O Corninho, nem desconfia! 3

Um conto erótico de Babi
Categoria: Heterossexual
Contém 3589 palavras
Data: 16/01/2012 08:11:42

A nossa rotina no banco depois daquela nossa aventura ficou um pouco mais apimentada e perigosa, apesar de não ser possível fazermos aquelas épicas orgias do fim de semana, as brincadeiras que seguiam eram bastante excitantes e serviam para aliviar o estressante trabalho que faziamos, eu não via a hora de ir trabalhar, aquela altura eu já estava entregue novamente ao Bernardo, ele tinha total controle sobre mim, e eu amava as nossas travessuras durante a semana, eu chegava sempre bem antes dos outros na esperança que o Bernardo também chegasse e pudesse fazer as coisas que sua mente pervertida queria comigo, algumas vezes quando isso acontecia, ele aproveitava o pouco movimento de funcionarios e me fazia chupa-lo no banheiro e quando dava tempo ele me comia ali mesmo, o risco de sermos pego era enorme.

O Henrico geralmente se aproveitava de mim no horario de almoço, pois os nossos horarios coincindiam ao contrário do Bernardo, eu saia um pouco depois dele, ele me esperava geralmente em algumas lojas do shopping e mandava eu experimentar algum vestido para em seguida me bolinar no provador, algumas vezes iamos a uma sex shop, e quando ele não aguentava mais iamos para o estacionamento e ele gozava no meu rosto dentro do seu carro, depois disso ele voltava para o banco e eu ia fazer minha refeição as pressas, confesso que algumas vezes deixava de comer pois não dava tempo e eu não podia recusar aquela safadeza com ele.

Eu tinha medo de que aquela movimentação pudesse me denunciar, eu tentava a todo custo ser discreta, mas comecei a notar que não era possivel, pois os meninos não se contentavam só em me comer da forma que queriam o tempo todo, eles precisavam se amostrar para os outros homens, ao longo da semana eu fui percebendo que algumas rodinhas se formavam em meio a muitas gargalhadas pareciam ser resenhas interessantíssimas, e os ouvidos eram todos voltados sempre para o Bernardo ou para o Henrico, eu sabia o que estava acontecendo, até as meninas ficaram intrigadas com tanto assunto, elas disseram que eles nunca falavam tanto, eu já desconfiava que os rapazes já sabiam sobre minha perversão, o meu medo era que as meninas também soubessem.

Com a próximidade do fim de semana o pessoal já estava organizando suas agendas e marcaram um programa juntos, eu quase entrei em panico pensado o que seria proposto, eles combinaram de ir para uma boate na noite de sexta, as meninas também iriam, minha cabeça começou a trabalhar demais, não sabia se eles tentariam alguma coisa comigo lá, não sabia se era bom ou ruim o fato das outras meninas também irem, será que eles me poriam em risco em frente as minhas colegas? aquilo começou a me perturbar e eu resolvi falar com o Bernardo para esclarecer as coisas, porém sempre que eu tentava falar com ele não conseguia.

Na quinta cheguei cedo como de costume, mas o Bernardo só chegou mais tarde com os demais funcionarios, como estavamos um pouco atarefado já caimos no trabalho e nem pude falar com ele, lá pela tarde as coisas ficaram mais calma, aproveitei minha pausa para o café para não mais protelar aquela assunto, os rapazes estavam novamente na sua agora tradicional resenha na sala do café, eu entrei na sala, mas eles nem perceberam a minha presença, eles estavam vidrados olhando para a tela do celular do Bernardo, o Bernardo dizia a eles que havia sido ali no banheiro do banco, eu já sabia do que se tratava, o Bernardo havia gravado com o seu celular o meu cuzinho já todo arromabado depois dele ter o comido, eu me lembrava bem do dia, lembro que depois de ter comido meu rabo e gozado no meu rosto, ele começou a masturbar o meu anus com a mão e a força-lo, enfiando quase que a mão toda, e depois pegou o celular e começou a gravar o estrago que tinha feito, ele mandava eu dizer quem tinha feito aquilo, e eu dizia que tinha sido ele, ele brincava com a camera do celular mostrando a profundidade do meu cu, mandava eu abrir o rabo para ele focalizar melhor, então ele mandou eu ficar de joelhos e gravou meu rostinho cheio de porra, mandando eu repitir quem havia me comido.

- quem arrombou esse seu rabo?

= foi você Bernardo, foi você que arrombou o meu cuzinho

- teu marido já comeu teu rabo assim?

- nunca, só você

- então diz que o teu maridinho não serve pra comer teu cu?

- meu maridinho não serve pra comer meu cu.

Os rapazes explodiram em exclamações quando assistiram essa parte, "que puta", "caralho que vadia", eles pediam para o Bernardo passar o video, mas pra minha sorte o Bernardo disse que aquele video ficaria somente com ele e que apagaria do celular naquele instante, na mesma hora os rapazes notaram minha presença, ficaram inicialmente espantados e um pouco constrangidos, mas depois se deram conta que a constragida deveria ser eu, e começaram a mexer comigo, pensei que seria estuprada, quase chorei, mas o Bernardo me abraçou por trás e disse a eles que eu era apenas dele, que só me experimentariam com o seu aval, e passou a mão nas minhas coxas subindo até o meu sexo, aquilo incitou alguns deles que ficaram mais agitados, mas o Henrico mandou ficarem quietos e eles o respeitaram como se fossem cães, eles pareciam temer o Henrico, natural pois o Henrico parecia ser um homem bastante violento realmente, eu disse que precisava falar com o os dois e o Bernardo mandou todos se retirarem.

Eu disse para o Bernardo e para o Henrique que aquilo não poderia continuar, pois estava sendo muito exposta e meu emprego é que estava em jogo, eles falaram que não iria acontecer nada em relação a mim, eu revelei o meu medo de que caso as outras meninas soubessem não mais falassem comigo, e agora que todos os rapazes sabiam ficaria dificil esconder aquilo, o Henrico foi enfático ao dizer que nenhum deles se atreveria a contar nada a ninguém, e que ele reforçaria aos demais logo em seguida, de certa forma aquilo me trouxe algum conforto, todo aquele vigor do Henrico me fazia confiar nele, eu ainda disse ao Bernardo que não compareceria no tal encontro, ele disse que entendia o meu receio, mas que era para eu ir sim e inclusive levasse o meu marido, pois apesar de ser em uma boate seria um encontro "familia" e que todos levariam suas esposas e namoradas, então ninguém iria se expor a falar ou fazer qualquer coisa com suas respectivas esposas presentes.

Na sexta a rotina no trabalho foi totalmente normal quanto aos rapazes, não me olhavam de forma insistente e constrangedora como eu havia imaginado que aconteceria, acho que o Henrico colocou realmente ordem na casa, o Bernardo aproveitou para me convencer a ir ao encontro, e ainda me disse para não se preocupar com os rapazes do banco, pois se acontecesse algo a mim, também aconteceria a ele e se acontecesse a ele aconteceria o pior a muita gente, ele não quis me contar o porque apenas disse que todas as pessoas tinham um podre.

Chegou a noite, eu já havia comentado com o Sergio sobre a tal balada com o pessoal, ele tinha adorado a ideia de

conhecer meus colegas de trabalho e até mesmo escolheu a minha roupa, um vestido preto curto que ele havia me dado,

então eu não podia voltar atrás, chegamos na boate e de cara já deu pra ver o pessoal, era quantidade bem numerosa de gente, ficou fácil de achar, apresentei o meu marido ao pessoal e quando chegou a vez do Bernardo eu tive medo do meu marido reconhece-lo, apesar de no periodo que a gente havia namorado ele só tenha ido na minha casa uma única vez e ainda sim quando meus pais não estavam lá, entrou e saiu tentando chamar a menor atenção possivel, quando Sergio cumprimentou o Bernardo desconfiou que o conhecia e como já é gato escaldado perguntou se ele já morou na nossa antiga cidade, o Bernardo deu uma gargalhada, disse que não e perguntou o motivo da pergunta, meu marido desconversou meio constrangido e o Bernardo saiu achando graça da situação, aquilo devia ter melado a sua cueca de tanto tesão.

Meu marido estava animado e já havia bebericado antes em casa, talvez por isso ele tenha se convencido muito facilmente que o Bernardo realmente não era da nossa terra natal, ele estava bem extrovertido e se entrosou bem rapido com meus colegas de trabalho, principalmente com o Victor que havia me comido anteriormente e que era marido de uma das funcionarias do banco, o resto dos rapazes se comportavam de forma exemplar para o meu alívio, o Bernardo se aproximou de mim e apresentou uma mulher chamada Milla que lhe acompanhava, aquilo me deixou bastante inciumada, o Henrico também estava acompanhado mas com o Bernardo era bem diferente, ele notou a minha insatisfação e brincando me chamou de ciumenta.

Com o passar do tempo meu maridinho que é bem fraco para a bebida já passava regularmente a ir no banheiro e quando eu decidi interromper a sua bebedeira, o Henrico impediu-me, me segurando pelo braço e disse ao meu ouvido que eles tinham uma surpresa para mim, eu não queria deixar o meu marido só, mas o Victor se prontificou a cuidar dele aquela altura da noite algumas pessoas menos baladeiras que estavam conosco foram embora, a mulher do Victor seguiu o embalo mas ele decidiu ficar, alegou ter feito amizade com o meu marido Sergio e que iriam curtir um pouco mais a noite, o Henrico me levou para perto do bar onde o Bernardo se encontrava encostado, eu fiquei apreensiva com o que eles iriam fazer comigo, mas estava morrendo de tesão, por isso já cheguei me reconstando no Bernardo, mas ele tratou de me afastar, ele disse que ainda havia muitas mulheres do nosso trabalho e que as suas companhias ainda estavam ali, eu não entendi muito bem, perguntei porque de então terem me chamado ali, eles me disseram que eu faria a diversão de alguém, mas não a deles, falaram que eu iria ter que ficar com um estranho da boate, eu recusei, afinal, se era perigo para eles serem visto para mim era ainda pior, e meu marido ainda estava ali, eles disseram que só não me comiam ali na frente de todos para não acarretar problemas para as nossas profissões, afinal eles queriam me encontrar todo dia para me foder, mas ao mesmo tempo eles queriam testar o qual puta eu era capaz de ser, aquelas palavras me deixavam ensopadas de tesão.

O Bernardo e o Henrico nem precisaram da minha resposta, eles já perceberam que eu havia topado e ficaram passando o olhar sobre a multidão, e eu extremamente curiosa de quem eles escolheriam, quando de repente o Bernardo apontou e falou que era aquele, o Henrico gostou da decisão, quando eu olhei não podia haver maior surpresa, eles escolheram um garoto que não devia ter nem seus 18, não sei como ele havia entrado, era um moleque, muito lindo confesso, mas ainda sim era quase uma criança, o Bernardo disse que não havia paciencia para mais conversa e deu um tampa na minha bunda pra mim sair andando.

Eu fui me aproximando daquele garoto totalmente excitada, mas com receio dele não saber o que fazer comigo ou de se acovardar diante de uma mulher, quando ele notou que eu caminhava em sua direção ele deu um sorriso bem safado e me tascou um beijaço, apesar de jovem ele tinha uma boa pegada, realmente tinha futuro, por algum tempo eu esqueci do mundo nos braços daquele moleque, ficamos alguns minutos nos agarrando, quando dei por mim pensei que poderia ter passado do ponto e que deveria voltar para os rapazes, me despedi do garoto que parecia bem convencido e até me perguntou se não teria sido o melhor beijo da minha vida, eu sorri e me retirei, quando cheguei para perto dos rapazes o Bernardo me disse que ainda não havia acabado, falou para eu sentar no bar e pedir um drink, enquanto isso o Henrico foi até o moleque se fazendo de amigo o incentivando a tentar algo a mais comigo, disse que eu tinha cara de piranha do tipo que da fácil, o moleque se excitou e decidiu acatar a ideia, quando eu estava experimentando uma bebida exotica, o garoto chegou por trás de mim e disse que eu não havia dito meu nome, nos apresentamos aos olhares de canto de olho do Bernardo e do Henrico que curtiam uma de voyeur, aquele pivete me convidou para ir a um motel, assim, de forma direta, eu falei que não podia e até estava achando graça do jeito desajeitado dele cortejar.

Então ele começou a ser mais incisivo, falar menos e agir mais, começou a beijar meu pescoço e a passar a mão na minha perna, aquela situação de estar sendo observada pelo Bernardo e pelo Henrico, aquela boate lotada, meu marido bêbado sendo vigiado pelo Victor e o perigo de algumas pessoas do trabalho verem a minha travessura me deixaram louca, eu puxei aquele garoto contra mim e engoli sua boca, perdi totalmente a compostura, ele ficou completamente excitado, dava para sentir em suas calças, eu estava sentada em um daqueles bancos altos do bar e o seu pau sarrava minha coxa e quadril, sua mão foi ficando boba e começou a alisar minha coxa, foi subindo e começou a esfregar minha buceta, ele apertava o seu pau cada vez mais forte contra mim, sua mão pulou de repente para o meu peito apertou de mão cheia com vontade, como eu não eu fazia objeção ele pos meu peito pra fora e começou a chupar, eu já estava com a mão em seu pau quando o barman veio nos chamar a atenção, surpreendentemente eu não fiquei envergonhada e sim muito excitada, o moleque apesar de envergonhado já não sabia onde esconder o seu tesão, e queria por que queria me arrastar para fora da boate, eu não sabia o que fazer, não sabia o que os rapazes queriam, então eu disse que estava acompanhada de uns amigos.

Bernardo decidiu que era hora de ir embora, quando me encaminhei para dar a má nóticia para o jovem o Bernardo se antecipou e ofereceu uma carona para ele vir com a gente, o garoto mais que imediatamente aceitou e se atracou atrás de mim como se fosse meu dono, tentei me desvencilhar e até pedir ajuda entre olhares aos rapazes, mas eles nada fizeram apesar de perceberem a minha aflição, Henrico apenas soltou um debochado "faz parte", voltamos para onde estava nosso pessoal que, Bernardo e Henrico se aproximaram para dizer que iriamos enquanto eu procurei me manter um pouco afastada por conta daquele menino que não desgrudava da minha bunda, eles conversaram rapidamente e no momento que eles levantaram meu marido que se encontrava desfalecido sentado, eles notaram minha presença,

alguns com risos zombeteiros do canto da boca e provavelmente julgando o quanto eu era piranha por ter deixado meu marido naquele estado para me atracar com um moleque que mal saiu das fraudas, a situação era constrangedora e o pior é que aquele garoto safado não ajudava com suas mãos o tempo todo ávidas.

O Victor levou o meu marido até o carro conosco e disse que teria que ir para não levantar suspeitas da sua esposa, disse que iria levar consigo a companhia do Henrico, com aquele garoto ainda atrelado a minha bunda o Victor chegou pela frente sarrando em mim e me dizendo que eu devia uma pra ele, o garoto despertou um espirito de macho e tentou empurrar o Victor em vão pois esse era muito maior do que ele, o Henrico tratou de apaziguar as coisas fazendo pouco caso daquela patética demonstração de masculinidade do rapaz, e até mesmo o Victor riu-se da ingenuidade do jovem.

Entramos no carro e notei que meu marido havia adormecido profundamente no banco traseiro do carro, Bernardo estava ao volante e sua namorada no carona, atrás meu marido desmaiado no canto, o Henrico e o moleque, como não tinha mais vagas fui obrigada a ir no colo do garoto que acabara de conhecer, logo que sentei em seu colo sua mão já foi procurando minha boceta, Milla namorada do Bernardo (que parecia ser uma das nossas) fez um comentário sarcastico dizendo que não perdíamos tempo, todos riram e isso envergonhou um pouco o menino, mas o Bernardo tratou de instiga-lo, disse que mulher gosta de homem com atitude e que eu devia estar toda molhadinha, Milla emendou que eu era tão puta que nem ligava dar para outro na frente do meu marido, só então que Julinho (o moleque) percebeu que se tratava do meu marido no carro, isso só serviu para aflorar ainda mais o seu tesão, começou a manipular meu corpo inteiro, peitos, buceta, bunda, tentava insistentemente enfiar os dedos no cuzinho, mas o pouco espaço mal permitiam tal movimento.

Henrico percebeu a aflição do menino para acertar o meu cuzinho, me puxou para cima dele deixando minha bunda bem exposta para o Julinho poder manusear como quisesse, eu fiquei com o tronco sobre as coxas do Henrico, mas com o rosto colado ao meu marido, aquilo me deixou um tanto desconfortável, meu marido respirando a poucos metros de mim e um garoto levantando minha saia enfiando os dedos dentro do meu cu em um carro lotado de gente, logo a Milla percebeu que eu estava me desviando do meu marido e em meio aos risos ordenou que o Henrico me impedisse de evitar o corno, Henrico nem precisou se esforçar muito para cumprir a tarefa, eu não podia me opor a um homem daquele tamanho, o Bernardo que estava dirigindo tratou de ajeitar o retrovisor para não perder aquela cena por nada.

O Julinho se mostrou um grande maniaco sexual bricando com meu cu e com minha bucetinha, suas mãos eram avidas e incansáveis, ele ficou alguns longos minutos pacientimente trabalhando em meu rabo, O Bernardo foi categorico em apressa-lo, pois eu iria pra casa pra cuidar do meu marido e que ele não poderia me acompanhar, e que se ele quisesse gozar que o fizesse logo pois eles já estavam chegando, o menino ficou por alguns segundos parecendo meio que reticente, mas logo tratou de obedecer, aquela altura ele já havia percebido que era o Bernardo quem dava as cartas dentro daquele carro, então sacou o pau pra fora, tentou de uma forma ainda desengonçada meter diretamente no meu cu, o Henrico elogiou a escolha disse que o menino deveria aproveitar mesmo, pois não era todo dia que se encontrava uma puta disposta a tudo, mas o Julinho não conseguia encontrar uma boa posição para me foder direito, então o Henrico o ajudou, me puxou ainda mais para cima dele e eu fiquei ainda mais pressionado sobre o meu marido, arreganhou o meu cu para o garoto que meteu abruptamente tudo de uma vez, seu pau não era grande nem grosso, mas a vontade que ele tinha de enfia-lo todo dava um tesão enorme, parecia que ele queria enfiar as bolas no meu cu tbm, de repente começou a socar de forma cada vez mais acelerada e deu um puxão desajeitado no meu cabelo me fazendo berrar de dor no ouvido do meu marido, Sergio despertou incomodado tentando abrir o olho, eu em choque tampei minha boca e rezei em silencio enquanto sentia a porra quente do garoto inundar minhas costas, Sergio resmungou alguma coisa e caiu pro outro lado resignado ao sono e batendo a cabeça no vidro.

Enquanto eu tentava limpar com alguns lenços a sujeira que aquele garoto havia feito, todos no carro riam e comentavam a situação, Henrico reclamou que havia respingado esperma do Julinho em cima dele e me mandou limpar, a situação com meu marido havia me deixado tensa e eu o respondi rispida e negativamente, falei que não queria mais brincadeiras e que aquilo já era o limite, ficou um silencio por alguns minutos, o Julinho aproveitou alguns lenços restantes e se limpou, eu não queria nem mais sentar no colo de nenhum deles, fui para o colo do meu marido e fiquei ali de cara fechada, o Julinho ofereceu um lenço para o Henrico limpar um pequeno respingo em sua calça, Henrico recusou e quebrou o silencio agarrando o meu cabelo e ordenando que eu limpasse aquela gota de porra, "já dei tempo bastante pra esse seu chilique passar, pode limpando essa porra agora sua piranha" eu tentei lutar pra não limpar droga nenhuma, mas ele pegou minha cara e esfregou sobre sua perna limpando a porra com meu rosto "essa vai passar batido, mas agora tu tá me devendo em dobro sua fdp"

Chegamos em minha casa, o Bernardo levou o meu marido até a minha casa para amenizar a animosidade entre Henrico e eu, sai do carro sem me despedir de ninguém, mas o Henrico veio atrás de mim, me segurou pelo braço e não disse nada, ficamos em curto silêncio até eu me atirar sobre ele dando lhe um abraço, eu havia ficado muito fragilizada naquele

momento no carro, e o pavor me fez tentar confronta-lo, nos beijamos longamente antes de eu entrar para cuidar do meu marido e eles irem embora.

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Comentários

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Pois é...merecia uma continuação e um final. Mas...você abandou tudo... paciência

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Escrotidão demais, fantasia ridícula.

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Como disse o Astrogildo lá embaixo, vc bem que poderia ser uma personagem do Nelson Rodrigues...Bonitinha mas Ordinária...rsrs

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Oi Babi.. e a continuação... to aguardando desesperadamente.... bjs

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Olá. Quero fazer contatos com mulheres e casais da Bahia.

seugostosopontocom@hotmail.com

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OLA,QUERO FAZER AMIZADES COM GAROTAS DE QUALQUER IDADE ,,QUEM QUISER UMA AMIZADE ME ADD O EMAIL EO NOME DE UMA AMIGA ENTÃO NÃO ESTRANHEM É EMILYVITORIAMARTINSBARBOZA@HOTMAIL.COM

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hummm !!! excellente conto, muito bem relatado. e pouco se te falo que voce e uma mulher perfeita, vadia, safada, puta, cadela e submissa ideal para DONS experientes. nota 1000

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olá quer me dar tbm me add no msn silvio.neri@hotmail.com

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