Simplesmente Prazer
Depois de uma noite de sexta-feira chuvosa e muito escura,
Onde apenas alguns relâmpagos cortavam a imensidão.
A manha de sábado uma garoa fina, apesar de carrancuda.
Contribuía para se curtir preguiça e boa alimentação.
No confortável acampamento da empresa de agrimensura,
Que demarcava uma fazenda,localizada em belíssima região.
Contratada por uma mega empresaria, do ramo de construção,
A prestadora de serviço para a obra enviou cinco colaboradores.
Sendo uma cozinheira e quatro especialistas em topografia de precisão,
Com equipamentos modernos e veículos perfeitos para desbravadores
E o líder do grupo nessa missão selvagem, ninguém menos que o Sansão,
Um cabra acostumado a desafios, missões arrojadas e até dissabores.
Lobão liberou os trabalhadores para ir a cidade naquele sábado chuvoso,
Afinal já fazia vinte dias que não iam ao pequeno reduto urbano da região.
E após o café da manha, exceto Sansão, foram para o povoado Formoso,
Onde durante dois dias aos mais diversos desejos dariam vazão.
Em quanto isso no acampamento, o chefe que era um tanto misterioso,
Faria alguns relatórios, com certeza descansaria muito e curtiria a solidão.
Na verdade aquela manha chuvosa e fria era um convite a ficar na cama.
Era exatamente isto que fazia o Sansão, quando ouviu alguém chamando.
Levantou rápido e surpreso por alguém estar enfrentado aquele lama.
Mas surpresa mesmo foi ao abrir a porta com três mulheres ir deparando.
Sueli sua patroa, Selma sua filha e karol, amiga e bióloga em busca de fama.
Vieram conferir o andamento do serviço, e emoções fortes acabaram encontrando.
Rapidamente se alojaram dentro da confortável barraca de Sansão,
Sueli tratou de deixá-lo bem a vontade, dizendo que vieram para relaxar.
Por isso nada de formalidades, acanhamento, desconforto e sim: descontração.
Após descarregar da camionete as bagagens, uns deliciosos cafés foram saborear.
Após o mesmo, apesar da chuva, amparados por capas, deram um role na região,
Por ser uma região montanhosa, o grupo a pé as picadas tiveram que encarar.
Foram mais de duas horas, checando tudo, contemplando a natureza exuberante,
Muitas fotos, anotações, curiosidades sanadas até retornarem ao acampamento.
Sansão foi preparar o almoço, mas todos ficaram ao redor do fogão fumegante,
O abrigo era simples, mas muito aconchegante bem protegido do vento.
Ah! Era possível banho quente, naquela região fria um detalhe importante.
Ao redor do fogo, regado a um bom vinho, o papo fluía, com desprendimento.
Após o almoço, resolveram aproveitarem o clima e foram deitar.
Sueli e a Karol se acomodaram na barraca pela cozinheira utilizada.
Selma optou em ficar no quarto do Sansão, pois, adorava com ele conversar.
Apesar de ser quase noiva, era bastante independente, muito determinada.
Ingerindo vinho, sobre tudo conversando, no mesmo colchão vieram se deitar.
Ai foi só uma questão de tempo, para que caricias fossem trocadas.
Com um metro e cinqüenta de altura, e um corpo bem esculpido
Selma tinha pele e olhos claros, boca pequena, seios grandes rosados,
Cabelos lisos e curtos, pernas bem torneadas adorava mini vestidos.
Em fim, uma pequena linda, apetitosa, de olhar morteiro, safado.
Selma desde a primeira vez que viu o Sansão, tinha por ele muito libido.
Mas ela também percebera que ele tinha por ela desejos aflorados.
Com tudo conspirando a favor deles, naquele sábado chuvoso.
Só poderiam acabar saciando seus desejos fazendo muito amor.
Tudo fluiu com naturalidade, com intensidade, algo prazeroso,
Apesar do frio que castigava o casal encheu o reduto de calor.
Selma gritava de prazer comprimida sob o corpo daquele macho gostoso,
Ao aumentar o ritmo das estocadas ele levou-a a várias gozadas, com fervor.
Fizeram amor de varias formas até saciarem seus loucos desejos,
E acabaram adormecendo sob os lençóis, corpos nus, e abraçados.
Mas os ruídos, gemidos, choros e gritos de prazer, regado a ardentes beijos,
Acabaram despertando as atenções da mãe e amiga, da barraca ao lado.
Sueli que era separada, escolada, sabia da fantasia da filha, aprovava o feito,
Ao abrir a porta da barraca à cena lhe encheu de tezão, o clitóris ficou inchado.
Ela chamou a Karol que também ficou extasiada com o feito do casal,
As duas saíram sem despertá-los, já era quase noite, e continuava chovendo.
Resolveram passar um café e conversar na cozinha, e pernoitar na fazenda Pontal.
Lógico que era arriscado viajarem a noite, mas foi o tezão que acabou prevalecendo.
Deu-se um tempo, ai Sueli acordou-os com carinho e em trajes sensual,
Fato que os deixou mais a vontade, e muito evidente o que ela estava querendo.
Antes de jantarem, os quatro tomaram banho separadamente.
Fizeram uma refeição leve, bebericando licor, resolveram cartas jogar.
O jogo apostado, quem perdia tirava uma peça de roupa imediatamente.
Por sorteio as duplas foram definidas, Sansão formou com Sueli um par.
Trajavam roupas íntimas envoltas por um lençol, tornando o jogo mais calhente,
Com três rodadas Karol e Selma já não tinham mais o que tirar.
Completamente nus sedentos por amor, sexo, fantasias redutos de tezão
Sansão não conteve a excitação, ficou nu completamente embevecido.
Em um ato repentino, com volúpia e carinho deixou Sueli na mesma situação,
Apesar de ter mais de quarenta anos, era a que mais tinha lhe atraído.
Tinha pele e olhos claros como a filha, era pequena, e chamava mais atenção.
Cabelos longos anelados, olhar mais expressivos, e um corpo melhor esculpido.
Karol magra, a mais alta das três, mas era que despertava menor atração,
O que não significa dizer que não tinha encanto, que não gozava e fazia gozar.
Era sem duvidas a menos experiente no quesito prazer em alta rotação,
Mas com uma sede pelo saber, no que tange a arte sublime de amar.
Neste clima cordial, despojado, envoltos por uma indescritível excitação,
Que nos aposentos do Sansão, regado a licor o clima veio a esquentar.
Os quatro se envolveram intensamente durante a noite inteira,
As meninas gozaram tanto no sexo oral quanto com penetração.
Das três, Sueli era a mais safada, gostosa, sedenta e ligeira,
E recebeu a primeira e mais intensa gozada do enlouquecido Sansão.
Ambos gozaram juntos, que levou a loucura às outras parceiras,
Que lamberam o pênis todo gozado após maravilhosa ejaculação.
As meninas deram varias gozadas, mas Sansão gozou uma vez em cada xaninha
Todas no ânus foram penetradas, mas para Karol foi à vez primeira.
Enquanto seu anus era arrombado, seu clitóris era massageado por uma lingüinha,
Que ora era de Selma ora de Sueli, atuando como putas verdadeiras.
Enquanto Selma gozava na boca do Sansão, Sueli tinha desempenho de Rainha,
Cavalgando sobre o membro latejante daquele macho, deixando em êxtase as companheiras.
Depois de saciados, juntos sob macios lençóis adormeceram
E só levantaram quase nove horas do domingo ainda frio e chuvoso.
Todos bem agasalhados, sorridentes, um café reforçado prepararam,
Após o café, Karol e Selma, mesmo com a garoa foram caminhar um pouco.
Enquanto que Sansão e Sueli na barraca onde dormiram se trancaram,
Assim ela se inteiraria de todas as atividades do seu investimento vultuoso.
Depois de se inteirar sobre tudo em relação ao trabalho de demarcação,
Sueli não perdeu a chance de instigar seu empreiteiro gostoso e safado.
Começou fazendo um Streep, e não demorou a enlouquecer o garanhão,
Este, com pegada firme, envolvendo-a com ternura e desejo aflorado.
Beijos cheios de ternura, afagos calhente, e um descontrolado tezão,
Não tardou a consumação do ato findando com um gozo demorado.
Quando eles saíram para preparar o almoço, as meninas já haviam retornado,
Pelo os olhares sacanas das mesmas, perceberam que elas os haviam flagrado.
Durante a refeição o papo mais uma vez rolou, com naturalidade, muito animado.
No meio da tarde o trio mesmo não querendo retornaram ao povoado.
Onde passariam a noite, na segunda bem cedo seguiriam para capital do Estado.
Onde as belas e fogosas residiam, e ninguém imaginava o que haviam aprontado.
Em mais duas oportunidades, os quatros vivenciaram essa aventura,
Mas Sansão e Sueli ficaram juntos, mesmo após o termino da medição.
Ela passou a recebê-lo em sua casa de campo um primor de arquitetura,
E sob a relva, em noites de lua clara, fizeram amor de varias formas de montão.
Sempre inovando, só com o prazer se preocupando, a dupla fez muita loucura,
Mas um dia por razões diversas, seguiram caminhos diferentes, esses poços de tezão.