Fiz amor com minha irmã adotiva

Um conto erótico de DarkmanRR
Categoria: Heterossexual
Contém 2121 palavras
Data: 03/01/2012 12:42:52

A história que vou contar aqui foi uma das experiências mais incríveis que já tive na vida. Esse texto está meio longo e, talvez não seja o que muitos estão acostumados a ler aqui. Mas foi algo que eu tenho que compartilhar. Foi quando eu consegui algo que achei impossível. Sempre fui louco pela minha irmã adotiva, desde que ela veio morar conosco, aos 14 anos. Mas, como minha família é meio rude, sobretudo meus pais, eu passei quatro anos me segurando para não fazer uma besteira. Mas a oportunidade veio.

Minha irmã, que vou chama-la aqui de Ana, é parda, pequena, algo em torno de 1,55m. Cabelos lisos que, na época desse fato que vou narrar, estava “loira”. Seu corpinho foi bem desenhado pelas mãos divinas, com um bumbum pequeno, porém delicioso de se ver. Ela possui belas pernas, com umas coxas ótimas de se pegar. E a boquinha dela, tentadora. Os seios de minha irmã cresciam depressa, mas não chegaram a ser grandes. Mesmo assim, ela era tentadora. Perdi as contas de quantas vezes me masturbei pensando nela.

A oportunidade de ficar com ela surgiu quando meus pais resolveram viajar e assim, levaram meus dois irmãos legítimos, mais novos (sou o mais velho). Assim, ficaram em casa eu, Aninha e o irmão dela, que também foi adotado por nossa família. Foi aí que os desejos por ela ficaram mais fortes, pois eu me controlava todos os dias. Queria agarrá-la, beijá-la, nem que fosse a força. Mas aí eu poderia receber um tapa ou mesmo ser denunciado por violência sexual, sei lá. Aninha acabara de completar 18 anos, mas ainda era uma menina.

Sem delongas, um dia estávamos em casa vendo TV. Meu irmão adotivo mais novo estava dormindo, enquanto eu e Aninha estávamos na sala, sentados no sofá. Ela estava usando um shortinho e uma blusinha, com um leve decote. Imaginem meu tesão por ela! O filme terminou e então ficamos conversando, sobre tantas coisas. Até que chegou a questão sobre segredos. Éramos bem próximos um do outro e então tínhamos liberdade para falar certas coisas. Mas aquilo foi novidade. Combinamos de contar, cada um, seu segredo mais bem guardado. Insisti que ela contasse primeiro, dizendo que a lei é sempre “primeiro as damas”.

Então, ela contou que, bem antes de vir morar conosco, ela tinha ido a uma festa com o pessoal da escola. Era a casa de um colega e então ela ficou com um carinha. Ela relatou que bebeu tanto que, estava louquinha. E acabou se pegando com o cara, a ponto de ele passar as mãos por todo corpo dela, inclusive nos “seios e nas partes íntimas” (foi assim mesmo que ela disse, com um certo constrangimento). Fiquei pasmo! Achava que ela fosse sempre ‘certinha’. Então, na cara de pau, perguntei: “Foi só isso mesmo que rolou?”. E ela respondeu: “Se quer saber se eu perdi a virgindade naquele dia, a resposta é não! Ainda sou ‘zero quilômetros!’”.

Foi demais pra mim. Senti um certo alívio e, um sentimento estranho por dentro. Que conversa era aquela que estávamos tendo? Mas, faltava a minha vez. Ela queria saber o meu maior segredo. Fiquei tenso. Respirei fundo, tremia bastante de tanto nervosismo. E então disse a ela, aquilo que eu queria dizer a muito tempo. “Meu maior segredo é...que...eu te amo!”. Aninha arregalou os olhos. Depois abaixou a cabeça. E eu continuei, dizendo que sempre fui louco, que não aguentava mais, que queria muito ficar com ela. Parecia errado, mais eu não me importava. Que eu seria bem mais feliz se eu ficasse com ela. A resposta de Aninha foi a mais plausível possível: apenas se levantou e foi para o quarto dela.

Só vi Aninha novamente à noite. Ela ficou o dia todo, trancada no quarto. Mil pensamentos passaram pela minha cabeça, principalmente sobre qual seria a reação dela. Será que iria embora? Será que iria me denunciar a meus pais? E o pior: chamaria a polícia? Fiquei louco de medo.

O MOMENTO ESPERADO

À noite, durante o jantar, Aninha nem me encarava. Na verdade, acho que eu não queria mesmo. Ela nem conversava. Ficou o tempo todo calada, sem pronunciar uma palavra, com uma expressão séria. Fomos recolher a mesa e lavar os pratos. Meu irmãozinho foi para o quarto jogar vídeo-game e eu fiquei sozinho, na cozinha, enxugando a louça que Aninha tinha lavado.

De repente, ela entra e pergunta: “É sério tudo o que você disse?”. Respondi: “Vai mandar a polícia me prender?”. Ela sorriu e disse que não. “Mas...isso é errado. Somos irmãos”. Então, eu disse que não, que não éramos irmãos de verdade e que, não me importava. O sentimento era forte demais. Segurei a mão dela e, com outra mão, segurei o queixo dela e levantei seu rostinho. E disse novamente: “Aninha, eu te amo! Sou louco por você!”. Ficamos encarando um ao outro, até que fomos nos aproximando lentamente, nossos corpos foram ficando mais colados. Então, demos nosso primeiro beijo. Perdi a noção do tempo e, talvez a razão. Nosso irmão menor poderia entrar a qualquer momento e nos flagrar. Mas isso não aconteceu. Os lábios de minha irmã adotiva me envolviam e me deixavam sem qualquer outra ação.

Mas ela não disse nada. Ficou calada, mas com uma expressão de espanto. Eu podia sentir o coração dela batendo acelerado. Só depois ela disse: “Não conta pra ninguém, tá!”. O medo dela era maior que o meu. E eu lhe disse que não contaria e era para ela fazer o mesmo. A partir daquele dia, aquele seria o nosso segredo.

Mais tarde, bem antes de dormir, eu estava fechando a casa, quando novamente eu e Aninha se topamos na cozinha. Ela queria se despedir. Nos abraçamos rapidamente e trocamos mais um beijo. Ela me desejou boa noite e eu também fiz o mesmo a ela. Aí, no calor do momento, eu sem querer disse: “Se sentir frio, é só me chamar”. Acho que era meu subconsciente falando mais alto. Por um momento achei que foi uma idiotice o que acabara de dizer. Mas Aninha respondeu, sorrindo: “Se você tiver coragem!”. Ela entrou no quarto e me deixou ali, mais do que tenso.

O ENCONTRO TÓRRIDO

Pensam que eu consegui dormir? Que nada! Fiquei no quarto, me remoendo de nervosismo. Será que aquilo foi um desafio lançado por minha irmã adotiva? Será que ela me queria mesmo no quarto dela? E se não fosse? Mil coisas passaram pela minha cabeça. Mas eu só tinha que fazer algo: esperar meu irmãozinho dormir para, lá pela meia noite, visitar minha irmã. Eu tinha que tentar.

Então, fui. Quando o moleque roncava (e roncava feio), saí do quarto com o maior cuidado, sem fazer barulho, até o quarto de Aninha. Peguei a maçaneta e girei, bem devagar, com o coração batendo veloz, veloz. Então abri. Aninha estava na cama, lendo um livro, sob a luz de um abajur. Ela só olhava pra mim, sem dizer nada. Estava na cara que ela estava mais nervosa do que eu. Então eu disse: “Posso entrar?”. Ela só balançou a cabeça, dizendo que sim.

Peguei um pequeno pufe que ela tinha no quarto, arrastei para ao lado da cama dela e me sentei. Disse que não aguentava mais esperar e queria muito estar com ela. Aninha perguntou se nosso irmão estava dormindo e eu respondi que sim. Ela se levantou da cama e se sentou, bem na minha frente. Ela usava uma camisolinha coladinha e semi-transparente, que realçava suas curvas. Seus pequenos seios se destacavam.

Então, nos beijamos, como nunca fizemos antes. No início, minhas mãos se comportavam. Mas, depois de quase dez minutos de beijos cada vez ‘calientes’, eu já não estava muito no meu normal. Minhas mãos passeavam pelo corpo de Aninha, pelas costas, pelas pernas, pela cintura. Eu queria tocar-lhe os seios. Mas ainda estava temeroso, pois não sabia qual seria a reação dela. Então, rapidamente me veio à mente a história que ela havia me contado e que deu origem a tudo aquilo. Pensei “Se o amigo dela pôde fazer isso, por que não eu?”. Então, minhas duas mãos foram bem em cima dos seios pequenos e durinhos de Aninha. Ela deu um suspiro, se de tesão ou de espanto, nunca descobri. Mas ela não fez nada. Assim, percebendo que ela queria que eu continuasse com a brincadeira, fui em frente.

O tempo passa e me deparo com minhas mãos apalpando os seios de Aninha, agora por baixo da camisola E não era só isso. Eu também estava lhe tocando a vagina. Minha irmã estava muito excitava e correspondia segurando minhas mãos e as guiando para onde ela sentia tensão. Pra encurtar a história, abaixei a camisola dela e minha boca foi direto naqueles peitinhos. Iluminados pelo abajur, tive uma visão linda daquele corpo. Um par de seios lindos, pequenos, porém com uma tonalidade ótima. E os biquinhos eram grandes e bem escurinhos. Então, comecei a beijar e chupá-los, com um enorme tesão.

Aninha se contorcia de prazer, pois eu também já estava enfiando meus dedos em sua xaninha, cada vez mais molhadinha. Meu pau estava duríssimo e, já não resistindo mais, fiz Aninha se deitar de costas, levantei a camisola dela, e tirei-lhe a calcinha rosadinha. Que bundinha era aquela, meu Deus?! Maravilhosa, cheia, durinha....só de pensar, enlouqueço. Explodi de tesão, então, tirei meu pau de dentro do calção e coloquei na xaninha dela. Sem camisinha mesmo. Então, iniciei os movimentos.

Enquanto eu penetrava Aninha, segurava seus peitinhos. Percebia que ela empinava a bundinha, estava louca. Volta e meia nós se beijávamos de forma caliente. Ela gemia e, quando queria gritar ou coisa parecida, eu cobria sua boca com as mãos, para não acordar a vizinhança. Mudamos de posição, coloquei ela de frente pra mim. Para isso, tiramos toda a nossa roupa. Então, ficamos na clássica posição de ‘papai-e-mamãe’. As pernas dela ficaram em volta de mim e novamente iniciei a penetração. As mãos dela me abraçavam o pescoço e ela gemia, sempre de olhos fechados.

Quando os movimentos ficaram mais fortes, Aninha e eu nos beijávamos e trocávamos palavras doces um para o outro. Lembro que minha irmã, no calor do tesão, disse que também me amava muito. Me chamava de ‘meu amor’ e outras palavras. Não era uma transa safada. Era até romântica e, eu não queria estragar aquele momento nosso, com atos machistas. Novamente coloquei ela de costas, pois queria contemplar aquela bundinha encantadora que ela tinha. E foi assim, eu em cima dela, quase montado naquela bunda incrível, estava chegando ao clímax. Eu queria gozar dentro dela, mas não queria desgraçar a vida dela com uma gravidez indesejada. Acreditem, faltando poucos minutos para gozar, eu tive um lapso de juízo. Então, antes que isso ocorresse, tirei meu pênis de dentro dela e gozei em cima da bundinha dela. Ela olhou para trás, pois acho que não tinha entendido bem o que havia acontecido. Depois,virei ela de frente e lhe beijei forte. E ela correspondia bem. Olhei para sua xaninha e percebi que ela não estava sangrando, o que me fez pensar se aquilo realmente foi sua primeira vez.

Como percebi que ela não tinha chegado ao orgasmo, não poderia deixa-la fora daquela sensação. Então, fui na direção da xaninha dela e comecei um sexo oral nela. Ela perguntou o que eu estava fazendo e eu só lhe disse para fechar os olhos e relaxar. E foi assim, com jogos de línguas, beijos e dedinhos, fiz ela gozar. Seu corpo balançava, suas mãos seguravam a grade da cama. Pelo visto, foi a primeira vez dela. Terminamos a noite abraçadinhos e nus. Sentir o corpo dela ao meu foi uma das sensações mais incríveis. No meio de tantos beijos, ela pergunta: “O que foi que fizemos?”. E eu disse: “Algo que vai ficar para sempre em nossa memória. Só na nossa mesmo”.

Assim, dormimos juntos, abraçadinhos. Amanhecemos na posição de ‘conchinha’. Ao perceber que eu estava com meu pênis encostado naquela bundinha, tive nova ereção. E com isso, veio a razão. Já estava claro, então tratei de me levantar e me vestir. Corri para o meu quarto, pois nossos pais poderiam chegar a qualquer hora, o que só ocorreu de tarde.

Enfim, esta foi a única vez que nós fizemos amor. E isso já vai fazer um ano. Desde então, nunca mais surgiu a oportunidade de ficarmos a sós, pois minha família é grande e fica em casa o tempo todo. Durante todo esse tempo, nós apenas trocamos beijos rápidos, pois a pressão é grande. Estou tramando sair com Aninha para, quem sabe, leva-la a um motel. Quando acontecer, volto a escrever para vocês.

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Comentários

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Amei o seu conto. Foi uma mistura bem envolvente, carinho,tesão e principalmente amor. O tamanho não importa, o que importa mesmo é a qualidade, e esse seu conto sem duvida foi maravilhoso.

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nossa que inspirador muito envolvente, espero que consiga ficar com ela

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Muito bom, sem palavras rudes, bem romântico. Continue escrevendo. Nota 10.

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Sou Gay, eu axo, bah não sei se sou gay ou bi, mas gostei de sua hitoria. A escrita tava ótima, prabens. Nota 10!

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Muito bem escrito. Em momento algum me senti cansado pelo tamanho do texto, achei muito envolvente, me deixei levar pela história. Senti muito amor em suas palavras, não foi algo apenas sexual, foi romantismo puro. Adorei!!

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Excelente conto. Não precisava se preocupar com o facto de ser ou não longo porque além de ser romântico está muito bem escrito. Nota 10.

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Adorei seu conto,e torço pra que vcs se relamente se gostam consigam ser felizes

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