Descobrindo o Cafetão da mãe I

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 2363 palavras
Data: 18/01/2012 20:35:05

Eduardo se dirige ao quarto de seus pais com uns papéis na mão. Próximo à porta, ele nota que está semiaberta e que consegue ver a imagem de sua mãe refletida no espelho da penteadeira. Ela está olhando umas fotos e tem um largo sorriso no rosto e de vez em quando seus olhos se arregalam como se estivesse surpreendendo com o que vê.

Ingha escuta quando seu filho bate na porta pedindo licença para entrar. Imediatamente ela guarda as fotografias dentro de um envelope e após uns segundos de hesitação, ela abre o guarda roupa e joga o envelope dentro. Então ela responde ao chamado do filho.

- Pode entrar, meu filho querido. Bom dia! O que você tem aí?

- Estes são os documentos que certificam sua situação de sócia majoritária na sua agencia de viagens. Puxa, mãe! Não sei como você vai dar conta! Além do treinamento que você dá às bailarinas do Municipal, agora administrando essa agencia! Ainda mais nessa idade!

- Não se esqueça de que o Rafer é quem faz o trabalho duro! E o que tem a ver com minha idade? A vida começa depois dos quarenta! Nunca ouviu falar disso?

- Sim, sim. Mas papai anda uma fera com ele! Ele tem que se decidir. O velho quer que ele abandone esta sociedade com você!

- Humhum... Se teu pai exigir isso, ele vai ficar sem o Rafer. Bom... vamos tomar café.

- Eu ainda tenho que me barbear. Levarei só dez minutos.

Eduardo viu quando sua mãe pareceu alarmada e jogou o envelope dentro do guarda-roupa. Ele foi pra sua suíte, barbeou-se o mais rápido possível. Colocou a gravata e o paletó. Olhando para a escada que descia até as salas onde seu pai e sua mãe tomavam café, ele adentrou nos aposentos dos pais. Encontrou o envelope e sacou umas dez fotos de dentro.

Ingha estava em toda sua nudez radiante de mulher madura, tendo ao fundo uma praia de límpida água azul. Edu admirou a beleza estonteante do corpo nu daquela mulher de seios fartos e firmes, cintura fina, quadris amplos e arredondados, coxa grossas e o sexo depilado, revelando parte da lábia vaginal. Involuntariamente ele teve uma ereção instantânea que nunca teve antes em seus vinte e seis anos de vida. Então, ele envergonhadamente percebeu que aquela deusa da foto era sua bela mãezinha!

Ele prende a respiração e luta contra o excitamento e da vergonha do próprio excitamento. Ao mesmo tempo é tomado por raiva. Sem tirar os olhos da foto, pensa amargurado.

“Quem fez isso? Quem fez isso com minha mãe?! E... e por que... ela se deixou fotografar assim... toda nua... mostrando tudo! Com certeza não foi meu pai. Foi ela quem viajou a semana passada pro Nordeste a trabalho... pelo menos foi isso que disse! Isso é prova de que... ela... ela tem um amante! E o filho da puta a expõe desse jeito!”

Ele pega a foto atrás da primeira e vê de novo sua mãe numa pose natural de nu frontal. Neste exato momento ouve a voz de sua mãe falando alguma coisa pro seu pai enquanto sobe as escadas. Edu coloca as fotos no envelope que jogado dentro do guarda roupa e corre, chegando à porta de seu quarto um segundo antes que a cabeça de sua mãe desponte no alto da escada.

- Por que você está esbaforido? O café não vai fugir da mesa! Iih, teu pai tá uma besta já de manhã!

O filho desce as escadas sabendo que seria repreendido pelo pai por coisa nenhuma. Já no quarto, Ingha pega o envelope e dá uma última olhada nas fotos antes de guardar na bolsa. A terceira foto que Edu poderia ter visto, mostra a mãe dele nua, no meio de uns quatro negros, sendo bolinada!

Depois do café, onde nem pai nem filho trocaram palavras, Edu se levanta e se dirige ao telefone em cima do console. Colocando o auscultador no ouvido ele escuta a voz de sua mãe na extensão. Edu consegue escutá-la claramente, mas com quem ela está falando soa muito baixo, o suficiente somente pra se entender as palavras. Porém, identificar o dono é quase impossívelvocê precisa ver as fotos! São bastante comprometedoras para minha pessoa... mas me excita me ver nelas daquele jeito! Voce é um diabinho!

- Ainda bem que você se divertiu e acabou com aquela curiosidade sobre os negros, né?! Bem... agora você está quite com a Helga...

- Ah, isso! Eu distraio os executivos que tratam com ela e vice-versa?

- Isso! Voces duas têm negócios com empresários caribenhos. Os caras com quem você vai fazer contratos jamais imaginarão que você é a maravilhosa deusa sexual que entreteu os caras que fizeram negócios com a Helga. Duas semanas atrás foi ela quem caiu na orgia com os executivos com quem você fez negócio semana passada! Ah, essa conversa toda tá me dando a maior saudade... a maior saudade de te comer todinha!

- Pára! Que isso? Não fala assim... tesudo!

- Te quero já já! Que tal no teu escritótio?

- Voce é louco!? Lá é perigoso... além do mais tem a dona Zizi...

- Isso torna mais excitante ainda! Quanto a Zizi, sei que você vai arranjar um jeito!

- Não sei, não sei... vou ter que passar lá na firma e depois na junta comercial!

- Ah, Engueline... não me deixa assim tão tarado e na mão! Tô sentindo esperma molhar minha cueca! Meu guerreiro tá doido pra entrar em teus buraquinhos!!

- Vou ver, vou ver... agora tenho que desligar. Um beijo!

Eduardo está pasmado. Seu cérebro configura as informações, mas sua mente não quer acreditar que sua mãezinha é adúltera e ainda por cima é cafetinada. Seu gigolô, que ele não conseguiu descobrir quem era, a entregava para negros. E pelo jeito, sua mãezinha devia agir como uma profissional do sexo. Não podia ser verdade. Ele tinha que esclarecer aquilo. Sua mãe era inocente, provavelmente estava sendo chantageada, forçada a agir daquele modo. Ele tinha que inocentá-la e lavar a honra de seu pai.

Eduardo, Manfredo e Inga foram no mesmo carro para o escritório da firma da família que Manfredo administrava com mão de ferro. Foram recebidos na sala de reunião por Rafer, colega de Eduardo desde os tempos de faculdade. Duas horas depois a reunião estava terminada. Edu aproveitou que todos conversavam banalidades e saiu sem ninguém perceber. Minutos depois ele estava em frente a dona Zizi, secretária pessoal de sua mãe Inga.

- Eu pensei que o senhor a tinha encontrado lá no seu escritório. Eu vou ter que sair daqui a pouco, pois ela me pediu pra encontra-la na junta comercial. O senhor não se incomoda de esperá-la aqui sozinho, não é?

- De jeito nenhum. Vou aproveitar e dar uns telefonemas a negócios. A senhora não se incomoda, não é?

Agora Edu tinha certeza de que sua mãe estava trazendo o cafetão- amante para o escritório conforme ele tinha insistido com ela. O plano dele era dar o flagrante, expulsar e amedrontar o cretino, dar uma descompostura em sua mãe. Primeiro, por ela não ter pedido apoio a ele e segundo, por ter deixado a situação chegar naquele estado. Ele entrou no escritório da mãe e procura um lugar onde se esconder. Tem um guarda roupa que Inga mantém com algumas roupas para caso de emergência.

Ele notou que que as duas portas do guarda-roupa tinham uma pequena abertura coberta por treliças. Melhor, assim ele não teria que entreabrir as portas. Meia hora depois, ele ouviu a porta de entrada sendo aberta. Imediatamente entrou no armário e se posicionou diante de uma das aberturas entreliçadas. Foi aí que notou que as treliças eram de um jeito que só lhe davam visão apenas pra baixo e se o objeto em questão estivesse a menos de um metro da porta.

Em meio a esses pensamentos, Edu escuta murmúrios e risadas excitadas de sua mãe. A voz do amante está distorcida pelo tesão, emitindo mais grunhidos do que palavras. O que a mãe diz entre risos soam como barbaridades aos ouvidos de Eduardo.

- Caraca! Tua cueca toda molhadinha! Olha só! Será que eu vou ganhar ainda algum leitinho? Vem cá, vem... deixa eu te mamar... deixa eu chupar esse cacetão gostoso e melado! Humhumhum... me dá mais, me dá mais! Se quiser gozar... goza! Goza que eu quero beber teu esperma! Huuuummm...

Eduardo vê sombras perto da porta ao alcance de sua visão. Ele está com a esperança que os dois cheguem até o sofá, pois pelo menos metade dele está no seu campo de visão. Ele dá sorte. Se é sorte, ver a própria mãezinha do busto pra baixo, aparecer nuazinha abraçada pelo amante, com a enorme rola dele apertada entre os corpos dos dois, a cabeçorra quase tocando nos seios dela.

- Me chupa... me chupa mais... mais!

Estupefato, Eduardo escuta a irreconhecível voz rouca do cafetão de sua mãe, lhe ordenando tal ato bestial. De novo, uma tremenda ereção lhe acontece. Lágrimas lhe chegam aos olhos de arrependimento e vergonha. “Não posso, não posso sentir isso! Sentir isso por minha mãe! Meu deus, me perdoe, me perdoe! Me tira essa ereção! Faz meu pau amolecer!”

Em vão. Involuntariamente, sua mão passa a massagear a rola por cima da calça. O belíssimo rosto de sua mãe com os cabelos ruivos despenteados aparece através das treliças, massageando com avidez a imensa bolota do pênis do amante com a boca. Os polpudos lábios em forma ovalada passam a sugar toda a circunferência atrás da glande. Edu vê admirado como os lábios se dilatam para deixar passar a grossura da torona musculosa pra dentro da boca de sua mãezinha.

Os olhos dela ficam a maior parte do tempo semicerrados. De vez em quando, Inga arregala os olhos, acompanhando um longo suspiro cada vez que ela consegue engolir cada centímetro da rola do amante. Edu vê fios brilhantes de baba que escorre da boca da mãe, indo acumular-se nos bojudos seios dela. Por um momento, que Inga abriu os olhos, pareceu a Eduardo que sua mãe o estava fitando.

Ele tinha planejado em dar o flagrante antes mesmo que eles tirassem as roupas. Mas a tesão que lhe toma conta do corpo, o deixa impotente. Ele está praticamente paralisado, com exceção dos pulmões que respiram e da mão que massageia sua rola fortemente. Ele tenta se revoltar contra o que está sentindo. A estupenda figura de sua mãe ajoelhada em frente ao macho, sugando com avidez a imensa tora dele, sussurrando sensualmente enquanto baba é expelida de tanta salivação, faz o conflito de consciência de Edu se tornar mais torturante ainda. Novamente, ele percebe que Inga o está encarando enquanto engole toda a extensão do caralho do amante. Edu ouve o urro viril que o amante dá, sem conseguir desviar o olhar dos belos olhos azuis de sua mãezinha.

Inga tem a impressão de ter visto algo brilhar por trás das treliças. Na verdade, a íris dos olhos de seu filho refletem o brilho de qualquer luz, devido ele estar na escuridão. O instinto lhe diz que ela está sendo observada. No primeiro segundo, o pânico que lhe vem é substituído pela uma euforia sexual que a faz engolir toda a piroca até seu narizinho encostar-se à virilha do macho. “Quem quer que seja não vai fazer nada! Se não já teria feito. Mas, tô curiosa em saber quem é!”

- Chega... chega, safada! Vamos... respeitar o corno! Deixando tua xaninha pra ele! Mas, o cuzinho é meu!

Edu tem um reflexo que reconhece aquela voz, distorcida pelas palavras roucas cheias de luxuria, se referindo ao anus de sua mãe. Ele quer impedir que isso aconteça, luta com todas as forças dos músculos de seu corpo, mas é vencido pela imensa força mental que o excita pra ver como sua mãezinha vai reagir ao receber aquela monstruosidade de rola no cusinho.

Sem demonstrar nenhuma aflição, mas com um estranho sorriso nos lábios e o olhar fixo na lustrosa rola que segura nas mãos, Inga se levanta e coquetemente se deita de costas no sofá, com a cabeça na direção da porta. O amante pincela a xaninha por um momento e depois cutuca com a ponta da bolota o anel em formato de sol que reage se contraindo. Inga facilita a penetração passando as mãos por trás das coxas abrindo as nádegas, na posição de frango assado que se encontra.

Eduardo tem os olhos cheios de lágrimas, devido sua impotência moral para evitar o que sua mãezinha vai se sujeitar aos desmandos daquele canalha. Apenas os sussurros e urros dos dois lhe chegam claramente aos ouvidos. A imagem está enuviada devidos as lágrimas. A mão que massageava o pênis lhe vai a boca, abafando o grito de desespero de alguém vendo o belo corpo da mãe sendo sodomizado. Ainda mais quando ela dá mostras de estar sentindo o mais sublime dos prazeres conforme a tora lhe expande o anel do cusinho.

O abafado grito de Eduardo é confundido com os gritos e urros vindos de sua mãe e do amante. Quando a imagem se torna clara, a rolona está mais da metade entrando e saindo do anus de Inga. Com expressão fanática no rosto, Eduardo volta a massagear fortemente sua rola. Ao mesmo tempo em que goza, vê que o macho gozou também, pois espirros de esperma voam por entre a torona e do anel do cusinho avermelhado de sua mãe, que soluça descontroladamente com um sorriso nos lábios, enquanto o macho dá vigorosas estocadas de encontro as polpudas nádegas, meladas e brilhantes de esperma.

Minutos depois, a mãe e o amante se dirigem ao banheiro. Edu ainda escuta sua mãezinha dizer antes de fechar a porta.

- Vamos nos aprontar rápido que não quero que a Zizi te veja por aqui.

Envergonhado, pela vergonha e culpa de consciência, estampada na mancha em frente a sua calça, Eduardo desiste de dar o flagrante. Ele sabe que fará isso numa situação mais favorável. De fininho sai do guarda-roupa e com o paletó dobrado no braço, cobrindo a frente da calça, ele passa apressadamente pela portaria.

Este conto está com belas ilustrações de Inga em meu blog http://helgashagger.blogs.sapo.pt/

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Comentários

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Voces são umas gracinhas! tesudos lindos! Não precisa casar Yuzo! Eu dou pra voce sem mais nem menos! Beijos e obrigadinha.

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Helga , Helga, quantot talento. Acho que deverias compilar teus belos e excitantes textos e publicar em livro. sucesso absluto

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