Bem, minha mulher chegou em casa e nem desconfiou do que eu e Rose, nossa madrinha de casamento havíamos feito. Resolvemos pedir umas pizzas e jantamos na varanda. Elas continuaram e conversar e eu entrei para assistir ao jornal na TV.
Depois de um tempo elas entraram e, não sei se pelo cansaço, Rose acabou cochilando enquanto via TV.
Eu e minha mulher fomos para o quarto e deixamos Rose na sala. Nem bem deitamos e minha mulher começou a manipular mau pau e eu nem podia dar a desculpa de estar cansado, pois ela nem imaginava o que havia acontecido horas antes. No meio da transa ela comentou sobre Rose: “Aposto que você gostaria que ela estivesse aqui conosco, não é mesmo safado...”. Minha mulher sabia que eu sempre tive a fantasia de transar com duas mulheres, mas ela, por diversos motivos nunca topou.
Demonstrando estar com muito tesão, minha esposa começou a beijar meu peito e foi descendo, até abocanhar meu pau chupando de uma maneira que só ela sabe... . Entre gemidos, as vezes ela lembrava que Rose poderia estar ali conosco e isso deixava meu pau ainda mais duro em sua boca. “Já imaginou se ela acorda, entra e se anima a brincar com a gente, você comeria ela ?”... Mal ela sabia que aquilo já havia acontecido horas antes, mas para entrar no clima eu falei: “Só se você deixasse”. Não resisti e perguntei: “E você, brincaria com ela ?” e ela respondeu que não, que o brinquedo dela era eu, mas que toparia dividir o brinquedo, isto é, eu, com nossa madrinha de casamento. E subiu em cima de mim, começando a cavalgar meu pau.
De repente olhei para a porta quem eu vejo ali: Rose, que havia acordado e curtia nossa transa, tocando seu corpo, manipulando sua xoxota em uma siririca ritimada, em sincronia com a cavalgada de minha esposa no meu pau.
Fiz um gesto para que ela entrasse, mas ela preferiu ficar ali, só olhando. Decidi então premiar Rose: sem que minha mulher percebesse Rose assistia, eu procurava me posicionar na cama para permitir uma melhor visão de minha madrinha de casamento. Deixando minha mulher com a bunda virada para a porta, fizemos um delicioso 69. Ali eu chupava a xoxota de minha esposa e podia ver minha Rose na fresta da porta.
Eu chupava com gosto, e as vezes enfiava um dedo na xoxota e outro no cuzinho e Rose ali, assistindo de camarote e se masturbando loucamente. Eu provocava e falava “Não geme alto senão ela acorda”. “Que acorde, ela vai ver como meu homem é gostoso”, ela respondeu. Antes que gozasse, saí da cama e ajeitei minha mulher e passei a penetra-la por trás. Ela gemia gostoso e chegou ao gozo. Eu ainda queria despejar meu leitinho nela e mostrar para Rose, então pedi que ela me chupasse. Fiquei de um jeito que Rose pudesse assistir a cena por completo.
Minha mulher, que faz um oral como ninguém, me levou ao delírio e, quase na hora do gozo, fiquei em pé na cama, posicionei minha mulher de joelhos, de lado para a porta. Ela continuou a me chupar; eu segurava sua cabeça, controlando o ritmo e me afastei para gozar em seus seios e assim Rose contemplar os jatos de porra que lambuzaram minha mulher. Gozei fartamente e fiz minhas duas fêmeas gozarem naquela hora.
Discretamente Rose se retirou e eu e minha esposa dormimos.
No dia seguinte, durante o café, Rose brincou conosco: “Pelo semblante, vocês tiveram uma ótima noite de sono, estão com um brilho diferente nos olhos”. Minha esposa respondeu: “É que o sonho foi bom. Você também parece mais animada hoje”, nem imaginando que Rose havia sonhado junto. “É que ontem pude descansar bastante e alem do mais, o maridão volta no fim de semana, isso me anima”, brincou minha madrinha.
Guardamos nosso segredo. Tivemos mais um pequeno encontro, com direito a muito amasso e oral, mas sem penetração. Ainda nos encontramos em reuniões familiares e nossos olhos brilham, quando os olhares se cruzam.
