LORNA, MINHA SOBRINHA PUTINHA 2 (COM A AMIGA)

Um conto erótico de valeriobh
Categoria:
Contém 1322 palavras
Data: 18/01/2012 20:22:59
Assuntos:

Após ter finalmente transado com minha sobrinha Lorna, passei a pensar sobre o ocorrido. Mesmo tendo adorado aquele momento de luxuria, não sabia como iria encará-la quando a visse novamente. Sabia que ela havia cedido por se encontrar ligeiramente embriagada, e não saberia sua reação quando estivesse sóbria. E como encararia a namoradinha do meu irmão? Será que ela havia contado pra ele que eu a havia visto peladinha? Um turbilhão de duvidas pairava sobre minha cabeça. Passados alguns dias recebi uma ligação de Lorna perguntando como faria para marcar a estadia do hotel bem como a viagem de avião. Era algo novo pra uma garota de 18 anos recém completado. Falei que bastaria pedir ajuda ao pai dela, mas Lorna disse que não queria contar pro pai que tinha ganhado esse presente meu. Brincando, perguntei se era para poder levar o namorado, tendo ela dito que nem ele poderia saber. Encucado, perguntei o motivo do segredo, tendo ela dito que assim nós poderíamos ir juntos, não como tio e sobrinha, mas como marido e mulher. Quase gozei na cueca ao ouvir aquilo. “Quer mesmo passar uns dias com seu tio como se fosse minha putinha?”, perguntei incrédulo. “Sim, tio, quero viver essa fantasia com o senhor”, respondeu. Disse, contudo, que só teria um problema, que seria inventar uma estória pros pais. Ela disse conversou com Raquel, a sua amiga e namoradinha do pai (a mesmo que eu vi pelada na sala), dizendo que havia ganhado duas estadias e passagem aérea, mas que não queria levar o namorado, porque queria curtir sozinha, tendo a própria amiga se oferecido para ir junto. Lorna disse que seria ótimo tê-la como companhia, mas que não deveria comentar nada para o pai dela, tendo ambas bolado a idéia de dizer que uma ficaria na casa de parentes da outra. Já sacando a deixa, disse que não teria problema de levar a amiga junta, mas que ela poderia atrapalhar nosso plano de passarmos uma temporada como marido e mulher. “Que nada, tio, Raquel é gente boa e não vai embaçar nosso barato”, respondeu. Inventei um congresso, comprei mais duas passagens e diárias, e combinamos o dia da viagem, e na véspera finalmente Lorna contou pra amiga que eu iria junto. Raquel não me conhecia pessoalmente, e ficou sem graça quando viu que o acompanhante delas era o tio da Lorna, irmão do seu namorado, e que havia visto ela peladinha. Porém não tinha mais volta. Vendo que Raquel não se importou, e sabendo que ela era safadinha, liguei pro hotel e pedi que fosse reservado um único quarto, contendo duas camas de casal, e nada comentei com as garotas. Até então Lorna pensava que elas ficariam num quarto e eu no outro, e no meio da noite ela viria ao meu leito. Eu parecia um pinto no lixo ao chegar ao resort ao lado de duas deliciosas ninfetas. Como elas já eram maiores de idade, mesmo achando estranho o funcionário não questionou o fato de um quarentão ficar no mesmo quarto que duas adolescentes. Quando elas entraram no quarto e perceberam que ficaríamos todos juntos, tratei de dizer que o hotel havia errado a reserva, e que diante da lotação, não tinha mais como arrumar outro quarto. Como Raquel sabia que eu era tio da Lorna, nada questionou, tendo Lorna dito que assim ficava difícil pra ficarmos juntos. De modo sarcástico disse que foi ela quem convidou a outra putinha. Lorna sorriu e disse que iria deixar rolar e ver o que aconteceria. Após jantarmos e bebermos vinho, voltamos cansado pro quarto e sem me importar com a presença da Raquel, tirei a roupa e pelado caminhei pelo quarto até abrir a mala e pegar o pijama. Notei que Raquel ficou espiando com o rabo do olho, mas nada falou. Lorna, por sua vez, também tirou a roupa e ficou nua no quarto, colocando apenas uma camisola sem calcinha. Por fim, Raquel se dirigiu ao banheiro e fechou a porta, saindo com um babydool transparente, que possibilitava a visão de seu corpo nu, porque não usava calcinha, e aos nos ver deitados juntos na mesma cama, fingiu que não se importou e deitou sem nada falar. No escuro do quarto passei a acariciar o corpo da minha sobrinha e logo estavamos transando de ladinho para que a Raquel não percebesse. Acordei cedo e deixei as garotas dormindo, sem antes deixar de apreciar o corpo semidesnudo da Raquel. Aquela buceta lisinha era um encanto. Quando retornei encontrei ambas nuas no quanto. Quando Raquel fez menção de cobrir o corpo, Lorna a chamou de boba, dizendo que eu já havia visto ela pelada, e que o babydool dela não tampava nada. Por fim disse que ela poderia ficar tranqüila porque tudo o que ocorresse ali seria mantido em segredo. Raquel relaxou e passou a permanecer nua na minha frente. Por fim Lorna disse que havia contado pra amiga sobre nosso relacionamento, e que ela nada comentaria que o tio estava comendo a sobrinha. O dia transcorreu maravilhosamente bem. Como não havia mais segredo entre nós, passei a acariciar e beijar minha sobrinha como se fossemos namorados, causando espanto e inveja aos demais hospedes. Naquela noite ocorreu um luau, e quando percebi que Raquel estava se entrosando com um grupo de jovens, peguei minha sobrinha e a levei pro quarto. Nem bem entramos no quaro a joguei sobre a cama e tirei apressadamente nossas roupas. Chupei sua xoxota com tanta vontade que achava que iria tirar um pedaço dos lábios vaginais. Depois de fazê-la gozar, deitei e mandei que ela ficasse sobre meu rosto e esfregasse a buceta na minha cara e boca. Estava tão entretido naquela chupação que nem percebi quando a porta do quarto foi aberta e Raquel entrou. Ficou parada na porta vendo a amiga esfregar a buceta na boca do próprio tio, e aos poucos foi enfiando a mão por baixo da saia, passando a acariciar a própria buceta. Lorna vendo a amiga se masturbar, segurou minha pica e fazendo gesto com os olhos, a ofereceu a Raquel. Como se estivesse hipnotizada, Raquel foi lentamente andando em nossa direção enquanto tirava a própria roupa. Só notei sua presença quando senti uma boca envolvendo meu falo. Era um sonho. Passei a acariciar os cabelos da Raquel enquanto chupava a buceta da Lorna, e não mais agüentando passei a soltar vários jatos de porra na garganta da putinha. Lorna saiu de cima de mim e ficou observando a amiga colher totalmente meu esperma. Com a cara lambuzada e a boca cheira de porra, Raquel deu um sorriso sacana e se levantou indo na direção do banheiro. Na hora me deu um estalo, mandando que ela voltasse e dividisse com a amiga o leite do macho delas. O clima de êxtase era tanto que pela primeira vez elas se beijaram, e mais que isso, se beijaram dividindo e engolindo minha porra. Dali pra frente transamos os cinco dias em que permanecemos no resort. Dormíamos pelados, eu no meio das duas ninfetas. Comia uma e depois outra, e às vezes uma em cima ou ao lado da outra. Me sentia um sultão num harém. Embora elas tivessem se beijado algumas vezes, não se sentiram seguras em dar prosseguimento à transa lésbica. Ainda tinham que amadurecer a idéia de uma chupar a buceta da outra. Porém, fora isso, tudo ocorreu naquele quarto. Comi bucetas e cus nas mais variadas posições. Consegui convencê-las a sair de saia/vestido sem calcinha e transarmos em local público. Lorna era tão safada que um dia me surpreendeu se abaixando discretamente sobre a mesa do jantar, e encoberta pela grande toalha, colocou meu pau pra fora e mamou até receber o leite em sua garganta. Pra não ficar atrás, sua amiga repetiu a brincadeira no dia seguinte. Voltamos e continuamos nossas transas, sendo que Raquel tentaria convencer meu irmão que a dividisse comigo. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Bom! Ninfeta de belem vamos se comunicar safada

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Bom, ninfeta belém bora se falar safada

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pelo que eu tou vendo, se a raquel convencer teu irmao para ser comida pelos dois, logo mais voce vai contar para a gente que tambem a tua sobrinha lorna foi dividida... sendo o cuzinho dela tracado por voce {tio} e a buceta dela fodida pelo pai dela {teu irmao} e os dois gozando dentro dela e a raquel ajudando... kkkkk. e uma putaria completa.

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cade a segunda parde do conto da lorna.. antes da amiga entrar em ação... vcs pararam na piscina...

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Que venha a terceira parte. Parabéns pelo conto.

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