O Amor É cego! - Cap 01

Um conto erótico de Garoto Dv
Categoria: Homossexual
Contém 1660 palavras
Data: 16/01/2012 20:47:17
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Oi gente,

O que vocês irão ler apartir de agora é uma série, possue conteúdo

erótico, mas não serão em todos os capítulos que vocês irão encontrar.

o que me levou a escrever essa série é querer mostrar que a pessoa com

deficiência também tem sua opção sexual, que a pessoa com deficiência

pode ter uma vida proficional, afetiva e sexual totalmente normal, como

qualquer pessoa.

sou deficiente visual, minha identidade prefiro manter em segredo.

Obs: os contos não serão voltados exclusivamente a pessoa com

deficiência, ao contrário.

o objetivo é atingir os videntes, ou as pessoas que enchergam.

espero que gostem, abraços!Pedro, um garoto com seus 17 anos, 1,70 de altura, 72 kg, olhos

castanhos. Um garoto normal: não possuía uma beleza escultural, mas também

não era feio. Pedro era repetente no segundo ano do ensino médio (havia

reprovado).

- Pedro, Pedro, Acorda! Pedro! Vai se atrasar! - Dizia Lucy, a mãe do

garoto.

- ain mãe, acordar pra quê?

- mas menino, o que está acontecendo com você? se esqueceu que hoje é

dia 2 de fevereiro, suas aulas começam hoje!

- ah, meu deus! é verdade...

- Pedro, filho, você tá bem?

- tô mãe, tô...

- Pedro, Pedro. Você pode enganar seu pai, nossos parentes e até seus

amigos. Mas a mim, Pedro, a mim, Lucy Almeida, senhora sua mãe, você não

engana. desembucha: o que tá acontecendo? depois que parou de andar com

aquele seu amigo Gabriel você se desligou de tudo. Nem com as aulas você

se preocupa mais.

- nada mãe, falta de motivação. Não tem nada a ver com o Gabriel... -

Falou Ele, saindo para fazer sua igiêne e se arrumar para ir a escola.

No caminho Pedro pensava em tudo o que havia acontecido. Especialmente quando se apaixonara por Gabriel.

***recordações de Pedro***

- Ei, bom dia!

- Bom dia.

- Como você se chama?

- Pedro e você??

- Gabriel.

- ah...

(silêncio)

--- final da aula ---

Pedro e Gabriel foram quase os últimos a saírem, Gabriel chamou Pedro em

um canto vazio.

- Pedro?

- oi...

- é... bom... aonde você mora?

- Algumas ruas pra baixo da escola.

- tem algum problema em irmos embora junto, pra conversarmos?

- demorô, vamos.

Os dois seguiram conversando.

---uma semana depois---

*diário de Pedro*

"querido diário, continuo sentindo aqueles velhos e torturantes desejos;

porém, agora, estou sentindo algo estranho. Conheci um garoto na escola

que me faz perder a noção de tudo quando estou perto dele; fico

desconcertado, não sei o que falar, não sei o que pensar. Sem contar

aqueles malditos pensamentos que não deixam de me atormentar! será que

sou gay? se for, acho que minha familia não iria aceitar. Mas o pior é

que tenho quase certeza que sou, e o pior, tenho quase certeza que estou

apaixonado pelo Gabriel."

---três mêzes depois---

*casa de Gabriel*

- oi Gabriel, vim o mais rápido que pude. Você parecia aflito no

telefone, o que tinha de tão importante pra falar comigo?

- Pedro, não aguento mais... Chegou a hora.

- a hora de que?

- a hora de botar as cartas na mesa.

- assim você me assusta...

- não fale nada, deixe-me falar, por favor; está sendo difícil falar

tudo isso, então não questione, só escute.

- ta- ta- tá bom...

- Pedro, desde que te conheci senti algo especial... algo muito forte, e

não é a primeira vez que sinto isso. Portanto, sei bem o que é e o final

que isso tudo terá. Ou melhor, os possíveis finais.

- mas....

- como te pedi, não fale nada, por favor.

- tá....

- tive e tenho muito medo da sua reação, posso perder um amigo. Mas

estou disposto a tudo para tirar esse peso da minha consciência. A mais ou

menos 3 dias não durmo pensando em como te falar, pensando na melhor

maneira; mas o foda é que não existe a porra da melhor maneira pra falar

isso...

- falar o que, Gabriel? - Falou Pedro já impaciênte

- falar que estou... eu estou... Pedro, eu estou apaixonado por você...

e não vou ser hipócrita de usar aquelas velhas frases: "juro que não

queria", "se eu pudesse seria diferente". Você é o garoto mais incrível,

mais especial, mais lindo que eu já conheci, e...

Nessa hora os dois se aproximaram, e selaram um beijo.

Um beijo com vontade. Um beijo que os dois guardavam a mêzes.

- Gabriel, eu... eu também... eu...

- Não fale nada... Vamos aproveitar o momento.

Continuaram se beijando, agora com mais intensidade. Inevitavelmente, o

clima foi esquentando e mãos começaram a explorar territórios pouco

conhecidos.

Gabriel tomou a iniciativa, colocando a mão por dentro da camisa de

Pedro. Pedro, por ser inexperiente, deixou-se conduzir.

Gabriel alisava as costas e o peitoral de Pedro, enquanto o beijava no

pescoço fazendo com que ele se arrepiasse.

Ao perceber que Pedro estava excitado, foi um pouco mais a fundo e pegou

no pênis do garoto, que suspirou.

Gabriel tirou a camisa de Pedro, que não se opôs.

- Vem comigo - falou.

Pedro o seguiu e foram para o quarto.

Gabriel deitou Pedro na cama e começou a beijar sua boca, seu pescoço,

até chegar nos mamilos quando Pedro soltou um gemido de prazer.

Ele brincou bastante com a língua nos mamilos do garoto, até que desceu

até a barriga e após beijar a barriga tirou a calsa e a cueca de Pedro.

Pedro não tinha um pênis enorme, mas era bonito. aproximadamente 16 cm,

com pelos aparados e algumas veias a mostra.

Gabriel começou a fazer um horal em Pedro, que curtia as novas

descobertas; ele começou lambendo a cabecinha, encostando os lábios e

após foi engolindo e aumentando a intensidade das chupadas.

chupava muito, chupava com vontade. quando Pedro estava muito excitado,

Gabriel falou:

- me chupa também?

- não sei como fazer.

- faça exatamente como estou fazendo com você. o instinto irá te ajudar!

começaram um 69; Pedro no início desajeitado, mas depois pegou a prática

e gosaram. Não foram mais a fundo, não era o momento de uma penetração.

Sem falar que um horal e bons amaços as vezes são muito mais excitantes

do que a própria penetração, que quase sempre deixa alguém em desvantagem ou

sentindo menos prazer.

Nos mêzes que se seguiram, começaram a namorar. Tudo estava muito bem,

até que Gabriel começa a ficar distante; Pedro não demora a notar essa

distância, e questiona Gabriel, que desvia o assunto:

- não é nada disso. é a correria da escola, meu amor... sabe que eu te

amo.

- ama mesmo?

- aff Pedro, que saco. Porque isso agora?

- porque você tá frio.

- já disse que não é nada. Vai começar a ver coisa a onde não tem?

- será que não tem mesmo?

- Pedro, para de encher. Não acredita em mim?

- sinceramente, Gabriel?

- am...

- acho que não.

- então, sabe o que tu faz? vai você e essa desconfiança tomar no cu.

- tá vendo, Gabriel? a um mês atrás, você já mais me mandaria ir tomar

aí aonde você disse.

- mas estou mandando agora, valeu?

Uma semana depois, fizeram as pazes. Porém, o sentimento não era mais o

mesmo; incistiram no relacionamento, até que houve a gota d'água.

Pedro havia combinado de ir com Gabriel a uma festa de amigos. Horas

antes da festa, Pedro mandou uma mensagem para o celular de Gabriel

explicando que não poderia ir, porque seus pais iriam sair, e precisaria

de ter alguém na casa para pegar uma encomenda que seu pai havia feito

para a empresa.

De última hora, os pais de pedro decidiram não sair, e Pedro querendo

fazer uma surpresa decidiu não avisar Gabriel que iria.

Só que, o maior surpreendido foi ele próprio.

assim que chegou na festa, viu Gabriel aos beijos com Gustavo, aluno da

escola que os dois estudavam.

- Gabriel, Gabrieeel! Filho da puta! desgraçado!

- Pedro, Pedro eu... eu posso explicar... - tentou dizer Gabriel

Mas ele nem teve tempo para isso. Pedro estava furioso. não se controlou e foi pra sima de gabriel, o

acertando um murro. Depois, quem levou um soco foi Gustavo, o garoto que

gabriel estava beijando; e pedro só não bateu mais porque os demais o

seguraram.

No dia posterior a briga, Gabriel mandou uma caicha de chocolates e um

cartão para Pedro; no cartão estava escrito a tradução da música Ne Me

Quitte pas. (a tradução estará no final desse capítulo)

Porém, a sena dos dois se beijando fez com que o resto de sentimentos

que Pedro ainda nutria por Gabriel acabasse, e nem 1000 cartões ou

caichas de chocolate faria com que esse sentimento renascesse.

Gabriel ficou com Gustavo, o garoto que Pedro havia pego aos beijos com

Ele. Mas Pedro não havia encontrado alguém após o término do

relacionamento.

As recordações de Pedro foram interrompidas quando um garoto bateu de

frente com ele.

como ele estava andando rápido, o garoto caiu no chão.

- ei, desculpa, quer ajuda?

- sim, segura minha bengala por favor. - Só aí que Pedro percebeu que o garoto não

enxergava.

- ah, sim! pra onde tá indo?

- para a escola.

- que escola?

- Cecy Cardoso, é meu primeiro dia lá.

- também estudo lá, se quiser podemos ir juntos.

- ok, seria uma boa. Ainda não sei bem o caminho.

- nossa, você é corajoso!

- eu? porque?

- andar sozinho assim... mesmo sendo...

- deficiente visual?

- sim.

- não é coragem, é necessidade... Não nasci para ficar dependendo de

ninguém, nem preciso disso.

- que bom que pensa assim...

- mas fale um pouco de você...

- falar o que de mim?

- sei lá. o que gosta, objetivos, planos... gosto de ouvir.

- bem... objetivos, planos não tenho nenhum. e já nem sei mais do que

gosto...

- nossa! pelo jeito está triste com a vida. mas então, diga pelomenos

seu nome?

- Gabriel, e o seu?

- Natan...

Seguiram conversando banalidades, até chegarem na escola.

Depois de Pedro olhar sua sala e a de Natan, constatou que iriam estudar

juntosBom galera, sei que esse foi bem parado, até chato de ler. Mas é só a

introdução. A história irá ter graça mesmo do segundo pra frente. QUero

pedir perdão também pela gramática, sei que não é das melhores;

beijinhos e beijocas, não deixem de comentar!

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