LORNA, MINHA SOBRINHA PUTINHA 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1591 palavras
Data: 16/01/2012 19:24:01
Assuntos: Heterossexual

Por motivos profissionais, não pude comparecer a festa de aniversário de 18 anos da minha sobrinha Lorna. Por também ser padrinho dela, a convidei para um jantar num restaurante, ocasião em que lhe daria o merecido presente (uma estadia num luxuoso resort baiano). Minha esposa não quis me acompanhar e sozinho a esperei por cerca de 15 minutos, já degustando a primeira garrafa de vinho. Como sempre, ela chegou linda e sensual, despertando a atenção de homens e mulheres com aquele vestido preto, curto e justo, e seus 1,75 ficaram ainda maior com o sapato alto que usava. A maquiagem carregada lhe dava um ar mais adulto e sedutor. Mesmo assim, notei um certo ar de inveja dos homens quando viram que ela se sentou com um quarentão. Após brindarmos, me desculpei pela ausência, entregando-lhe um envelope contendo o valcher da passagem e da estadia. Ela ficou radiante, e quando se debruçou pra me dar um beijo de agradecimento, sua taça virou e molhou seu vestido. Correu pro banheiro e quando retornou pude ver pela parte molhada o perfeito contorno de um dos seios e constatar que não usava sutiã. Ela notou meu olhar, sorriu e dei um leve tapa no meu braço me chamou de safado, dizendo que eu não podia negar que era irmão de seu pai. Meu irmão era três anos mais novo, mas se casou antes de mim, já que havia engravidado a mãe de Lorna. Foi um casamento conturbado, com várias separações e retorno, até que finalmente decidiram se separar em definitivo, permanecendo Lorna com o pai. Vale ressaltar que mesmo casada comi a mãe da Lorna umas 5 vezes. Voltando ao assunto, servir-lhe mais uma taça de vinho e quis saber porque ela tinha rotulado o pai e eu de safados. Meio sem graça ela disse que havia notado meu olhar pro seu seio, o que seria errado, tanto por ser casado bom como o fato dela ser minha sobrinha.”, Falei que mesmo ela sendo minha sobrinha, não deixava de ser uma linda mulher. Ela corou de vez. Já na segunda garrafa de vinho, ela acabou por revelar que após a separação dos pais, notou que meu irmão passou a se vestir melhor e estava sempre saindo e paquerando, igual a um boyzinho. A tranqüilizei dizendo que ele agora era solteiro e tinha o direito de viver a vida. Ela disse que a gota d’água foi descobrir que o pai dela estava namorando uma de suas colegas de colégio, uma menina meses mais velha que ela. Surpreso e até contente, disse que ele tinha sorte de conseguir uma menina novinha igual a ela, que isso era o sonho de todo quarentão. “Sério?”, perguntou espantada. Disse que sim, e segurando sua mão disse que “cavalo velho gosta de capim novo”. Rimos juntos. Ela já estava bem alegrinha quando revelou que já havia notado meus olhares pra ela, e que no começo havia ficado incomodada, mas depois passou até gostar. Era verdade. Desde que perdeu seu corpo de menina e começou a ganhar corpo de mulher, por volta dos 13/14 anos, passei a admirar secretamente seu desenvolvimento. Não foi somente isso. Ela passou a namorar sério, e eu fui o primeiro a interceder em seu favor, e aos 14 falei pra mãe dela a levar ao ginecologista pra tomar anticoncepcional, brincando disse se ela havia puxado a mãe, já deveria está metendo com o namorado. E estava mesmo. Sempre a apoiei e ela sabia disso, tanto que era comigo que vinha se queixar, se aconselhar e pedir ajuda. Depois que fez 16 anos deixou de sentar no meu colo, embora sempre que tivesse oportunidade dava um jeito de tocar seu delicioso corpo, porém nunca havia avançado o limite. Percebia que ela notava, porém também não falava nada. Agora estavamos os dois ali, juntos e desinibidos. O clima de sedução era evidente e o vinho ajudava. Segurei sua mão e passei a acariciar levemente. Voltei a falar do namoro do seu pai com a amiga, e perguntei se lhe incomodava o fato dela ser bem mais nova que ele. Ela disse que não, que até achava atraente e sedutor um homem mais velho, por causa do cavalherismo, da paciência e da forma com que fazia sexo. Surpreso com aquela colocação, segurei fortemente sua mão e perguntei como ela poderia saber disso, já que sempre namorou garotos novos. Ela riu, abaixou o olhar, e pedindo pra guardar segredo, disse que já tinha saído com um dos professores do colégio. Mesmo sabendo a resposta, disse que guardaria segredo, mas queria mais detalhes sobre essa saída com o professor. Sob efeito do vinho, ela acabou por revelar que havia saído 3 vezes com o professor de matemática, um coroa pintoso, porém casado e com filhos da idade dela. Disse que ela estava precisando de média pra passar de ano, tendo ele jogado aquela conversa de que havia jeito pra tudo, e sutilmente deixou no ar que se rolasse algo entre eles ele a ajudaria. O primeiro encontro foi no carro, no estacionamento de um shopping, onde rolou apenas beijos e leves passadas de mão nos seio. No segundo, também dentro do carro, houve evolução pra um boquete com direito a gozo na boca, e o terceiro terminou numa transa no motel, onde ela deu até o cuzinho pra ele. Já estava com a pica dura quando apertei-lhe a mão e perguntei se ela gostava de transar. Ela riu e balançou a cabeça de forma afirmativa. Dando prosseguimento a investida final, disse que várias diziam que gostavam de transar, mas que na hora H ficavam como múmias de pernas abertas, paradas, apenas respirando, que gostava de mulher bem safada na cama, que chupavam, deixavam chupar, que davam a xota e o cu sem pudor, daquelas que gostavam de ser xingadas de puta, vagabunda, e até de receber leves palmadas na bunda, bem obediente ao macho. Ruborizada, Lorna disse que era desse tipo de mulher. Servindo-lhe outra taça de vinho, perguntei de modo sacana, que tipo de mulher ela se referia. Para não ser ouvida por outras pessoas, se aproximou do meu ouvido e disse baixinho que gostava de ser putinha de um macho safado. Como estavamos de frente, tirei o sapato e por baixo da mesa levei o pé para dentro de suas coxas, empurrando o e esfregando o dedão na xota dela. Quando ela abriu as pernas para facilitar as investidas, segurei suas duas mãos e olhando fixamente no seus olhos perguntei se ela queria virar a putinha do titio safado. Como elas apenas balançou afirmativamente, apertei suas mãos e disse que não havia ouvido a resposta dela. Quase sussurrando ela disse que sim, que queria virar a putinha do titio safado. Mandei que fosse ao banheiro e tirasse a calcinha. Como se estivesse hipnotizada, ela se levantou e logo retornou com a pequena peça escondida na mão. Estendi a mão e pedi que me desse à calcinha, e logo estava cheirando discretamente a pequena calcinha de renda preta. Pedi a conta e segurando sua cintura saímos do restaurante como se fossemos namorados. Parei o carro num local mais discreto e a trouxe até meus lábios, beijando-a com luxuria. Logo meus dedos estavam dentro do seu vestido, brincando com seu grelo e lábios vaginais. Bolinei até fazer que gozasse. Sem pedir ela abriu minha calça e colocou o pau pra fora, passando a lamber e chupar a rola até receber uma enorme carga de porra na boca. Deixou escorrer um pouco e engoliu o resto. Mesmo tendo gozado permaneci com o pau duro, fato que não ocorriam há anos. A acomodei sobre meu colo e logo nossos sexos se encaixaram num perfeito engate. Ela segurou minha nuca e me beijava enquanto rebolava a xota no meu pau. Desci seu vestido e após agarrar seus seios, passei a chupar e morder levemente os mamilos. Com uma das mãos abrir a banda da sua bunda e com os dedos lambuzados como nossas secreções, atolei o anular no orifício anal da sobrinha ninfeta. Gozamos sincronizadamente. Como sabia que ela tomava anticoncepcional não tive medo de encher seu útero com minha porra. Ainda bem que o banco do carro era de couro. Entreguei-lhe uns lenços de papeis para conter a porra que saia da buceta e mandei limpar meu pau com a boca, o que foi prontamente atendido. Devolvi a calcinha e a deixei na porta de sua casa. Quando Lorna viu a luz do quarto de seu pai acesa, pediu que entrasse pra ver a putinha do meu irmão. Estavamos na sala quando a porta do quarto dele se abriu e de dentro saiu uma ninfeta peladinha. Era tão gostosa quanto minha sobrinha, e a maior diferença entre as duas é que a putinha do mano tinha a buceta totalmente depilada, enquanto a minha tinha pentelhos bem aparados. Quando ela nos viu, fez cara de assustada e tentou cobrir os seios e a xota com as mãos. Minha putinha pediu que ela ficasse calada e pediu que a amiga se aproximasse. Meio sem entender direito o que estava acontecendo, a amiga dela se aproximou e ficou parada perto de nós. Lorna se levantou, segurou e levantou os braços da amiga, para que eu tivesse uma perfeita visão de seu corpo. Aqueles segundos de torpor foram interrompidos pelo grito do meu irmão, pedindo que trouxesse logo o copo d’água. Ela se dirigiu pra cozinha e logo retornou em direção ao quarto, não mais tentando tampar seu delicioso corpo. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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hummm !!! muito sincero e detalhista no teu conto,otimo. voce tem tudo para curtir mais e mais com essa sobrinha tua que e uma verdadeira putinha gostosa safada... parabens, nota 10

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MUITO BOM CONTO...

TERÁ CONTINUAÇÃO?

ABRAÇÃO...

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OLA,QUERO FAZER AMIZADES COM GAROTAS DE QUALQUER IDADE ,,QUEM QUISER UMA AMIZADE ME ADD O EMAIL EO NOME DE UMA AMIGA ENTÃO NÃO ESTRANHEM É EMILYVITORIAMARTINSBARBOZA@HOTMAIL.COM

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muito bom, adoro um quarentão!!

estou aguardando o restante :D

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Começou bem. Tô esperando o restante da história.

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