Minha irmã foi minha cúmplice

Um conto erótico de Edu Litoral
Categoria: Heterossexual
Contém 2093 palavras
Data: 18/01/2012 18:05:04

Minha irmã foi minha cúmplice em outras aventuras. Uma delas foi com Inês, outra amiga dela. Casada, quarentona, loira, olhos verdes, de cabelos curtos e muito gostosa, com peitos bédios e uma bunda bem desenhada para a idade. (para quem não leu os outros contos, minha irmã tem 21 anos a mais que eu e tivemos algumas aventuras juntos, sem penetração, mas cheias de tesão. Essas aventuras aconteceram nos anos 80, nos meus 16, 18 anos...)

Um dia falei para minha irmã sobre o tesão que sentia por sua amiga e ela falou que veria o que poderia fazer por mim. Depois de um tempo ela voltou a tocar no assunto, mas que o marido de Inês teria que participar, eu perguntei como, mas ela não soube me dizer. Acabei topando e uma semana depois, estávamos os quatro, na casa de minha irmã em um sábado à noite.

Bebemos alguma coisa e Leo, marido de Inês foi direto ao assunto: “Bem, eu estou aqui porque minha mulher me contou que teríamos diversão. Eu me divirto vendo ela se divertir. Quem é que vai diverti-la?”, perguntou olhando para mim. Confesso que não esperava que ele fosse tão direto, mas me apresentei para cumprir essa função.

“Eu estou pronto”, respondi. “Mas quero que ela faça um striptease para nós”. Ele concordou, mas falou que mandaria na mulher dele durante toda a ação; concordei e pedi para minha irmã ligar o som e deixar apenas o abajur ligado.

Inês foi para o meio da sala e começou a dançar de forma sensual. Abriu demoradamente cada botão de sua fina camisa, expondo um belo par de seios, médios e firmes, levemente cobertos por um lindo sutiã preto. Dirigiu-se até o marido e pediu para que ele abrisse o botão de sua calça; veio até mim e pediu para que abrisse o zíper. Abri e ela se virou de costas para mim, botando sua bunda em minha cara, e , rebolando, tirou a calça, ficando apenas com uma calcinha preta enterrada no cuzinho e sutiã que mal cobria os bicos dos seus seios

Eu alisava meu pau, duro, por cima da calça. Minha irmã assistia em pé, recostada no batente da porta e Leo sentado em uma poltrona. Inês dançou mais um pouco e Leo mandou que ela sentasse no meu colo e dançasse em cima de mim. Ela se aproximou lentamente e sentou-se no meu colo, de frente para ele e começou e rebolar. Que delicia... ela se esfregava como uma gata no cio. Eu a segurava pelas pernas, acariciava seus seios e ela rebolando, se contorcendo e se exibindo para o corno do seu marido. Ele mandou que ela sentasse de frente para mim e ela assim o fez. Olhava diretamente nos meus olhos com tesão, de fêmea que quer ser possuída, parecia querer destruir minha calça pelo atrito de seu corpo, para sentir meu pau dentro dela. Eu tocava seus seios, apertava os mamilos... ela gemia de prazer, mordiscava minha orelha, lambia minha boca, mas ele mandou que ela se levantasse. Minha irmã já havia sentado em um pufe gigante e também estava excitada com a cena; tocava sua xoxota, por cima da roupa, que desapareceria em breve.

Leo mandou que Inês tirasse sua roupa e chupasse seu pau. Ele ficou em pé e ela o chupava com vontade. Eu e minha irmã assistíamos, cheios de tesão, esperando a próxima decisão do marido. Instantes depois, Leo mandou sua esposa tirar a roupa de minha irmã e ela obedeceu, deixando minha irmã nuazinha na sala. Finalmente Leo mandou Inês em minha direção, ordenando que me despisse: ela tirou minha camiseta, alisou meu peito; desabotoou minha calça, abriu o zíper e ajoelhou-se em minha frente, tirando minha calça. Ao tirar minha cueca, ficou de frente para meu pau, que pulou duro, quase atingindo seu rosto, de tão perto que ela estava.

“Quer chupar ele, não quer, sua puta?”, perguntou Leo a Inês, que respondeu: “Quero engolir ele inteiro!”, “Então põe a cabecinha na boca, mas não chupa!”, ordenou o corno. A esposa obedeceu e delicadamente abocanhou a cabeça do meu pau com sua boca quente. Leo caminhou até a bolsa da esposa, pegou uma câmera e fotografou sua esposa com meu pau em sua boca. Olhei para minha irmã e ela já tocava uma siririca lenta, curtindo a cena e aquilo me deixou mais excitado ainda.

Leo mandou a esposa abocanhar meu pau o máximo que ela pudesse e Inês foi, aos poucos, fazendo meu pau sumir por inteiro em sua boca. Ele fez mais uma foto e pediu para ela parar e fosse em direção à minha irmã. “Toca uma siririca pra ela”, ordenou mais uma vez o corno, que dessa vez, sentou para assistir e começou a se masturbar, enquanto sua esposa acariciava minha irmã. “Agora enfia um dedo!” e minha irmã gemeu ao sentir o indicador de Inês entrando em sua buceta. “Agora dois” e Inês socou outro dedo; eram dois dedos entrando e saindo da xoxota de minha irmã, que se contorcia, deitada no pufe. “Agora faz ela gozar com sua boca”, e Inês caiu de boca na buceta de minha irmã: lambia e chupava seu clitóris e enfiava o dedo, até que minha irmã, gemendo muito, gozou gostoso, apertando a cabeça de Inês entre suas coxas. Leo se segurou para não gozar, já que ele também batia uma punheta frenética. Eu me segurei, pois sabia que tinha que me guardar para Inês.

Leo voltou a mandar sua esposa em minha direção: "Vai lá e agrada o rapaz!”. Ela veio e voltou a colocar meu pau em sua boca, mas dessa vez, com autonomia. Sua boca macia subia e descia em meu pau, em movimentos ritmados, com maestria. Fechei os olhos e curti o momento. Ela às vezes fazia uma leve sucção, depois alternava, sugando forte meu pau. Me controlei para não gozar logo e me deitei no tapete da sala. Leo perguntou se ela queria ser chupada; ela disse que sim e se ajoelhou sobre meu rosto, colocando sua bucetinha em minha boca. Eu ali, concentrado naquela buceta, lambia, chupava e de repente sinto uma boca abocanhar meu pau. Era minha irmã, que veio se divertir um pouquinho. Inês ficou ainda mais excitada e na hora de gozar, me sufocou com sua xoxota em minha cara. O gozo foi tão intenso que ela quase me fez desmaiar, apertando minha cabeça entre suas coxas, enquanto despejava seu mel em minha boca.

Enquanto Inês se refazia, minha irmã a acariciava, fazendo uma massagem bem excitante, passando seu corpo sobre ela, que estava deitada de bruços. Passava os seios sobre suas costas, bunda. Roçava a bunda de Inês com sua xoxota, enfim, a deixava com bastante tesão para que eu a possuísse como era meu desejo.

Inês perguntou a seu marido: ”É assim que você gosta de ver a sua puta?”, e ele respondeu, “Quero ver minha puta levando rola!”.

Minha irmã entendeu a deixa e saiu de cima de Inês e eu ocupei seu lugar, enquanto ela se dirigia posicionando sua xoxota para a hábil língua de Inês. Enquanto eu me ajeitava e lambia o cuzinho e a buceta de Inês, ela chupava novamente minha irmã. Como era bom chupar aquela mulher, lambia seu grelinho e introduzia meus dedos em suas duas portinhas. Leo voltou a se masturbar vendo eu e minha irmã levando sua esposa ao delírio. “Ele te chupa como eu ou melhor”, perguntou Leo a Inês, “É diferente...gostoso...”, respondeu ela,ofegava e entre uma chupada e outra em minha irmã. ”Me fode, coloca essa pica em mim... me come, me fode pro meu marido ver a puta que ele tem em casa!”, bem não poderia resistir a um pedido desse e, me ajoelhando a seu lado, penetrei aquela xoxota já bem lubrificada. Eu metia devagar, colocando minha pica centímetro por centímetro naquela buceta aconchegante; ela, se afogando na buceta da minha irmã. Leo se aproximou para acompanhar a atuação da esposa. Inês levou minha irmã ao gozo mais uma vez e depois se dedicou só a mim. Assim que minha irmã saiu debaixo dela, ela passou a rebolar com mais ginga, me deixando louco, dentro dela. Acelerei os movimentos, ela estava gemia e pedia: ”Mais pau... coloca mais do seu pau em mim... quero tudo dentro...me fode pro meu corninho” Eu bombeava aquela xoxota deliciosa alternando entre rápido e lentamente, procurando prolongar meu prazer.

Leo se afastou, virou de costas para nós e disse: “Narra pra mim o que ele está fazendo!”.

Inês começou a descrever o que acontecia, entre gemidos de prazer: “Ele está dentro de mim... que pau gostoso... Está me deixando cheia de tesão... me pegando com força pela cintura...”. Resolvi ser um pouco mais ousado, posicionei a cabeça do meu pau, bem lubrificada em seu cuzinho e perguntei, “quer aí?”, ela perguntou ao marido: “Ele pode comer meu cú?” e ele respondeu, “Ele pode fazer o que quiser!”.

Com o sinal verde do marido, passei a forçar a entrada do cuzinho de Inês; era apertadinho, mas ela estava bem relaxada, o que facilitou um pouco a penetração. Ela narrava para Leo e para minha irmã. “Ele está tentando colocar... ui, a cabeça entrou... agora estou empurrando a bundinha contra ele... ai... meu cu está engolindo esse pau todo... que tesão... agora ele está mexendo e eu rebolando, com o pau dentro do meu cú..., nem pensa em olhar agora pra sua puta, só imagina o que ele está fazendo... e como esta fazendo gostoso”. Eu sentia suas pregas abrindo e fechando em volta do meu pau. Nos ajeitamos, agora Ines estava de costas para mim e eu continuei comendo sua bundinha; minha irmã, veio ajudar e ficou de lado, um dedo na buceta dela e outro na de Ines, em uma siririca dupla e algumas vezes me dando seus peitões gostosos para chupar.

Leo, que se masturbava feito um louco, ainda de costas falou para sua mulher: “Você está gostando, né sua puta... safada... vadia. O dois ai, te fudendo e eu nem vendo, mas agora chega, vou ver tudo pra conferir se eles estão te fudendo direito”, e voltou a nos olhar.

Eu acelerei os movimentos, segurando firme seu quadril e estocando fundo e vigorosamente; ela pedia: “Não para... fode meu cuzinho! Fode, pra esse corno ver como se come um cú bem gostoso”.

Leo veio em nossa direção, pegou a sua mão e fez que ela batesse uma punheta para ele. Ela começou devagar e depois foi acelerando. Era a primeira vez na noite que Leo era tocado por sua esposa. Leo levou o pau em direção à boca da esposa, enquanto eu continuava a comer o cuzinho: “Chupa só a cabeça, passa a língua nela”, foi a ordem do marido. Inês chupou Leo por uns instantes, mas, não demorou muito e ele saiu dali, deixando mais uma orientação. “Quero que ele goze em sua cara!”.

Bem eu não ia agüentar muito mais até gozar, então rapidamente, tirei meu pau de dentro dela e fiquei em pé, recostado na parede. Ela abocanhou meu pau e botou toda a rola na boca, na verdade batia um punheta com seus lábios, sugando forte. Segurei sua a cabeça e, ela ia cada vez mais rápido, até que gozei dentro de sua boca. Ela chupou até a ultima gota e o marido falou: “Não engole, quero ver o que ele deixou aí e se aproximou, olhando a boca de sua esposa, cheia de porra. “Agora engole e me beija”, ela engoliu e eles se beijaram demoradamente.

Pensei que eles fossem descansar um pouco, pra gente continuar a brincadeira, mas ele deu a ultima ordem da noite, para a esposa: “Agora se veste, pra gente ir embora, porque eu quero te comer bem gostoso, lá em casa. Sentir esse cheiro e gosto de macho, lá na nossa cama. Me deitar com minha puta safada, sabendo que ela deu e gozou bem gostoso com outro cara”. O casal colocou a roupa, se despediu e foi embora, acabar com a festinha em sua casa.Depois fiquei sabendo que ele ainda gozou três vezes naquela noite: uma na boca, uma no cuzinho e outra na bucetinha da esposa amada..

Eu dormi na casa de minha irmã e ainda ganhei uma bela chupada, com direito a espanhola nos peitões gostosos de minha irmã, antes de dormir, afinal, ela não havia brincado direito com um pau naquela noite.

Participei de outra aventura do casal, que conto em outra oportunidade, dessa vez sem minha irmã.

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Comentários

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Conto legal, pena que não comeu sua irmã, ela deve ser bem mais gostosa.

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nao vou comentar nada, so te falo que voce me deixou de pau duro seu corno. nota 10

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Muito bom seu conto, parabéns pela colocação das palavras, merece 10....

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