A série de contos "Sofia..." tem aqui um novo capítulo. Para melhor compreensão da trama, deverão ler-se os contos anteriores.
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Depois daquele final de tarde de quinta-feira e dos novos acontecimentos escaldantes ocorridos com milha filha Sofia, a minha adorável amante vadia, tive que, à noite, tratar do fogo de minha esposa, que me havia avisado, logo que cheguei a casa, cheirando a sexo do minete que fizera na cona de minha filhota, que iria querer ser fodida.
Mais: Sofia havia percebido tudo (inclusive parece ter adivinhado o que se iria passar) e informou-me que iria querer ver a mãe dela a ser fodida pelo seu macho, prometendo provocar a sua rata gulosa através do uso dos seus dedos, masturbando-se.
E tudo aquilo que estava previsto e prometido, aconteceu assim mesmo, levando-me à quase exaustão, pois minha mulher mostrou-se de novo fogosa e insaciável, exigindo resposta à altura da sua carência de fêmea.
De facto, quando estavamos - eu e minha mulher - em acção, vi claramente Sofia pela nesga da porta entreaberta, que se masturbava intensa e animalescamente, fazendo cara de quem está em extase. Ao dar-se conta de que eu estava a vê-la naquela acção de prazer voyerista, fez-me sinal e pediu insistentemente que eu enrabasse a mãe dela, o que fiz de modo impulsivo, enterrando nela, com força e sem dó, meu cacete duro e cheio de uma tesão demoniaca.
Sofia delirava ao ver-me sodomizando sua mãe e enterrava na sua vulva, alagada pelos seus sumos vaginais, três dedos selvagens, que a faziam entrar positivamente em órbita. Quando me esporrei enchi o rabo de minha fêmea de sémen, que urrava como vagabunda enquanto me pedia vara com desalmada intensidade. Sofia gozou, ao notar que o meu leite havia sido fornecido a sua mãe! E se eu e minha esposa sentiamos uma excitação louca, gemendo e grunhindo do prazer sentido, Sofia perdeu-se num gozo fenomenal, transformando a vontade de gritar em trejeitos da face, através da qual mostrava toda a intensidade do seu prazer de putinha depravada.
Por momentos mantive a vara enterrada no cu de minha esposa, que se encontrava de quatro, enquanto Sofia se recompunha da loucura e me fazia adeus mandando-me um beijo lascivo na palma da mão.
Depois voltámos às nossas posições de repouso e adormecemos todos lambuzados do caudal que resultara daquela refrega sexual. No espaço amplo do quarto sentia-se o odor intenso a sexo!
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O tempo entretanto passou normalmente, sem nada de novo ou anormal, excepto, claro, os momentos intensos de prazer que, por força dos desejos de minha filhota amante, sempre aconteciam diariamente. Sim, podia ser apenas um apalpão no meu cacete, por cima da roupa, mas Sofia fazia questão de todos os dias sentir a potência do seu instrumento preferido. E entre aquela quinta feira e a terça-feira seguinte aconteceram momentos relevantes, rápidos, de beijos, punheta, broche, minete e até uma intensissima sessão relampago de foda, que Sofia quis que lhe desse, no Sábado, entre a hora do lanche e o jantar, enquanto a mãe se afadigava na cozinha a preparar a comida. Tudo aconteceu sempre em casa e sempre estando minha esposa e mãe de Sofia por perto.
Era uma tensão orgíaca que permanecia vibrante no ar! E nenhum dos dois queria ou conseguia parar, tal era a febre de tesão que nos envolvia! Sofia exigia sempre mais e não atendia às condicionantes; e eu, seu pai, amante e escravo, não era capaz de lhe negar nada, pois a sua presença - apenas a sua presença - era sinal de total submissão aos seus caprichos de ninfeta endiabrada, de mulher lubricamente dominadora, de rainha da minha carne ensandecida.
Quando terça-feira chegou a inquietação que resultava de estar próximo o dia H intensificou-se e senti-me nervoso, stressado, claramente excitado.
O dia decorreu normalmente, mas constantemente me vinha à memória que, no dia seguinte, eu teria a carne fresca de minha filha só para mim, durante o dia inteiro, embora nem sonhasse o que me esperava, já que era ela quem dominava toda a situação.
Eram quase seis horas da tarde quando recebi uma mensagem escrita no meu telemóvel. Inquietei-me, pois adivinhava que seria Sofia. Fui ver e confirmei a minha desconfiança: era de Sofia e dizia assim:
- Paizinho... Daqui a 15 horas estaremos para sempre unidos! Serás meu e só meu e eu serei tua e só tua. Vais gostar do que preparei para nós. Vais ser o meu garanhão e eu serei a tua amazona, montando todo o teu garboso caralho. Mas há uma surpresa que tu vais adorar. Amo-te!
PS: Hoje não te pedirei nenhum favor! Descansa e prepara-te! Beijo da tua putinha exclusiva.
Fiquei de pau duro na hora! As palavras bailavam na minha cabeça em acelerada rotação. Mas especialmente uma frase me deixava à beira dum colapso: a surpresa! Qual seria a surpresa que ela havia preparado? Que mais seria Sofia capaz de arquitectar, que fosse novidade entre nós?
Por mais que pensasse, nada me ocorria, mas se ela o prometia é porque havia algo novo que ainda podia acontecer.
As horas decorreram sem contratempos. Naquela noite, em casa, Sofia comportou-se como uma verdadeira senhora, não dando qualquer sinal de nervosismo ou permitindo supor que algo estava em preparação.
Depois de jantar foi para seu quarto, avisando que ia estudar para um teste e que se deitaria cedo. Deu um beijo a cada um de nós, sem demonstrar qualquer ansiedade, e dirigiu-se ao quarto de que fechou a porta.
Pela manhã, cedo, minha esposa levantou-se, tomou seu banho, e saiu, despedindo-se com um beijo intenso na minha boca. Iria sair em direcção ao norte pelas 07h30. Pedi-lhe que me ligasse quando chegasse ao destino para poder ficar descansado.
Entretanto voltei a deitar-me, despreocupado, pois o dia era meu e quando tivesse que acontecer Sofia saberia dar-me o sinal necessário.
Adormeci e, quando eram nove e trinta, Sofia bateu na porta do meu quarto e com um sorriso enorme entrou e abriu a janela e as persianas, dizendo visivelmente satisfeita:
- Levanta-te Paizinho... Está na hora de começar a nossa festinha privada! Dormiste bem? Eu dormi que nem anjo.
E chegou-se a mim, depositando um beijo suave nos meus lábios.
Estranhei que não tivesse avançado para mim como era seu costume, mas nada disse. Levantei-me, fiz a minha higiene matinal e fui até à cozinha afim de preparar o café da manhã.
Ao chegar, Sofia estava já vestida e tomava uma chávena de café com leite e mastigava uma torrada. Estranhei de novo e perguntei:
- Filhota, vais sair? Então quando é que...
Sofia fez "chiu" com o dedo sobre os lábios e falou:
- Sim, paizinho... vou sair. Tenho que ir à escola num instante. No máximo em meia hora estarei de volta. Vou de boleia com um colega. Depois o tempo e o espaço será todo nosso! Estás assim com tanta vontade de me cavalgar, seu fodilhão?
Gesticulei com a cabeça e com os ombros, dizendo que sim e ela sorriu. De seguida voltou a falar:
- Olha, enquanto eu vou à escola tu tens que ir ao supermercado comprar qualquer coisa precozinhado para comermos hoje, pois não vamos ter tempo para cozinhar e além disso a mãe não pode perceber que estivemos em casa. Isso também vai levar algum tempo, por isso saimos juntos e quando estivermos de volta logo tratamos de nossas vontades mais intimas.
Pareceu-me ser uma ideia acertada essa de comprar alguma coisa e acabei por sair, com Sofia, tendo seguido ela com o colega de que falara e eu sozinho, no meu carro.
Depois de mais ou menos quarenta e cinco minutos estava de volta a casa. Entrei, arrumei as compras no frigorifico e dirigi-me ao quarto para vestir roupa leve e que me desse liberdade de acção, logo que ela chegasse.
Ao entrar no corredor que dividia a casa em duas alas pareceu-me ouvir um ruido vindo do meu quarto. A porta estava semi-fechada e, para confirmar, parei e puz-me à escuta, na tentativa de perceber se minha putinha já havia chegado e já se encontrava no quarto preparada para darmos início à nossa festa. Nada aconteceu e avancei!
Ao abrir a porta fiquei de queixo caído, sem saber o que dizer ou fazer, tal foi a estupefacção que me invadiu. Não podia acreditar no que meus olhos viam. O inusitado acontecera e a surpresa, sabia-o agora, estava ali na minha frente, nua e gostosa, pronta para ser o prato forte daquele manjar de tesão, desejo e desvario total.
Sorridente fez-me sinal com a mão levantada e o dedo chamando. As pernas escancaradas mostravam a sua vulva inchada, rosada, lubrificada e reluzente do caldo que dela se soltava. Não havia sombra de pelos; tudo era carne macia e túnel de prazer. O meu tesão fez que meu vergalho subisse na hora. As sua tetas mostravam os mamilos aureolados de uma orla escura, bem duros. Todo o seu corpo me gritava: vem! E os seus olhos, chispando desejo, olhavam entre minhas pernas, procurando o volume que ali se alojava, que logo logo iria poder usar como melhor entedesse. Os cabelos loiros, longos, caiam em desalinho sobre a almofada e o lençol amarfanhado, deixando uma ideia selvagem da fêma que ali se oferecia.
Avancei devagar olhando profunda e intensamente aquele corpo nu e aquelas formas excitantes e excitadas e quando estava prestes a lançar-me à conquista daquela deusa, ela falou, sorrindo com um ar de safada sem vergonha:
- Lê essa folha que está aí na cómoda!
Apanhado de surpresa, voltei o olhar e vi a folha sobre o tampo. Peguei nela e li duma só vez:
- Paizinho... Aí tens a surpresa! Podes usar e abusar! Ela quer tudo e, safada e gulosa como é, vais ter que te empenhar para satisfazer essa piranha. Fode-a sem dó! Mete nela até sentires os colhões tocarem a cona, o cu e a boca dessa depravada. Ela aguenta bem! Vais ver que ela ainda consegue ser mais puta que eu. Não vou demorar! Beijo! Tua filha gulosa, Sofia.
A partir dali nada mais me podia segurar. A visão era única e o momento impossível de recusar. Na minha frente, totalmente esparramada sobre a minha cama - a cama onde dormia e fodia minha esposa e mãe de Sofia - estava uma mulher completamente nua, visivelmente excitada e carente, pronta para dar e receber o que só pelo sexo se dá e se recebe.
Despi-me totalmente e atirei para o chão, sem controlo, a roupa que envergava, e, mostrando o vigor endurecido do meu desejo, aproximei-me da beira da cama e imediatamente fui agarrado pelo caralho.
Acto contínuo a punheta foi iniciada e logo depois a boca escaldante da fêmea abocanhou todo o membro e, grunhindo, sugou até sentir os colhões encostar no seu queixo macio, de pele suave.
Eu estava positivamente em transe e pressentia que, em breves minutos, iria derramar naquela boca comilona todo o leite que armazenava nos meus bagos. Arfava e grunhia. Segurava na sua cabeça e forçava a chupeta, espetando com força naquela caverna bocal, fodendo-a como se fosse uma segunda greta.
O rosto jovial sinalizava um rubor intenso e os olhos bailavam, rutilavam, abocanhando o falo com denodo.
Era simplesmente fabuloso! Único! Trancendental! Intenso e mágico!
Eu tinha sob meu controlo a mais louca das fêmeas que alguma vez tinha possuido. E era fenomenal perceber que a minha experiência de macho valia e era considerada por uma ninfeta tão loucamente interessada e ser minha fêmea, dispondo-se para ser fodida sem regras e sem preconceitos de qualquer espécie.
Eu estava suspenso da boca e das mãos vagabundas de uma menina mulher que me deixara louco de tesão alguna dias antes. Sandrine, que fora desejo e sonho, era agora puta e fêmea, real e disponível.
Tudo era perfeito e Sofia era a arquitecta daquele momento inolvidável.
Que mais poderia acontecer naquele dia que mal começara?