes de dormir fizemos um lanche. Dormi abraçadinho com ele. Na manha seguinte ele foi embora.
Só voltei a encontrar Fabinho no outro fim de semana. Ele me falou que no ônibus, quando ele saiu lá de casa, foi em pé, pois não aguentava sentar e que demorou uns dois dias pra seu cuzinho fechar.
- Vamos lá pra casa? Tô sozinho de novo...
Ele sabia o que ia ganhar mas não recusou meu convite. Desta vez fui com mais calma e desta vez gozei no seu cuzinho, ele gostou muito mais, principalmente porque eu o fiz gozar na minha boca, mamando seu pau.