GOZANDO AO VOLANTE

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 957 palavras
Data: 18/01/2012 17:43:22
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Sempre fui tarado por mulheres mais velhas. A grande

maioria das mulheres com quem me envolvi eram pelo menos

cinco anos mais velhas. Fantasiava, aos 18 anos, comer

uma mulher de 35 anos, a famosa balzaquiana. Bem, meus

18 anos foram embora e isso não aconteceu. Hoje

tenho 29 anos e sou casado com uma garota de 24.

Há dois meses, porém, aconteceu o que eu sempre sonhava.

Em uma festa de um dos clientes da minha empresa fui apresentado

a uma mulher chamada Marta, de 36 anos, morena de 1,75m,

coxas grossas, sorriso grande e lindo, seios volumosos

e firmes, sem serem exagerados, bunda grande, mas não

tão redonda. Ela tem a famosa bunda comprida, que

se mistura com o alto das coxas. Pois bem, desde que botei

os olhos nesta mulher na festa fiquei encantado. Mas estava

tão cansado de um mês inteiro de trampo fodido

que nem ameacei uma conquista. Mesmo porque estava com

mais uma pessoa da minha firma, que fica me vigiando o

tempo inteiro e eu não podia cometer o deslize

de dar na cara e minha mulher ficar sabendo.

Fiquei, então, somente olhando para ela, insistentemente, porque queria

que ela me notasse e porque algo me dizia que por trás

daquela couraça de executiva havia uma mulher tarada.

Marta percebeu e não conseguia disfarçar.

Talvez estivesse há tempos sem ser tão acintosamente

comida com os olhos (o que depois descobri ser verdade)

e por isso estava aproveitando. Nada aconteceu naquele

dia, mas no dia seguinte tive que ligar para ela para

acertar alguns detalhes que a envolviam e ao cliente dono

da festa. No final da conversa ela me perguntou porque

eu a olhava tanto durante a festa. Respondi-lhe que a

tinha achado muito interessante. O papo morreu aí

porque ela tinha compromisso, mas deixou uma porta aberta

dizendo que gostaria de conversar mais sobre o assunto.

Algum tempo depois voltei a encontrá-la em outros

locais e até na empresa do meu cliente. Comecei,

então, a elogiá-la, dizendo que era linda,

que tinha um corpo fabuloso e que vivia pensando nela.

Marta ficava envergonhada, sorria e dizia que eu estava

sendo apenas galante.

Com o passar dos dias e novos encontros,

que ambos acabavam acertando para que pudéssemos

nos ver, sem, é claro, dar na vista um do outro

que era tudo armado, passei a ser mais ousado e a tocar

em seu braço, a fixar os olhos nos olhos dela.

Pode parecer mentira, mas é a pura verdade: cada

vez que a tocava ela gemia, se arrepiava toda, fechava

os olhos e começava a exalar aquele cheiro característico

de mulher excitada e molhada. Um dia, ao telefone, tomei

coragem e disse que todo dia batia pelo menos três

punhetas pensando nela. Ela ficou muda, mas disse que

queria falar mais sobre isso outra hora, fugindo do aperto

mais uma vez. Marcou então de fazer uma visita

de cortesia à minha empresa. Na madrugada anterior

escrevi um longo conto para ela, muito romantico, mas

extremamente erótico, usando termos bem chulos

como buceta, rabo, cuzinho, punheta e porra. Entreguei-lhe

em um momento que ficamos a sós e pedi que lesse

no banheiro. Quando chegou gente ela pediu licença

e foi ler o conto. Saiu do banheiro transtornada e cheirando

a sexo. Foi embora logo. Meus companheiros de trabalho

também foram e eu liguei no celular dela. Marta

me disse que nunca havia ficado tão excitada na

vida, que eu era louco, que deveria escrever contos para

revistas eróticas e disse que a primeira coisa

que faria ao chegar em casa seria se masturbar pensando

em mim. E acabou confessando que desde o dia em que me

viu na festa era uma rotina sua se trancar no quarto e

tocar até três siriricas pensando em mim.

Não me aguentei e comecei a falar um monte de besterias

para ela ao telefone. Diz que era era muito gostosa, que

naquele momento eu estava com o pau na mão imaginando

ela me chupando, que gostaria de arrebentar a buceta dela,

que devia ser uma delícia. Quando falei que minha

tara principal com ela era estuprar aquele cu gostoso

que sabia que ela tinha a mulher entrou em parafuso: parou

o carro em um lugar escuro, dentro da cidade, arrancou

a calcinha e a meia-calça e começou a se

masturbar violentamente. Quando ela me disse "me

xinga", percebi que estava diante da mulher dos meus

sonhos. Comecei a falar uma série de barbaridades:

"sua vagabunda, piranha, vou arregaçar este

teu cuzão, vou te comer de quatro e depois gozar

na tua boca, vou mijar no teu rosto, bater nele e depois

te amarrar". Marta endoideceu, gozou aos berros no

celular e desandou a chorar como uma desesperada. Meu

amigo, ela chorou, sem parar, por 16 minutos cravados,

contados no reloginho do meu micro, de onde ao lado eu

telefonava para ela.

Quando ela terminou de chorar me

disse que ligaria no dia seguinte, um sábado, às

9 horas, para conversar. Ligou-me pontualmente às

9 horas. Confessou que nunca havia gozado daquele jeito,

que o seu namorado atual, de 25 anos, não transava

com ela há mais de 2 meses, mas mesmo antes nunca

tinha conseguido o que conseguimos juntos. Marta me contou

que sempre teve as mais absurdas fantasias, mas que nunca

havia colocado nenhuma em prática por medo de não

ser aceita pelo parceiro e tinha muito medo de que outras

pessoas soubessem e ela ficasse pichada de piranha. Tinha

verdadeira loucura para ser amarrada e humilhada, queria

que eu a chupasse de quatro, como um cavalo chupando uma

égua. Nunca tinha dado o cu, mas que em todas as

suas masturbações ela sempre enfiava um

dedinho e que gozava muito com isso

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