Durante anos consegui enrolar minha prima Cristiane. Desde que ela descobriu que eu havia transado com sua irmã mais velha, e outras duas primas comuns, ela constantemente me ligava pra sairmos, cujo objetivo único e explicito era transarmos. Cristiane é a caçula das primas, uma geração posterior a minha, sendo 15 anos mais nova que eu e 10 que sua irmã. Nunca tive tesão por ela, que sempre foi gordinha e sem graça, diferente da irmã e das primas. Lembro que ela passou a se insinuar pra mim por volta dos seus 15 anos, época em que pegava sua irmã, e quando completou 20 ficou sabendo, também, que eu estava tendo um caso com nossa prima casada. Acho que aquilo mexeu com o brio feminino dela. Numa última tacada ela ameaçou contar pra minha esposa tudo o que sabia, inclusive o atual caso. Pra acalmar a fera, disse que não saia com ela porque a achava nova, ingênua e tímida, porque dentro de quatro paredes gostava de mulher experiente, safada, cachorra, que adorava ser o objeto sexual do homem. Sem pensar ela disse que faria tudo pra me agradar, seria o que eu quisesse que ela fosse, mas que pelo menos saísse com ela uma única vez, realizando seu antigo desejo. Já que não tinha jeito de domar a fera, decidi que a usaria como minha escrava sexual e que nunca mais ela esqueceria ou voltaria a me chantagear pra meter. Por vários dias mandei vídeos, fotos e contos narrando sexo violento, submissão, sadomasoquismo, humilhação, para que ela fosse se acostumando com o que viria experimentar. Não sou adepto desse tipo de transa, embora seja um conhecedor desse fantasia. Sabendo o dia em que não estaria no período fértil, mandei que depilasse totalmente a buceta e o cu e mandei ela me esperar no centro da cidade, usando um curto e provocante vestido justo, sem calcinha ou sutiã, sandália alta e maquiagem marcante. A encontrei parada na esquina parecendo uma piranha de rodoviária. Vários homens a abordaram perguntando quanto era o programa. Até que me deu tesão vendo-a daquele jeito. Me aproximei e mandei que fosse até uma farmácia e comprasse KY. Quando retornou, mandei que fosse até o sexshopping e comprasse o maior consolo que estivesse a venda. Notava seu rosto ruborizado, mas cumprindo o que havia combinado, obedeceu minha ordem sem pestanejar. Andamos por cerca de 15 minutos (eu na frente e ela atrás) até que entrei num hotel fuleiro do centro. Nem eu nem ela havíamos entrado num hotel tão xexelento quanto aquele. Coisa pra puta barata. Mandei que ela pedisse um quarto e entramos. Mandei que tirasse a roupa e chupasse meu pau. Era tão gorda que a barriga caia e tampava a buceta. Fechei os olhos e pensei na irmã dela, fazendo que meu pau crescesse e logo despejasse vários jatos na sua boca. Ela olhou pra mim como quem pedindo orientação. Mandei abrir a boca e mostrar a porra. Depois mandei gargarejar e engolir lentamente o leite do macho dela. Tirei o restando da roupa e mandei que ela lubrificasse o consolo e o enfiasse na buceta. Na posição de frango assado, vi que sua buceta não era assim tão feia como achava. Era até delicada., pequena para o tamanho dela, com lábios vaginais parecendo de uma menininha. Cristiane segurou o falo e disse que achava que aquilo não entraria na xoxota dela. Besuntei meus dedos com KY e passei a enfiar na racha. Primeiro um, depois o outro. Metia e fazia círculos dentro dela. Ela estava com os olhos fechados lambendo a cabeça do consolo. Forcei um pouco mais e consegui enfiar o terceiro, passando a fazer rápidos movimentos de vai-vem. Cristiane gemia de dor e prazer, e quando sua xota passou a dar espasmos, noticiando o iminente orgasmo, tirei o consolo da mão dela, o lubrifiquei e encaixei na racha, enfiando lentamente os 30 x 10 dentro dela. Se por um lado tinha a buceta apertada, por outro tinha o túnel vaginal bem profundo, entrando mais de 1/3 dentro dela. Fodi sua xota por mais de 10 minutos, levando-a a vários orgasmos sucessivos. Quando tirei o consolo, ficou um buraco oval entre suas coxas. Nunca havia visto um buraco tão dilatado. Tornei a lubrificar os dedos e dessa vez consegui introduzir os cinco dedos juntos. Nessa hora meu pau estava mais duro que diamante. Praticamente pulei em cima daquelas banhas e fui enfiando a rola até encostar o saco em seus lábios vaginais. Tão larga e macia ficou que parecia que eu estava metendo a rola numa melancia. Soquei rápido para poder sentir a buceta, tirando a rola rapidamente e gozando em cima da cara da prima safada. Amarrei as mãos da prima na cabeceira da cama, coloquei uma venda sobre seus olhos e uma mordaça em sua boca e passei a pingar cera quente sobre seu corpo, indo das coxas aos seios. Ela chegou a se contorcer de dor e prazer quando pingava sobre os bicos dos seios e na região da buceta. Depois a virei de bruços e passei a dar leves chibatadas com meu cinto em sua bunda e coxas, deixando algumas vergas vermelhas. O interessante é que ela não mais gemia de dor, mas de prazer. Mais interessante foi que descobrir que também tinha prazer em fazer aquilo, fazendo que meu pau voltasse a ficar totalmente duro. Coloquei os dois travesseiros abaixo da pélvis dela, fazendo que seu cu ficasse mais exposto. Procedi do mesmo modo que na buceta. Besuntei o buraco com KY e fui lentamente penetrando os dedos e laceando o esfíncter. Quando consegui enfiar três dedos ajeitei a rola e fui empurrando ate alojar a pica em seu túnel anal. Tinha que segurar a imensa bunda pra que meu pau pudesse socar com mais facilidade. E mesmo diante daquela imensidão de gordura, estria e celulite, fiquei com um tremendo tesão em enrabar a priminha safada. Acho que nunca havia sentido tanto tesão em comer um cu, e logo esguichei o resto de porra que estava em meu saco. Tirei meu pau sujo de porra e merda e tirei a mordaça da safada, empurrando a cabeça da rola entre seus lábios. Sem nada saber ela abriu a boca e passou a chupar com vontade até deixá-lo limpo e lustrado. Finalmente eu a desvendei e a desamarrei. Seu olhar era de uma mulher saciada, realizada, feliz. Tudo havia sido surpreendentemente bom, desde a humilhação, tratando-a como puta de zona, como as sevicias sofridas por seu corpo. Ela havia nascido pra ser masoquista e dominada. Enquanto fui tomar banho mandei que colocasse o vestido sobre o corpo marcado e com resquício de porra seca e fosse pagar o hotel fuleiro. Descemos juntos e quando chegamos perto do meu carro, disse que ela deveria voltar pra casa de ônibus, pra que todos soubessem que ela era uma puta rampeira. Cristiane abaixou o olhar e caminhou em direção a parada de ônibus. No outro dia mandei pro e-mail da Cristiane várias fotos que havia tirado no dia anterior. O rosto dela aparecia em várias, dizendo que agora eu também tinha um trunfo guardado. Porém, pra meu espanto, meu plano deu errado. A prima ficou tão alucinada com a experiência, ficando ainda mais insistente em voltar a transar comigo. (dickbh@hotmail.com)
SACANEANDO A PRIMA PUTONA
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