Eu frequento o site desde os meus 16 anos e somente hoje vim relatar o que aconteceu comigo ontem, dia 18 de janeiro de 2012. Meu nome (fictício) é Caio, tenho 21 anos, sou moreno claro, possuo um corpo legal, com um pouco de pelos, cabelos pretos, olhos castanhos e minha estatura é de 1,71 m. Sou bem bonitinho e por não ser tão alto nem tão forte, minha aparência é de 17/18 anos. Eu sou estudante de Direito, este é meu último ano. Entrei na faculdade assim que terminei o ensino médio. Atualmente faço estágio em um órgão do Poder Judiciário no período da tarde e foi lá que eu conheci o Carlos. Ele trabalha como analista, auxiliando as atividades do juiz. Ele também foi estagiário lá, e assim que se formou, prestou concurso, passou e conseguiu voltar para o local onde estagiou nos tempos de faculdade. Embora trabalhemos no mesmo local, eu e Carlos nunca tivemos muito contato, pois eu fico em uma sala com um juiz e ele em outra, com outro juiz. Sempre nos encontramos na cozinha do fórum para tomar lanche e ele nunca me chamou pelo nome, sempre me chama de estagiário. “E aí, estagiário, tudo bem?”. Sempre tive a impressão de que ele me chamasse assim pra mostrar que era superior ou algo do tipo. Eu não exatamente a idade de Carlos, acho que ele deve ter uns 28 anos no máximo. Ele é um pouco mais alto que eu, tem pele morena e um corpo muito bacana. Sempre que o vejo, resisto a não ficar secando-o. Além de nos encontrarmos na conzinha, Carlos as vezes vai na sala em que trabalho para conversar com o juiz e entregar-lhe documentos e processos. É raro, mas já cheguei a me encontrar com Carlos no banheiro privativo dos funcionários. E sempre nessas ocasiões apenas nos cumprimentávamos e falávamos sobre os processos que estávamos dando andamento. Porém, ontem aconteceu algo inacreditável. Quando sai da minha sala para ir ao banheiro, Carlos também saiu de sua sala e entrou no banheiro. Chegamos praticamente juntos. Eu sempre vou ao banheiro para lavar o rosto quando estou com um pouco de sono, porque acreditem, ficar parado muito tempo lendo processos e mais processos me dá um pouco de sono. O banheiro possui dois vasos sanitário e um mictório que não possui parede de “privacidade”, e fica ao lado das pias. Das vezes que encontrei Carlos no banheiro, ele sempre usou o vaso, mas ontem foi diferente, ele foi direto para o mictório e fui para a pia, lavar meu rosto. Quando vi Carlos abrir o zíper da sua calça preta risca de giz, abaixar sua cueca e colocar aquela linda pica pra fora meu pau ficou imediatamente duro. Tentei disfarçar, lavando meu rosto e escondendo o “constrangimento” de talvez, Carlos ter percebido minha excitação. Assim que peguei papel para enxugar meu rosto, dei mais uma olha para o lado e vi Carlos, balançando levemente sua pica que já aparentava sinal de rigidez. Nesse momento vi que ele havia visto meu estado de perplexidade ao ver seu maravilho membro e sorriu para mim, dizendo “e aí, estagiário, ta afim?”. Imediatamente agarrei aquela pica, que aparentava ter 19 cm ou mais e a coloquei direto e minha boca. Ela cheirava tão gostoso, e percebia que crescia ainda mais dentro de minha boca. Aquela cabeça vermelha e as veias saltados me deixavam tão excitados que abaixei minhas calças, para masturbar-me enquanto saboreava aquele momento. Depois de me satisfazer ali mesmo, lambendo e sentindo o gostinho de um pica de macho na minha boca, Carlos me levou para dentro de uma das cabines onde estão os vasos, e pediu para que abaixasse as calças. Ele queria a todo custo meu corpo. Pude perceber que ele estava muito excitado e ao mesmo tempo apavorado para me penetrar. O medo de alguém chegar e nos surpreender era muito grande, mas o tesão, o nosso tesão parecia ser imensamente maior e insaciável. Carlos disse: “vamos logo estagiário, abaixe essa calça e deixa eu por no seu cuzinho”. Ele cuspiu eu suas mãos as passou em minha bunda, para deixar bem molhadinha na hora de ele colocar aquela pica gostosa em mim. Eu estava extremamente excitado, em agarrei a porta do banheiro e senti ele procurando a entradinha. Ele foi devagar, e quando encontrou começou a bombar para poder entrar e sentir o que eu lhe poderia oferecer. Pensei que não iria agüentar toda aquela pica, mas tamanha foi a excitação que Carlos conseguiu me penetrar até o fim, eu conseguia sentir suas bolas roçando minha bunda. Era a melhor foda que estava tendo na vida. Carlos metia com força, queria ouvir meus gemidos e me pedia para gemer também, mas eu não podia com medo de alguém escutar. Então ele disse: “eu vou lambuzar você agora”, nesse momento senti que as estocadas estavam mais fortes e rápidas. Eu sentia suas pernas tremerem e seu corpo suar junto ao meu e ao sentir que ele começou a gozar dentro de mim eu urrei de tesão e gozei também, sem ao menos tocar eu meu pau. Pegamos papel para nos limparmos e neste momento Carlos me beijou e disse “na próxima eu quero você de quatro estagiário”. Carlos saiu da cabine, lavou as mãos e saiu do banheiro. Esperei uns minutos e logo em seguida saí também. Hoje quanto nos encontramos no corredor do fórum não dissemos nada um ao outro, apenas trocamos olhares de desejo. Espero profundamente poder repetir outras fodas como esta e como o final de semana está aí, espero que seja já.
O Estagiário e o Analista
Um conto erótico de Estagiário Safado
Categoria: Homossexual
Contém 940 palavras
Data: 19/01/2012 22:50:46
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Comentários
FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO...............
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Tesão. Boa sorte pra vcs! Já recebi umas encaradas no banheiro do fórum, mas acho lá perigoso... rs
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Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, não perca tempo. Clique no meu nome e leia meus contos. Não deixe de comentar. Para o pessoal de Campinas que se interessar, meu e-mail está no final. Curto uma boa pegação com outro macho de verdade. Até mais.
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