Época de Natal, uma alegria contagiante, porém, meu marido se afundou em dívidas o ano todo e em dezembro, nossa filha pediu uma boneca de um valor um pouco mais "salgado", e ele brigou e disse que não tínhamos condições de gastar tanto com algo tão inútil. Bem, minha filha ganhou um presente inferior e eu acabei a acalmando dizendo que logo ela ganhará a boneca, que a situação está difícil e aquilo tudo que os pais de verdade devem fazer para amenizar a criança.
De noite, após horas de conversa com minha filha, meu marido veio brigar comigo, que estava muito estressado, atolado de dívidas e de trabalho. Discutimos, no dia seguinte minha filha foi para a casa de minha mãe e meu "maridão" foi trabalhar.
Durante à tarde, fazia muito calor e eu lavava a janela da sala com um vestido azul e descalça. Eis que passam lixeiros, entregadores de gás e carteiros pedindo a famosa caixinha de fim de ano. Meu marido disse que não daríamos caixinha para ninguém naquele ano pois estávamos sem dinheiro devido à reforma. Eis então que me passa na rua um ajudante de pedreiro que ajudou na reforma aqui em casa. Ele tinha uns 19 anos, corpo moreno, sarado do serviço pesado, mãos grandes e ásperas.
Quando me cumprimentou da rua eu me virei e puxei conversa. Larguei a mangueira e fui conversar através da grade da garagem com ele. Papo vai, papo vem e ele me pede a caixinha de Natal. Em minha cabeça vieram as discussões, a falta de grana e o que mais me irritou, meu marido ter brigado com nossa filha! Foi então que decidi descontar!
-Tem que ser em dinheiro? Estamos meio sem grana sobrando, sabe como é...
-Olha, pode ser em qualquer coisa, desde que seja de coração...
-Entre um pouco, vamos tomar um cafézinho, Fernando.
-O seu Osvaldo está em casa dona Patrícia?
-Foi trabalhar, fique à vontade.
Abri o portão e o deixei sentado no sofá da sala. Enquanto isso fui desligar o esguicho e aproveitei para me molhar um pouco. Voltei para a sala com o vestido encharcado. Fernando viu e disse:
-Dona, a senhora está toda molhada, pode pegar um resfriado...
-Calma, já vou tirar esse vestido, só farei se café.
Fui pra cozinha por a água ferver e fiquei conversando com ele à distância. O rapaz continuava educado e simpático, meio tímido, porém eu estava decidida! Fui até um ponto-cego na cozinha onde sabia que ele não me veria de onde estava na sala e tirei minha calcinha.
Servi o café à ele e me sentei à sua frente. Com a xícara de café na mão eu dei uma senhora cruzada de pernas enquanto tomava um gole. Com certeza ele viu algo à mais, algo que eu queria mostrr, não só mostrar!
Percebi que ele se acanhou, ficou corado mas visivelmente se excitou.
-Sabe, Fernando, preciso de ma ajudinha com uma calha aqui do quintal, depois você pode vir me ajudar?
Ele prontamente concordou. Terminamos o café, eu ficava cruzando e descrzando as pernas sutilmente para ele, até fui pegar o controle remoto do som que estava jogado no outro canto do sofá, propositalmente me deitei para pegá-lo, empinei bem a bunda e deixei o vestido subir um pouco mostrando minhas coxas.
-Venha ver, essa calha está sempre entupindo e molha toda a porta da cozinha e lavanderia.
Abri a escada de alumínio e subi nela, com Fernando abaixo de mim segurando a escada e vendo minha bucetinha e bunda sem calcinha.
-Você ve, Fernando? Dá uma olhadinha aqui em cima...
Ele ainda educado olhava disfarçadamente, meio constrangido mas notava um certo volume em suas calças.
-Dona, não consigo ver daqui, trei de subir.
Eu desço e ele sobre, com ele lá em cima fiquei quase com a cara em seu pau. Então eu abria a boca e fingia olhar para a calha e quase tocava se pau. Ele, não sei se acidentalmente ou não, fez um movimento que bateu em meu rosto com seu pau ainda oculto.
-Desculpa, Dona, me desequilibrei aqui...
-Tudo bem, Fernandinho, ainda bem que nada caiu...
-Sim, dona, é verdade, aliás, seu buraco parece estar normal, nada entpiu ele.
-É, faz tempo que nada me entope!
-Eu falava da calha...
-Eu digo de mim, mesma...
-Como assim?! Uma mulher tão jovem, bonita, senssual e, com o perdõ da palavra, gostosa...
Ele já sabia o que eu queria e queria também! Ele disse isso enquanto desci as escadas. Ao colocar o 1º pé no piso eu o agarrei e disse:
-Fernando, vem me ajudar, vem?
-Dona, isso é perigoso...
-O corno só volta às 20:00hrs e ainda são 16:00hrs, vem me possuir, ou melhor, entupir meu buraco! Eu te prometi uma caixinha,
porém não tenho dinheiro, e seu serviço aqui em casa ficou tão bom... você merece um presente!
Fomos nos beijando e nos bolinando até a sala, onde ele ergueu meu vestido, meteu 2 dedos à seco na minha xoxota e disse:
-Vai, sua cachorra! Tá com fogo aqui? Eu vou te ajudar e receber minha caixinha de Natal!
Rispidamente ele me puxou pelos cabelos e me pôs de joelhos, à seus pés ele abriu a calça e me puxou pra mamar seu caralho. Quando vi sua rola semi-dura, bem maior que a do corno, cheguei a ter vontade de desistir, mas já er tarde, minha boca estava cheia e eu mal conseguia respirar. Tentei tirar um poco da boca e quando abri para fazer um movimento de ir com a cabeça para tráz ele se aproveito e deu uma estocada forte na minha garganta. Não aguentei e vomitei o café que tinha acabado de beber, ele teria sido jorrado por toda a sala, se não fosse aquele caralho impedindo a saída do jato! Tive que engolir tudo de novo, nessa hora já lacrimejava e respirava forte.
-A senhora queria vara, não é?! Se não vai me dar dinheiro, faça valer à pena e me dê do jeito que gosto, sua piranha!
Me assustei como Fernando mudou da água pro vinho! Ele estava tão sereno, tímido, educado e agora parece um animal me fodendo. Definitivamente as aprências enganam! Ele ficou fazendo um movimento de penetração forte em minha boca, eu já tinha lacrimejado, babado saliva e café regurgitado e estava um forte cheiro de sexo selvagem, do jeito que uma boa vagabunda gosta!
Fernando então me mete a mão na cara com um forte tapa e me põe apoiada no sofá, ainda de joelhos, com a cara na almofada, sujando tudo de café e baba e com o cu empinado.
-Vamos agora ao meu prêmio máximo! Você toma pílula?
-Na...não, Osvaldo e eu usamos camisinha e...
-Então vai levar vara no cu, pois não quero engravidar uma puta!
Fernando cuspiu no meu cu, deu um tapa forte n bunda e meteu. Senti meu cu rasgando. Não era virgem anal, óbvio, mas fazia um certo tempo que não liberava pro corno. O que dificltou muito a penetração rústica que fERNANDO QUERIA.
-aI, vai com calma, seu puto!
-Calaboca, vadia, aqi você não manda nada!
Ele metia com força, sentia suas bolas batendo na minha bucetinha em chamas.
-Delícia de cu, dona! O corno é feliz se te fodfer aqui ma vez por mês!
-Eu, ai, nunca dei meu cu...
-Sei que não... você não tá chorando, meu pau entrou à seco! Não sou idiota! Você deve ser do tipo de puta que goza pelo cu!
Estava sendo currada, hmilhada e gostando! A dor no rabo era grande, mas o prazer era maior! Estava adorando a humilhação! Nem eu conhecia esse meu lado, mas para tudo tem uma primeira vez.
Ele bombou até gozar fundo no me cu. Eu estava adorando, ele puxava meus cabelos, me dava tapas na bunda, me segurava pela cintura com força. Quando gozou fez questão de gozar bem fundo, pra não escapar nenhuma gota do meu cu.
-Adorei o presente, dona, dá um beijinho de despedida nele...
-Nem ferrando! Você gozou no meu cu, seu filho da puta gostoso!
-Vai logo, abre a boca!
Ele me segurou pela franja e esfregou o pau na minha cara. Estava todo sujo, eu não queria abrir a boca, estava com nojo, ainda tinha porra no pau dele, que agora grudava na minha cara. Ele percebeu qe não iria chupar e pro dando um tapa na minha cara. Ele se vestiu e se despediu:
-Tchau dona Ptricia, ou estamos íntimos, Paty?! Quando quiser me dar uma caixinha dessas, não precisa ser só no Natal...eheh
Eu só pensei, "filho de uma puta! Me fodeu, me humilhou e ainda tira sarro!", fiquei ainda mai puta porquê não gozei! MAS O CORNO MERECEU, PRA APRENDER A NÃO BRIGAR COM A FILHA POR CLPA DE MERDAS QUE ELE FAZ!