A virgem de Sagitario

Um conto erótico de Latim love
Categoria: Heterossexual
Contém 940 palavras
Data: 17/01/2012 15:20:19

Durante o jantar minha mulher informou que a nossa empregada iria ficar uns dias em nossa casa, temos um quarto privativo para a empregada, que dificilmente é usado.

Maria do Céu é nossa empregada há muito tempo, temos confiança total, inclusive já pegou aberta nossa caixinha de brinquedos e descobriu os consolos e vibradores que minha mulher coleciona.

Em uma sexta-feira ao chegar a casa, encontrei Karina filha da Maria, menina de cor negra, bem reluzente e sem marca ou qualquer defeito, também com 17 anos, tudo está no lugar.

Tem mania de me chamar de Tio e ultimamente tem me beijado de forma diferente, um dia minha mulher me deu um recado, cuidado com suas perversões, pois ela é menor de idade, isso dá cadeia por estupro: Até então eu não havia pensado a respeito, mas só foi mencionar, para eu passar a olhar Karina de outra forma.

No Sábado antes do almoço estava um calor incrível e fomos á piscina, temos uma filha de nove anos e ela gosta de brincar com Karina, logo, ela também ficou conosco. Não posso dizer que seu corpo é escultural, mas é bem distribuído, até que para sua idade é bem feito.

Depois de uma caipirinha e três cervejas, já estava brincando com elas de pega-pega e de piranha-assassina, que consiste em mergulhar e por debaixo d’água, tentar pegar o outro participante.

É inevitável o contato físico e na brincadeira, encoxei minha mulher várias vezes e ela toda hora esbravejava (Pare tem criança, olhando), Karina por sua vez ria e dizia que não tinha problema, pois tudo era brincadeira.

Após o almoço tirei uma soneca e acordei com Karina me chamando... Tio, tio acorde.. Não tem ninguém em casa, a bomba da piscina ficou ligada e eu não sei o que fazer me levantei e esqueci que estava pelado. Karina olhou meu cacete e perguntou “Porque a cabeça dele é pelada”, expliquei que eu havia sido operado da fimose, por isso o prepúcio fica descoberto: Ela balançou a cabeça, mas não entendeu muito, perguntei “Você já viu muitos cacetes?”.

Ela falou que era virgem, mas gostava de brincar com os amigos da escola e que nuca tinha visto igual e se aproximou e tocou de leve, ele já deu um pulo e ela segurou firme com a mão, começou a punhetar meio sem jeito, percebia que não tinha muito experiência, logo fui dando as diretrizes e forcei ela dar uma chupadinha.

Para não sermos pegos de surpresa, sugeri que fossemos para a piscina, lá ninguém podia falar que estávamos de sacanagem.

Enquanto ela se dirigia a piscina, coloquei um short largo, que dava para colocar o pau de lado e não precisava ficar pelado, não deu outra, na piscina fiquei sentado na borda e comecei a ensinar Karina a fazer um boquete.

Algumas vezes ela raspava os dentes na cabeça do cacete, o que machucava e aos poucos foi pegando ritmo e foi aumentado à velocidade até ganhar porra na boca, ameaçou a golfar, mas falei para ter calma e saborear o néctar.

Para ela não ficar com impressão de “quero mais”, troquei de posição, coloquei sua calcinha do biquine de lado e comecei a passar minha língua, naquela flor avermelhada que apresentava sinais de que estava para gozar.

Minha língua parecia um Roto Rooter (aquele sistema de desentupidora), alternava com mordidinhas no clitóris, com beijos e com passada de dedo na portinha, por pouco não enfiei tudo e lhe tirava a virgindade.

Ela começou a gozar e soluçava de prazer, desceu para a piscina e pediu para ser encoxada, disse que ficou com vontade quando viu minha mulher nessa posição, ela ia falando e meu pau ia ficando duro, ela foi rebolando e eu deixando as coisas acontecerem.

Encostei a menina em um canto da piscina, estrategicamente posicionado, para evitar que alguém nos visse da escada que dá para a piscina.

Coloquei uma vez mais a calcinha de lado, tirei meu cacete do short e comecei a raspar em seu cuzinho, ela começou a respirar mais depressa, ia ficando ofegante e virando para mim, pediu para eu tentar colocar um pouquinho até onde ela aguentasse.

Um cuzinho virgem é difícil de comer e na água ficava mais difícil, tentei e estava desistindo, quando tive a ideia de ir ao vestiário (existia dois, uma para cada sexo), qualquer coisa, ela corria para seu vestiário.

Coloquei-a debruço no banco que usávamos para nos trocar e peguei um creme hidratante que estava na pia, lambuzado os dois, fui enfiando meu cacete no cuzinho apertadinho, ela começou a chorar e pediu para eu tira, aproveitei a posição e comecei a chupar seu grelinho, ela se deitou no banco e abriu as pernas, na posição frango assado.

Não resiste e passei o cacete na portinha, ia ameaçando a colocar e tirava, pedia para ela se controlar e ficamos uns cinco minutos nesse vai e vem.

De repente ela me abraçou, e me puxou em sua direção, não estava esperando, perdi o pé de apoio e meu cacete foi até o saco. Ouvi um ai bem forte, fiquei parado e esperei a reação, passados segundos, ela começou a rebolar e pedir mais.

Se cabaço já era, sentia um melado e percebi um filete de sangue, mas estava tão gostoso que seguimos em frente, até eu cochichar eu seu ouvido que ela iria ganhar pela primeira vez, porra na sua bucetinha, como sou vasectomizado, não existe perigo de ela engravidar.

Assim comi um cabaçinho e tornei uma menina em mulher. Até hoje ela me agradece pela aula e diz que ensina muitos garotos a meter como homem.

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Comentários

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OLA,QUERO FAZER AMIZADES COM GAROTAS DE QUALQUER IDADE ,,QUEM QUISER UMA AMIZADE ME ADD O EMAIL EO NOME DE UMA AMIGA ENTÃO NÃO ESTRANHEM É EMILYVITORIAMARTINSBARBOZA@HOTMAIL.COM

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realmente o acidente foi fora de proposito, mas a historia esta bem contata e com redaçao impecavel( li alguns que são terriveis)

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kkkk.. tirou um cabaço por acidente... isso é comico.. mas vamos dizer que aconteceu de verdade... meninas e mulheres que quiserem me adicionar hcinquentao2008@hotmail.com e leiam e comentem meus contos

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