Cheguei em casa e quando ia abrindo a porta ouço alguém me chamando. Era Marcio correndo pra chegar ao meu lado. Esperei ele chegar e estive disposto a ouvi-lo:
Marcio: Oi. Tava passando e te vi chegando. Tudo bem?
Eu: Tô ótimo, porém cansado. Eu vou entrar e depois a gente conversa.
Não esperei resposta e entrei. Conversei um pouco com a minha mãe sobre o dia dela e ela contou que ela precisará viajar por três dias pra visitar um tio meu no Espírito Santo que estava mal de saúde. Fiquei um pouco triste, pois teria que ficar sozinho e também teria que cozinhar e tals. Fui pro quarto e dormi como um anjo.
Acordei tarde na segunda com meu celular tocando. Era um número desconhecido e quando cheguei perto o celular parou de tocar. Não tinha como retornar. Tomei um banho e resolvi ficar em casa o dia todo, já que meu fim de semana foi meio tumultuado. A campainha tocou e fui entender. Estava de chinelo e bermuda e ao abrir a porta vi Robert com um sorriso maravilhoso. O convidei para entrar e ele veio atrás de mim. Sentou-se no sofá e eu sentei ao seu lado sem dizer nada, já que queria saber o porque da visita:
Robert: Eu vim te dizer uma coisa, mas num sei como começar.
Eu: Fique a vontade.
Robert: Então, desde que eu me descobri gay eu sai com uns caras, a maioria deles mais velhos. Me arrependo de muita coisa, como sair com homens casados, mas o tesão falava mais alto pra mim. Eu nunca escondi de ninguém meus sentimentos e não vai ser dessa vez que eu vou fingir que nada tá acontecendo. – fiquei nervoso pra caramba porque não entendia nada e só via seus olhos se encherem de lágrimas – Eu preciso te dizer que eu gosto muito de ficar do seu lado. E por mais que tenha pouco tempo que estamos longe eu já sinto sua falta. Fica comigo?
Não sabia o que dizer. Dei um abraço nele e comecei a contar toda minha história com Marcio. Ele ouviu atentamente e apenas se enfurecia quando contava as partes que fiquei triste por atitudes dele. Mais uma vez ele se mostrou amável e me beijou.
Ele me chamou pra ir a um parque com ele. Resolvi aceitar. Fui tomar banho e ele ficou me esperando no meu quarto e mexendo no meu pc. Sai do banho só de toalha e percebi sua cara de satisfação ao me ver naquele estado. Ele veio como um touro e me beijou com uma força enorme, caímos na cama e ele foi me beijando todo e eu percebendo sua pica dura roçando na minha. Tirei toda sua roupa e pude apreciar aquele corpo sarado que me conquistou. Desci e abocanhei seu pau ouvindo seus gemidos e sentindo sua mão empurrando minha cabeça. Lambia toda aquela vara, até que ele ficou de cabeça pra baixo, começando um 69. Chupei muito aquela pica que minha língua chegou a ficar dormente, além de sentir meu cuzinho sendo lubrificado por Robert, que alternava entre minha vara e meu cuzinho. Até que não aguentei:
Eu: Me fode logo vai. Meu cuzinho tá pedindo pica.
Ele não se fez de rogado, pegou uma camisinha no bolso da bermuda que tava no chão e encapou a rola posicionando pro meu cuzinho. Sentia muita dor, mas o tesão era muito maior. Ouvia seus gemidos e sentia seu pau me arrombando cada vez mais fundo. Ia me entregando cada vez mais e até rebolando naquela pica gostosa. Ele mordia minha orelha e dizia palavrões que deixavam mais louco de tesão ainda. Até que gozei e ouvi seu urro pra gozar também. Junto com o urro, Robert chegou sua boca perto do meu ouvido e disse:
Robert: Eu te amo, fica comigo.
Ele caiu ao meu lado e eu nem disse nada. Ficamos abraçados por um tempo e tomamos banho juntos para irmos pro parque.
Não demorou muito e estávamos super cansados no parque. Até que, quando estamos indo embora, chega um cara de mais ou menos 35 anos e cumprimentou Robert com direito a beijinho no rosto. Fique ali parado sentindo uma raiva enorme do cara. Minha raiva só aumentou quando o cara perguntou quando eles iriam se encontrar de novo para relembrar os velhos tempos. Observei a aliança na mão do cara e sai de perto pra comprar alguma coisa pra não ter que continuar ouvindo.
De longe, ainda prestava atenção e reparei que houve pelo menos mais três abraços durante o longo papo. Quando o cara se foi Robert olhou para os lados me procurando, até que me viu sentado comendo um salgado e de cara fechada. Sentou-se do meu lado e começou a me contar sobre o cara. Se chamava Lucas, tinha 37 anos e era casado. Foi um caso de mais ou menos uns 8 meses antes. Ele disse que ficou com ele quase um ano e aquele papo só me deixava com mais raiva.
Fiquei de cara fechada e fomos embora.
Ele disse que passaria no seu apê e depois me deixaria em casa. Chegando lá, ele pegou umas coisas no quarto enquanto o esperava na porta.
Robert: Ei, entra. Você vai ficar aí na porta como um segurança?
Eu: Eu tô meio com pressa, acho que já tá na hora de chegar em casa.
Robert: Eu já vou com você, mas vamos nos curtir um pouquinho? Tô com saudade de te beijar.
Eu: Não tô me sentindo muito bem. Acho melhor eu ir embora mesmo.
Sai e desci as escadas ouvindo seus passos atrás de mim. Fui andando na frente e ele me seguindo até a minha casa sem dizer nenhuma palavra. Cheguei em casa, lhe dei um tchau e fui direto pro meu quarto.
Não sabia o que estava acontecendo comigo. Será que estava me apaixonando de novo? E pior: será que estava me apaixonando por alguém que só queria sexo? Não sabia mais o que fazer...
Então, mais uma parte pronta e quero de novo agradecer aos comentários que tão bacanas demais. Tô tentando melhorar sempre e espero que estejam gostando tbm. Obrigado em especial ao DDD, muito bom saber que gostas da minha história. Grandino, curto muito seu conto e valeu pelos comentários. Leo dlç, obrigado por acompanhar sempre e comentar né. BReally, seus comentários me dão bastante força pra continuar. Diiegoh’, seus contos serviram de muita inspiração pra mim, obrigado por tudo. Salvatori, só tenho a agradecer os elogios e fico muito feliz ao lê-los. Gost’s, continue lendo e comentando pois fico muito feliz em vê-lo por aki. Pato S2, muito bom saber que você ama o conto, pois eu tbm kkk. Salvatori, espero que goste a cada dia mais e obrigado sempre.
Que me desculpem os que eu não citei, mas não se preocupem pois sempre estarei agradecendo a aqueles que comentam! Obrigado sempre e até a próxima. Vlw