Sempre fui tarado por mulheres mais velhas. A grande
maioria das mulheres com quem me envolvi eram pelo menos
cinco anos mais velhas. Fantasiava, aos 18 anos, comer
uma mulher de 35 anos, a famosa balzaquiana. Bem, meus
18 anos foram embora e isso não aconteceu. Hoje
tenho 29 anos e sou casado com uma garota de 24.
Há dois meses, porém, aconteceu o que eu sempre sonhava.
Em uma festa de um dos clientes da minha empresa fui apresentado
a uma mulher chamada Marta, de 36 anos, morena de 1,75m,
coxas grossas, sorriso grande e lindo, seios volumosos
e firmes, sem serem exagerados, bunda grande, mas não
tão redonda. Ela tem a famosa bunda comprida, que
se mistura com o alto das coxas. Pois bem, desde que botei
os olhos nesta mulher na festa fiquei encantado. Mas estava
tão cansado de um mês inteiro de trampo fodido
que nem ameacei uma conquista. Mesmo porque estava com
mais uma pessoa da minha firma, que fica me vigiando o
tempo inteiro e eu não podia cometer o deslize
de dar na cara e minha mulher ficar sabendo.
Fiquei, então, somente olhando para ela, insistentemente, porque queria
que ela me notasse e porque algo me dizia que por trás
daquela couraça de executiva havia uma mulher tarada.
Marta percebeu e não conseguia disfarçar.
Talvez estivesse há tempos sem ser tão acintosamente
comida com os olhos (o que depois descobri ser verdade)
e por isso estava aproveitando. Nada aconteceu naquele
dia, mas no dia seguinte tive que ligar para ela para
acertar alguns detalhes que a envolviam e ao cliente dono
da festa. No final da conversa ela me perguntou porque
eu a olhava tanto durante a festa. Respondi-lhe que a
tinha achado muito interessante. O papo morreu aí
porque ela tinha compromisso, mas deixou uma porta aberta
dizendo que gostaria de conversar mais sobre o assunto.
Algum tempo depois voltei a encontrá-la em outros
locais e até na empresa do meu cliente. Comecei,
então, a elogiá-la, dizendo que era linda,
que tinha um corpo fabuloso e que vivia pensando nela.
Marta ficava envergonhada, sorria e dizia que eu estava
sendo apenas galante.
Com o passar dos dias e novos encontros,
que ambos acabavam acertando para que pudéssemos
nos ver, sem, é claro, dar na vista um do outro
que era tudo armado, passei a ser mais ousado e a tocar
em seu braço, a fixar os olhos nos olhos dela.
Pode parecer mentira, mas é a pura verdade: cada
vez que a tocava ela gemia, se arrepiava toda, fechava
os olhos e começava a exalar aquele cheiro característico
de mulher excitada e molhada. Um dia, ao telefone, tomei
coragem e disse que todo dia batia pelo menos três
punhetas pensando nela. Ela ficou muda, mas disse que
queria falar mais sobre isso outra hora, fugindo do aperto
mais uma vez. Marcou então de fazer uma visita
de cortesia à minha empresa. Na madrugada anterior
escrevi um longo conto para ela, muito romantico, mas
extremamente erótico, usando termos bem chulos
como buceta, rabo, cuzinho, punheta e porra. Entreguei-lhe
em um momento que ficamos a sós e pedi que lesse
no banheiro. Quando chegou gente ela pediu licença
e foi ler o conto. Saiu do banheiro transtornada e cheirando
a sexo. Foi embora logo. Meus companheiros de trabalho
também foram e eu liguei no celular dela. Marta
me disse que nunca havia ficado tão excitada na
vida, que eu era louco, que deveria escrever contos para
revistas eróticas e disse que a primeira coisa
que faria ao chegar em casa seria se masturbar pensando
em mim. E acabou confessando que desde o dia em que me
viu na festa era uma rotina sua se trancar no quarto e
tocar até três siriricas pensando em mim.
Não me aguentei e comecei a falar um monte de besterias
para ela ao telefone. Diz que era era muito gostosa, que
naquele momento eu estava com o pau na mão imaginando
ela me chupando, que gostaria de arrebentar a buceta dela,
que devia ser uma delícia. Quando falei que minha
tara principal com ela era estuprar aquele cu gostoso
que sabia que ela tinha a mulher entrou em parafuso: parou
o carro em um lugar escuro, dentro da cidade, arrancou
a calcinha e a meia-calça e começou a se
masturbar violentamente. Quando ela me disse "me
xinga", percebi que estava diante da mulher dos meus
sonhos. Comecei a falar uma série de barbaridades:
"sua vagabunda, piranha, vou arregaçar este
teu cuzão, vou te comer de quatro e depois gozar
na tua boca, vou mijar no teu rosto, bater nele e depois
te amarrar". Marta endoideceu, gozou aos berros no
celular e desandou a chorar como uma desesperada. Meu
amigo, ela chorou, sem parar, por 16 minutos cravados,
contados no reloginho do meu micro, de onde ao lado eu
telefonava para ela.
Quando ela terminou de chorar me
disse que ligaria no dia seguinte, um sábado, às
9 horas, para conversar. Ligou-me pontualmente às
9 horas. Confessou que nunca havia gozado daquele jeito,
que o seu namorado atual, de 25 anos, não transava
com ela há mais de 2 meses, mas mesmo antes nunca
tinha conseguido o que conseguimos juntos. Marta me contou
que sempre teve as mais absurdas fantasias, mas que nunca
havia colocado nenhuma em prática por medo de não
ser aceita pelo parceiro e tinha muito medo de que outras
pessoas soubessem e ela ficasse pichada de piranha. Tinha
verdadeira loucura para ser amarrada e humilhada, queria
que eu a chupasse de quatro, como um cavalo chupando uma
égua. Nunca tinha dado o cu, mas que em todas as
suas masturbações ela sempre enfiava um
dedinho e que gozava muito com isso