VITÓRIA, A NINFETA DA INTERNET 1

Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria:
Contém 1261 palavras
Data: 18/01/2012 17:50:39
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Não dei muita importância ao aceitar o pedido de adicionamento do msn. Sendo mulher é o que bastava. Logo entrou on line uma garota dizendo que havia lido e gostado dos meus contos eróticos publicados. Como de costume travei uma respeitável conversa para saber até que ponto poderia avançar. Disse se chamar Vitória, que tinha 16 pra 17 anos, moradora de uma cidade da região metropolitana. Falou que havia perdido a virgindade aos 15 anos, que tinha um namorado de 28, e embora gostasse de transar com ele, sabia que faltava um algo mais. Conforme nossa conversa fluía, acabou por revelar que se imaginava sendo putinha de um homem experiente, que a tratasse como um objeto sexual, dando e recebendo prazer. Falou que também gostaria de transar com dois homens e com outra mulher, ou seja, a ninfeta estava pronta pra tudo. Desde o início não se importou de mandar suas fotos. Fiquei desconfiado que aquela loira deliciosa que aparecia nas comportadas fotos fossem realmente ela. Teclamos por cerca de uma semana, sempre na parte da tarde, já que ela estudava de manhã. Ela sabia que eu era casado e tinha 42 anos, e dizia que não se importava com isso. Finalmente marcamos um encontro real na praça de alimentação de um shopping center. Disse que estaria usando terno preto, com camisa e gravatas também pretos, e como ela não detalhou a roupa que usaria, então exigi que ao menos fosse de saia e sem calcinha, já que as putinhas andavam desse jeito vulgar. No dia, hora e local marcado, me encontrava bebendo um copo de wisky quando vi duas meninas olhando, cochichando e se aproximando de mim. Era uma loira bonita, bem encorpada, com cerca de 1,78, 65kg, cabelos longos e soltos, olhos verdes, usando uma camiseta babylook e uma minissaia jeans, calçando uma sandália de salto que projeta ainda mais sua altura e formosura. Ao seu lado estava uma garota tão bonita bem branquinha e de longos cabelos negros. Um pouco mais baixa que amiga, mas tão gostosa quanto, elegantemente trajada com uma calça jeans de cintura baixa, miniblusa e sandália alta. As duas possuíam piercing no umbigo e depois verifiquei que a loirinha tinha outro na língua. Sentindo uma certa insegurança delas, me levantei e me aproximei delas, perguntando pra loira se ela era a Vitória. Ao ouvir seu nome a loirinha abriu um largo sorriso e confirmou. Nos cumprimentamos como amigos, momento em que ela me apresentou sua amiga Gabriela, já com 17 anos. Perguntei o que elas queriam beber, e quando Vitória viu que eu estava bebendo e quis um igual. Brinquei que elas ainda eram meninas e que somente poderiam beber suco. Ela sorriu e disse que poderia ter idade de menina, mas sabia transar melhor que muita mulher adulta. A amiga fez cara de espantada e lhe eu um leve tapa no braço, a chamando de louca. Pedi dois sucos de morango e passamos a conversar. Gabriela não sabia que ela havia me conhecido num site de contos eróticos. Pensava que fosse um mero site de relacionamento, e mesmo assim repreendeu a amiga por se encontrar com outro homem, porque já tinha um namorado sério. O papo era descontraído, e mais descontraído ficou quando disfarçadamente derramei um pouco de wisky nos sucos das gatinha, que logo ficaram mais alegrinhas. Quando Gabriela chamou a amiga para irem ao banheiro, segurei Vitória pelas mãos e disse que ela poderia se enxugar sozinha. Ambas riram e quando ficamos sozinhos, apertei sua mão e perguntei se ela havia vindo do jeito que havia mandado. Tomando o suco ela apenas deixou sair um “aham”. Abaixei o braço e passei a acariciar as coxas da ninfeta e logo meus dedos tocaram os lábios da depilada e babada buceta, e antes que Gabriela voltasse, fingi que estava amarrando o sapado e mandei que abrisse bem as coxas pra enxergar a xoxota dela. Dava pra ver perfeitamente a racha da buceta ladeada com pequenos e delicados lábios vaginais. Uma delicia. Quando Gabriela retornou a conta já havia sido paga. Agarrei Vitória pela cintura e nos dirigimos ao estacionamento como se fossemos dois namorados. Elas ficaram encantadas com meu automóvel. Enquanto Vitória mexia nos botões do som, eu alisava sua belas e lisas coxas, e via pelo retrovisor interno que Gabriela olhava atentamente o que fazia com a amiga. Como Vitória não dificultou minhas investidas, tomei coragem e passei a acariciar suas coxas e seios com mais ousadia, chegando a encostar os dedos nos lábios vaginais dela. Vitória agia como se nada estivesse ocorrendo. Propositadamente deixei primeiro a Gabriela na sua casa, e quando ela esticou o rosto pra me dar um beijo de despedida, segurei sua nuca e dei-lhe um beijo de língua. Ela saiu sem nada falar. Assim que ficamos sozinhos, segurei o rosto da Vitória e passei a beijar seus carnudos lábios com vontade, ao mesmo tempo em que apertava seus seios. Num momento de lucidez, achei mais prudente irmos namorar num drive in. Dentro do matadouro, não tive muita dificuldade de tirar a roupa da Vitória. A putinha era realmente uma delicia. Puxei sua cabeça e mandei que me chupasse gostoso como uma boa puta. Ela segurou o falo, lambeu e passou a chupar meio desengonçado. Ensinei como deveria agir e logo ela demonstrou ser uma ótima aluna na arte da felação. Enquanto ela me chupava eu dedilhava sua xoxota e seu cuzinho, estando ambos totalmente lubrificados. Senti meus dedos serem apertados quando ela gozou, e quando gozei fiz questão de segurar sua cabaça pra que engolisse toda a porra, o que efetivamente ocorreu. Quando ela levantou a cabeça notei que estava um pouco envergonhada por ter engolido minha porra. Colhi com a ponta do dedo a porra que escorria pelo canto de sua boca, e quando enfiei o dedo entre seus lábios, elogiei seu boquete, dizendo que toda putinha gostava de engolir gala do macho. Ela sorriu e me beijou. Coloquei minha putinha deitada e passei a chupar e lamber sua xoxota e cu. Quando ela já estava gozando pela segunda vez e eu com o pau novamente duro, ajeitei a rola entre seus lábios vaginais e vagarosamente fui penetrando a xoxota, até fazer meu saco bater em suas coxas. Mexíamos de modo cadenciado. Ela realmente sabia meter gostoso. Um pouco de juízo ainda sobrou na minha cabeça. Estava comendo uma menina de 16 anos, desconhecida, e ainda por cima sem camisinha. Como queria gozar dentro dela, a virei e a coloquei de quatro, e após bem lubrificar e lacear seu cuzinho, ajustei a rola na olhota e fui lentamente avançando pelo apertado canal. Ela gemia de dor mas agüentou valentemente a investida. Com todo meus 17 x 6 de carne dentro do anus dela, fiz uma pausa para que se acostumasse com o invasor, e quando deixou de gemer de dor, passei a dar leves estocadas, fazendo que logo ela passasse a gemer de prazer, e assim ficamos até que despejei o resto da gala dentro do seu intestino. Após deixar o pau amolecer dentro dela, tirei a rola e a limpei. Como já estava na hora de retornarmos, namoramos mais um pouco e a deixei na esquina de sua casa, sendo que antes dela sair ainda fui brindado com novo boquete. Saiu do carro, ajeitou a saia e a blusa e caminhou em direção do seu prédio limpando os lábios, encontrando seu namorado na portaria. De dentro do carro vi o momento em que eles se beijaram na boca antes de subirem. (dickbh@hotmail.com)

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