A sexta feira
Como já contei aqui, sou casada, na faixa dos 50, ainda gostosona, tenho um amante delicioso (Pedro, casado também) e nós dois temos um tesão danado! Sempre tivemos vontade de ir a um campo de nudez, ou coisa parecida, mas é difícil para pessoas casadas conseguirem viajar. Semana retrasada, porém, o Pedro me disse que iria acontecer uma festa no sítio de uns conhecidos dele, duraria o fim de semana todo e tínhamos que dar um jeito de ir, porque iria rolar a maior suruba.
Fizemos de tudo para conseguir um fim de semana liberado, meu marido ficou meio ressabiado e a mulher dele também, mas teimamos que era um compromisso de trabalho e combinamos que levaríamos as malas para o trabalho e ele me pegaria no meu ao final da tarde de sexta feira. Voltaríamos segunda de manhã; direto para nossos respectivos escritórios. Passamos a sexta feira falando sacanagem pelo email, eu molhada e ele de pau duro.
Finalmente chegou a hora de Pedro me pegar. Antes fui ao banheiro, me arrumar um pouco. Estava de vestido e tirei a calcinha, deixando minha buceta livre. Logo, vi o carro dele parar e entrei; trocamos um selinho e (vidro escuro é muito útil nessas horas) percebi que ele já vinha de pau duro, para fora da calça, esperando meu carinho, por isso fui logo pegando seu caralho grossão e apertando. Ele gemeu, me pediu para erguer o vestido e, quando eu obedeci, ele passou a mão na minha buceta encharcada. Delirei de tesão e ele também.
- Eu amo sua buceta, Fe. – ele me disse – Vou te comer muito nestes dias.
- Promessa é dívida! - respondi rindo.
Então continuamos no caminho, maneirando nos carinhos até sair de São Paulo, mas assim que pegamos a estrada ele me pediu para erguer mais o vestido, que queria ver meus peitos. Obedeci e ganhei uma deliciosa agarrada nos meus peitões.
- Ai que tesão, Fe, não vou agüentar o caminho todo... Me chupa, vai!
- Só com o carro parado! – respondi.
- Então vou parar um pouco, você me chupa e eu masturbo seu grelinho, quer?
- Hummm, enfia o dedo na minha buceta também?
- Ai, Fe, assim você me mata! Meto o dedo sim, safada! – ele disse isso já encostando o carro no acostamento. Nem pensamos no perigo que seria fazer aquilo, era nosso fim de semana e íamos gozar ao máximo.
Levei uma bela chupada nos peitos primeiro, a mão dele já na minha buceta, acariciando, apertando o grelo entre os dedos e esfregando... Dei minha primeira gozada do fim de semana! Depois cai de boca naquele pau delicioso, ouvindo Pedro gemer e sentindo ele me masturbar, gozei mais umas duas vezes antes dele soltar toda sua porra na minha boca. Engoli tudo e lambi o pau, afinal tinha que ficar limpinho... Continuamos o caminho. Nós somos muito tarados e, ainda depois de nossa “paradinha” o Pedro me pediu para ficar com o vestido erguido e não guardou o pau, mesmo molinho. Fomos conversando entre passadas de mão aqui e ali.
O sítio não era muito longe, só uns 60 min de São Paulo, e chegamos, seguindo as informações do caminho. Logo percebemos que era um lugar afastado, a casa ficava no meio do terreno sem nada em volta e havia uma cerca viva ao redor da propriedade, que impedia os olhares externos. Havia pessoas por ali, na piscina e em volta da casa, todas nuazinhas! Tinha até um casal transando na varanda, o cara estava pegando a moça por trás, enquanto ela se apoiava na madeira que circundava a casa. Pedro e eu nos entreolhamos e ele me pediu para tirar o vestido, enquanto já arrancava a camisa. Só de sapatos, descemos do carro e um casal veio nos receber, todos sorrisos. A mulher me pegou pela mão e me disse que era um prazer nos receber e que ia me ensinar como se cumprimentava as pessoas ali. Ela me abraçou para valer, roçando em mim sua buceta e peitos e me deu um baita beijo na boca! Me largou e agarrou o Pedro, beijando-o também, enquanto o marido me abraçava, apertando muito o corpo contra o meu. Vi o pau de Pedro já duríssimo, ele pegou minha mão, colocou lá e me agarrou a bunda. Fomos andando assim, sendo apresentado a outros casais; o cumprimento sempre o mesmo: abraço agarrado e beijo na boca, inclusive entre as mulheres. Quando já conhecíamos todos os outros seis convidados, os donos da casa disseram que os novatos, como nós, tinham que transar ali, na frente dos outros, para todos verem do que gostávamos. Pedro me puxou para uma cadeira, me fez sentar em cima dele e ficamos roçando buceta e pau, como adoramos fazer; eu gozo muito assim e aquele dia não foi diferente; depois nos encaixamos, o pau entrou escorregando na buceta super molhada e eu cavalguei aquele caralho, esquecida da platéia, até ele dizer que ia gozar, quando eu saltei para o chão, abocanhei o pau e engoli a porra toda. Pedro me puxou de volta para seu colo e disse aos outros que era assim que gostávamos, mas que ele nem tinha me chupado ainda naquele dia e que ainda ia fazer isso mais tarde.
O dono da casa então disse que também faltava alguém comer meu cuzinho e que faria isso com muito prazer. A mulher dele acrescentou que me chuparia a buceta enquanto isso! Os outros casais começaram a se enroscar também, em grupo, enquanto um pouco de gel apareceu do nada e foi espalhado na minha bunda por mãos femininas. Eu já estava meio fora de mim de tanto tesão quando me colocaram de quatro e o homem encostou o caralho na entrada do meu cu. A mulher entrou embaixo de mim, ficando deitada no tapete da sala mesmo. Ela chamou Pedro que se ajoelhou a nosso lado e segurou o seu saco com uma das mãos, enquanto me chupava. “Abre a buceta, querida”, ela me pediu e eu abri e como abri! Arreganhei, mesmo! O pau começou a me arregaçar, era menor que o do Pedro, mas doía mesmo assim. Foi entrando devagar, escorregando no gel, me rasgando toda, mas as chupadas da mulher compensavam a dor, ela sabia muito bem chupar e me fez gozar rapidinho. O marido aproveitou que eu me contorcia de gozo e meteu o caralho para dentro do meu cu com força. Urrei. Com o pau seguro na mão da mulher, Pedro me tascou um beijo na boca naquela hora. Sentindo as estocadas no cu e a boca da mulher na buceta, gozei de novo, e outra vez, até sentir o jato de porra espirrar, enchendo meu cu, escorrendo para fora, indo parar na boca da mulher, que lambeu com gosto. Delícia!
Nos recompusemos um pouco, mas a mulher não soltou o saco do Pedro e passou a punhetar seu pau meio mole com a outra mão. O pau logo endureceu e ela, sem dizer nada, se sentou no sofá com a buceta totalmente arreganhada na direção dele, que meteu sem demora. O dono da casa se sentou numa poltrona, me puxou para seu colo e ficamos olhando os outros dois transando. Pedro gozou e caiu de lado, exausto. Não que fosse demais para ele, estávamos acostumados a dar três no motel, em menos de duas horas. Todos nós tomamos um banho gostoso.
Naquela noite ainda jantamos envolta de uma mesa enorme, conversando normalmente, mas sem roupa nenhuma. Depois, um dos rapazes começou a tocar violão e cantar, ficamos ouvindo, eu encostei meu corpo no Pedro, em pé atrás de mim e ele ficou brincando com meus peitos. Não demorou senti o pau dele começar a ficar duro contra minha bunda, ainda mais que uma das mulheres começou a chupar o parceiro enquanto outra ficava por trás dela, masturbando sua buceta. Depois que o cara gozou fomos para a cama. Era a primeira vez que Pedro e eu íamos dormir juntos, nos deitamos e ficamos conversando, até que ele pegou minha mão e colocou sobre seu pau, que estava enorme e duro.
- Você me entesa, Fe! – disse.
Na mesma hora eu abri as pernas e abracei o corpo dele com elas e ele meteu o pau em mim. Só depois é que dormimos, meio abraçados.
