RELIGIOSAMENTE SACANA

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1607 palavras
Data: 18/01/2012 17:45:28
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Havia conhecido Ana (nome fictício, como os demais), uma moreninha muito gostosa, em uma

dessas festas de universitários. Eu estava sozinho,

sem namorado, e com meses de carência. Encontramo-nos

seguidas vezes, nos beijávamos com fúria,

nos bolinávamos sem nenhum pudor, mesmo em publico.

Apesar de tudo, uma fodinha que e' bom... não

rolava.

Aquilo era estranho: Ana sempre tinha uma justificativa

para escapar, justo na hora em que a cueca já

não conseguia sequer segurar meus 17 cm de cacete.

Certo dia, porem, achei que aquela espera terrível

estava perto do fim. Ana me contou que havia convencido

os pais dela a emprestarem a casa de praia para o Reveillon.

Ela estava convidando a mim, a um grande amigo meu -

o Edu -, o Fernando, um colega de curso dela, a quem

eu não conhecia, e duas primas. O Edu sempre

fora um excelente colega de copo, e, fiquei sabendo

depois, também havia se envolvido com a Ana,

havia dois meses, mas saltou fora rápido, pois

ela não tinha liberado a xana, mesmo saindo com

ele por duas semanas. No dia 31, fui de carona com o

Edu, em seu glorioso fusquinha, para a casa de praia

dos pais de Ana.

Na minha cabeça (ou melhor, em ambas as minhas cabeças), estava claro o que

iria rolar: finalmente poderia devorar a xoxotinha molhada

de Ana, que ate' então só' havia conhecido

meus dedos, o Edu e o Fernando iriam se dar bem com

as priminhas e todos ficariam satisfeitos. Ao chegarmos

la', levei um tremendo baque! Ana estava lá',

deliciosa como nunca, usando aqueles minúsculos

biquínis que realçavam sua bundinha empinada

e seus peitinhos duros. Entretanto, estava no maior

esfrega-esfrega com o Fernando! Ao ver que eu e Edu

havíamos chegado, ela agiu com a maior cara-de-pau:

nos deu beijinhos no rosto, nos apresentou o Fernando,

mostrou os nossos quartos e nos disse para ficar `a

vontade. Na verdade, quem estava `a vontade não

éramos nos... Após colocarmos as mochilas

nos quartos, ouvimos gemidos no quarto maior. A porta

estava entreaberta e a curiosidade foi maior. Eu e Edu

vimos Ana fazer com Fernando tudo o que havia deixado

de fazer conosco: ofereceu-lhe uma tremenda chupeta,

cavalgou o sujeito, rebolando feito louca, tocando uma

siririca e enfiando um dedo no cuzinho. Aquela meia

hora de vouyerismo ate' que foi gostosa, deixando a

mim e ao Edu na expectativa de que também receberíamos

um trato daqueles quando as duas priminhas da Ana chegassem.

Era só esperar...

Mais duas horas de espera, e Ângela e Vanessa chegaram. Ouvimos o barulho

do carro e fomos receber as "priminhas", esperando

encontrar dois tesãozinhos como a Ana, em trajes

sumarios! Qual não foi a nossa decepção,

quando as duas saíram do carro, com o maior solzão,

de vestidos longos e um ar de quem não estava

ali para saciar os desejos de dois homens cheios de

tesão. Foi o fim da picada. Ana fez as apresentações

e nos disse que as primas eram extremamente religiosas

e que os tios dela só haviam deixado as filhas

irem `a casa de praia porque confiavam plenamente na

moral e bons costumes da sobrinha anfitriã...

Propus então ao Edu que deveríamos gastar

nossas energias em outras coisas, pois sexo era prato

fora do cardápio. De repente, poderíamos

até conhecer alguém se déssemos

uma volta pela praia. Fizemos de tudo: nadamos, jogamos

futebol, fomos a um bar. As gatas que encontramos ou

estavam acompanhadas ou não nos deram bola. O

jeito era ir para o bar e encher a cara até a

chegada do ano novo. Dito e feito: viramos todas, e

voltamos para a casa de praia perto da meia-noite, completamente

`as quedas. Pior Reveillon impossível: só,

bêbado e apenas esperando chegar o dia seguinte

para voltar para casa na mão (literalmente).

Eis que Lá pelas duas da manhã, após

ter deitado sem trocar de roupa e sem fechar a porta

do quarto, acordo com beijinhos no rosto e um gostoso

cafuné na cabeça (de cima). Era Ângela!

Mesmo com toda a bebedeira, foi ai' que eu percebi como

ela era bonita: olhos verdes e expressivos, uma boca

carnuda que me deixava louco de tesão, e cabelos

longos e negros. Ela me falou que iria me dar algo muito

gostoso, mas eu teria que prometer não ferir

as suas "convicções religiosas":

eu não poderia tocá-la, nem tirar sua

virgindade. Aquilo era estranho, mas prometi me comportar.

Ângela, então, começou a se despir

lentamente. Primeiro deixou cair o vestido. Vi primeiro

seus ombros, seu sutiã e, então, sua calcinha.

Só em trajes íntimos, vi que ela era um

violãozinho delicioso, bem torneada como a priminha.

Ela deu um passo atrás, livrando-se do vestido

que estava enroscado em seus pés, e se virou

de costas para mim. A vontade que eu tinha era de saltar

sobre aquele corpo gostoso, mas me controlei para ver

ate' onde iria aquilo tudo. Ela então começou

a tirar o sutiã vagarosamente. Depois foi a vez

da calcinha. Para tirá-la completamente, ela

se abaixou, apontando aquela bunda lisinha e tesuda

para o meu lado.

Desnecessário dizer que meu pau já estava duro feito uma rocha, fazendo um

volume indecente por debaixo da bermuda. Ela então

se voltou para mim, revelando os seios (médios,

com aureolas rosadas e mamilos "em riste")

e a xoxota (de poucos pelos, e deixando entrever um

reflexo do molhadinho que escorria pela racha). Minha

reação natural foi a ! de abrir os braços

e me erguer da cama, para me jogar de cacete sobre aquela

delicia. Ela me conteve e disse que, se eu me movesse

novamente, iria embora. Não sei como, mas me

segurei e voltei para a cama. Ela então veio

sobre mim, tirando minha camisa e reafirmando: "lembre-se

de não me tocar". Já sem camisa,

ela desceu para minha bermuda, tirando-a junto com a

cueca e deixando saltar o mastro. Ela começou

a acariciá-lo e foi punhetando o falo cada vez

mais rápido. Parecia que meu pau ia explodir.

Era uma loucura: gozei feito um desesperado, espalhando

porra por todos os lados. Ela riu, e disse que estava

apenas começando. Ainda meio duro e todo melado

de esperma, ela foi tocando suavemente meu cacete com

os lábios. Logo estava a beijar sofregamente

meu pau, que naquela altura do campeonato já

estava de volta ao trabalho. Começou a chupetá-lo

mais e mais forte. Estava louco para tocá-la:

chupar aqueles peitinhos maravilhosos, enfiar a cara

na sua xaninha, morder sua bunda, mas Ângela,

ao menor sinal de movimento da minha parte, lembrava

do compromisso. A chupeta continuava mais e mais rápida,

ate' que gozei de novo. Ela lambeu os lábios

e se afastou, dizendo para eu continuar deitado. Afastando-se

da cama, Ângela começou a tocar o seio

levemente. Levava os dedos `a boca e aos mamilos. Depois

acrescentou a xana como parte do show.

Não dava para acreditar, mas a mesma pessoa que chegara coberta

da cabeça aos pés, fazendo inveja a qualquer

adepta do Isla~, estava ali, se exibindo, batendo uma

siririca para mim. Alguns movimentos mais fortes na

xerequinha e pude perceber que o grelinho estava ereto.

Não tardou e Ângela gozou esfregando o

dedo freneticamente no grãozinho. Meu cacete

que havia ficado meio caído com a chupeta inebriante,

acordou novamente. Alias, parecia mais vivo que nunca.

Foi ai' que Ângela, mal refeita do orgasmo que

quase havia feito ela desmaiar, aproximou-se de mim

novamente. Mais uma vez dizendo para eu não tocá-la

era veio de costas sobre mim, e usando o mel da xana

como lubrificante, começou a alisar o cuzinho

rosado. Como ela arreganhava bastante a bunda, eu podia

ver aquele buraquinho apertado, piscando e piscando

para mim. Ela logo veio, lentamente, pousando sobre

o meu cacete. Se eu me movi? Nem pensar! Estava grudado

na cama, afinal não queria me arriscar a estragar

aquele encontro maravilhoso entre meu pau e aquele cuzinho

apertado. Não foi fácil, mas a cabeça

entrou. Ângela suspirou, e deixou cair o corpo

sobre mim. Como cacete não tem ombros, entrei

todo, com aquela sensação deliciosa do

pau queimando e rasgando as entranhas da bundinha de

Ângela. Eu não mexia.

Apenas contraia meus músculos, inflando o pau dentro de Ângela.

Cada vez que ela me sentia mais forte, inclinava a cabeça,

deixando os cabelos negros tocarem meu peito, e gemia.

Aos poucos, Ângela iniciou um movimento de sobe-e-desce

sobre meu mastro. Era uma delicia. Com uma m! ao sobre

a cama, ela se sustentava e tomava impulso. Com a outra,

batia mais uma siririca em ritmo acelerado. Ela gozou

duas vezes, antes que eu enchesse o cuzinho dela de

porra. Com um belo placar de 3x3, Ângela saiu

de cima de mim, recolheu as roupas, beijou-me o rosto

e saiu do quarto. Anestesiado pelo álcool e pelo

gozo, mal pude ver aquele bumbumzinho lindo deixar o

quarto. Adormeci. Acordei tarde na manha seguinte. Ângela

e Vanessa já haviam ido. Edu estava com um ar

de felicidade parecido com o meu, o que sugeria que

ele também havia sido agraciado com um trato

de corar os santos. Soube depois que o desempenho de

Vanessa não ficou a dever em relação

ao de Ângela. Mais tarde, fui saber que Ana na

verdade nunca quis nada comigo nem com o Edu.

O relacionamento com Fernando já existia ha' muito tempo. Ela

apenas "experimentava" rapazes para as primas

e "recomendava" aqueles que poderiam render

boas horas de diversão para Ângela e Vanessa.

Claro que elas duas também trocavam experiências,

o que possibilitou a mim conhecer os dotes de Vanessa

e a Edu travar contato com os predicados de Ângela.

Mas isso eu contou depois... "

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive DIRETOR a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários