O CASAL E O GARÇOM DO MOTEL

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 485 palavras
Data: 18/01/2012 17:49:33
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Trabalho como garçom de um motel há dez anos, mas nunca tinha encontrado um casal com tanta disposição como aquele.

Pelo menos quatro vezes pôr semana eles apareciam para colocar o serviço em dia e demoravam, no mínimo, dez horas na melhor suíte da casa.

Os dois consumiam os melhores produtos do bar e faziam a maior festa.

Até aí tudo bem. O problema, ou melhor, o motivo da minha carta, é que um dia eles resolveram me incluir na festinha. Pediram novas fitas de vídeo, pois estavam cansados da programação, e quando cheguei me receberam como velho conhecido.

É, porque todas as vezes que servia o casal a mulher sempre estava presente.

Às vezes enrolada numa toalha, outras de calcinha e sutiã. Era um tesão em forma de gente.

Voltando ao assunto, devo contar que eles, ao pegarem a fita, pediram que eu entrasse e desse a opinião sobre o filme. Disse que aquele, especificamente, não conhecia, mas a atriz era muito boa.

‘Melhor que eu?’ A indagação da mulher bateu esquisito em minha cabeça. O que ela estava pretendendo?

O marido deu linha: ‘Querida, ele nunca te provou. Como vai saber?’

Aquilo já estava me deixando sem jeito e, ao fazer menção de sair, ela segurou minha mão. ‘Ele vai saber hoje’,

disse, deixando a toalha cair. A mulher não perdia para nenhuma Fábia Tafarel ou Viviane Araújo!

Era uma estátua esculpida em carne e osso. Meus olhos colaram logo naquela xoxotona bem desenhada e

convidativa. Podia perder meu emprego mas não negaria fogo nem a porrada.

O homem dela ria tranqüilo, como se estivesse esperando aquilo há muito tempo.

Sentou-se na poltrona e pediu que o espetáculo começasse. ‘Quero ver se alguém é capaz de fazer você gozar como eu consigo’, provocou. Aquilo mexeu com meus brios e minhas bolas.

Agarrei o avião e não desembarquei mais, passando a beijá-la com sede.

Joguei a mulher na cama, caí pôr cima e não teve quem me tirasse dali, de calça comprida mas com o pau de fora, dando

conta do recado. O camarada ria nas nossas costas, enquanto a mulherzinha dele gemia baixinho, dizendo que eu era

muito melhor. O jogo estava para mim e eu não deixei virar. Meti fundo, como devem ser tratadas as mulheres que provocam um homem sem ter sequer uma vara curta para catucar a onça...

Depois de vinte minutos, senti que o camarada começava a se preocupar. Ele se levantou e chegou perto, tentando desengatar a gente. Falei uns três palavrões e disse que quem convida dá banquete. Tratei de jantar a mulher e repetir.

O sujeito tentava tocar uma punheta mas não tinha concentração.

Tinha perdido a aposta e, pôr pouco, a mulher.

No final, depois de realizada, ela me agradeceu e pediu desculpas pelo marido. Dali em diante não foram vistos mais no hotel. Talvez estejam fazendo um garçom feliz aí no quarto ao lado..."

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