Faço academia pelo menos duas vezes por semana a mais de dois anos, consegui um bom circulo de amizade com os professores e professoras e com alguns ratos de academia.
O papo que rola durante os treinos e nos intervalos é um só, homem falando de mulher gostosa (tem muitas) e mulher falando de homem.
Tem uma personal linda, loira, corpo de fazer inveja, simpática e transpira sexo. As mulheres a chamam de Paquita Erótica, sempre digo que ela é o sonho de consumido de todos os alunos e o pesadelo de todas as mulheres.
Meu personal estava de férias e pediu para ela o substituir, no período de três semanas passei a ser o cara mais invejado da academia, vários passavam por mim e brincavam “Bela troca, Você é um cara de sorte, êta Coroa de sorte” e outras coisas mais: certo dia no embalo dos papos furados lhe perguntei se academia tinha mais homens ou mais mulheres. Para minha surpresa ela respondeu que havia mais veados, e dando continuidade me contou que na ultima sexta feira, haviam pegado dois caras, dentro da sauna, batendo um punheta para o outro.
O caso estava sendo comentado por todos os professores e para minha surpresa, um dos envolvidos fazia treinamento no mesmo dia que normalmente vou. Eu nunca podia imaginar que o cara queima a rosca, muito pelo contrario, achava que pegava todas as meninas.
Tenho o maior tesão por uma massagista, mas ela não dá bola para ninguém. Como tive um dor lombar muito grande, passei a fazer massagem uma vez por semana, depois da quinta massagem já estávamos mais íntimos e ela mais solta.
Certo dia no meio da massagem, logo após ela pedir para eu ficar de frente, não pude esconder o meu pau duro, eu sempre ficava assim quando ela passava suas mãos, após a massagem, para tirar o excesso de creme.
Ela deu um sorriso maroto e falou que até então não havia percebido que eu ficava dessa forma. Perguntei o porquê? Fazendo-me de bobo.
Ela disse que a grande maioria ficava de pau duro e que muitos tentavam passar a mão em sua bunda e até agarra-la. Eu sempre me mantive na minha, disse que realmente ela me deixava excitado e que já foi motivo de vários sonhos eróticos.
Ela mudou de papo e a historia acabou por ai. Uma semana depois, ha vi cochichando uma a professora, ambas olharam para mim e deram um sorriso, que me deixou intrigado. No outro dia durante a aula, perguntei a professora o que havia rolado, ela não queria falar, mas insisti muito e disse não ter gostado da maneira que elas riram (tinha que blefar, pois esse era o jogo).
Ela disse que a minha maneira de agir a deixou em duvidas se eu gostava mesmo de mulher, e para complicar tudo, minha professora lhe disse que eu nunca lhe faltei ao respeito e nem tentei nenhuma gracinha. Pronto eu estava me passando por trouxa, veado, sabe lá o que mais.
Mudei da água para o vinho, passei a beijar a professora com mais força e sempre forçando de tal maneira a encostar os meus lábios no canto da sua boca, muitas mulheres se excitam dessa forma e eu tinha que tentar.
Na segunda, marquei meu horário de massagem na ultima hora antes da Elaine (a massagista) sair, assim o fiz já pensando que não seriamos pressionados pelo tempo. Disse a ela que estava com dor na virilha com reflexo no púbis.
Ela perguntou o que eu havia feito, aproveitei e lhe contei que estava comendo a minha sogra e parte da historia do meu conto “A sogra foi para o saco”, fui descrevendo enquanto ela fazia massagem nas minhas pernas.
Percebi que a força da massagem estava diminuindo, não era tão vigorosa, era mais lenta, mais carinhosa, mais relaxante. Por outro lado meu cacete estava cada vez mais duro como usamos um calção branco, bem largo, que ela fornece, o cacete estava preste a sair do esconderijo.
Não deu outra, ela chegou perto da virilha e meu cacete despontou, ela me disse “fique quieto, tudo tem a sua hora”, o colocou para dentro do calção e continuou a massagem, mas ele não queria saber de se esconder, e teimosamente saia do calção, depois de quatro vezes, ela o pegou firmemente e disse que sabia o eu fazer para ele ficar sossegado.
Colou seus lábios na cabeça do meu pau e começou a passar a língua de forma circular em toda a extensão do pênis, foi chupando cada centímetro do cacete, até colocar tudo na boca, meu cacete pode não ser muito grande, mas todas falam que é bem robusto bem grosso.
A maca é muito alta e me senti que isso ia prejudicar o finalmente, me levantei e coloquei um colchonete no chão, a coloquei debruço e foi tirando peça por peça da sua roupa e a cada uma ia lhe beijando e falando um monte de sacanagem.
Dizia que ia chupar sua buceta, ia colocar minha língua no seu rabo, que queria sentir seu gozo na minha boca, que ia chupar seus seios após eu gozar nele, e à medida que ia falando, ela ia ficando mais excitada.
Cai de boca na buceta e senti o cheiro característico da mulher no cio, senti tudo molhadinho e a cada lambida, a cada enfiada de língua, ela parecia soltar mais o líquido do prazer, me virei e parti para um 69 (adoro). Ela não se mostrou muito experiente no assunto, mas não recusou, só não gostou quando coloquei o dedinho no seu rabinho, fez um som negativo e para não estragar tudo, dei um beijinho e me detive no grelinho.
Ela pediu para ficar de quatro, eu já havia sacado uma poltrona na sala de massagem, a peguei pelo colo e a coloquei na poltrona de costas, com as pernas para cima apoiadas no encosto, dessa forma, de cabeça para baixo ela ficava na altura do meu cacete e eu na altura da sua buceta.
Ela adorou, pois nunca havia feito dessa forma, ela gozou na minha boca, e o gozo foi fenomenal, há muito tempo na sentia um gozo na minha boca de tanta magnitude (por sinal minha mulher também goza muito).
Atendendo seu pedido, a coloquei de quatro na poltrona e comecei o famoso vai e vem, a cada estocada ela pedia, mais e mais, pedia mais forte e mais fundo, fiquei com medo de machucar, mas não tive como negar, ela gritava e pedi para ela manerar, senão iríamos despertar a curiosidade do pessoal da academia.
Ela saiu da posição, me colocou sentado na poltrona e montou encima do cacete, depois de umas seis bombadas, gozou e ao mesmo tempo me beijou com muito tesão.
Ela ainda enterrada no meu pau, falou que iríamos repetir isso na casa dela. Aceitei o convite e sai já pensando como ia manobrar minha esposa.
Na quarta ao chegar à academia, meu personal já havia voltado de férias e depois dos cumprimentos normais ele me perguntou, “E ai, melhorou da dor na virilha”. Antes de responder pensei; Como ele sabia disso, antes de perguntar ele deu risadinha e falou que já sabia de tudo.
Quis saber que havia lhe contado e para minha surpresa não havia sido a Elaine e sim a professora (a paquita erótica)