Vendo a minha putinha ser fudida pelo meu amigo

Um conto erótico de Kelynda
Categoria: Heterossexual
Contém 923 palavras
Data: 20/01/2012 13:20:45

Bem, como relatado acima por minha gatíssima, tivemos na semana passada uma experiência maravilhosa. Venho dividir aqui minhas sensações a pedido dela. O que era pra ser a realização de minha fantasia foi bem além, pois explodiu nela um prazer tremendo. Deixei muito claro minha fantasia e a ela cedi a oportunidade de escolher o macho que iria fodê- la na minha frente. Tive uma surpresa enorme. Primeiro por ter escolhido um amigo meu. E segundo por ele ter seus 40 e mais alguma coisa de idade. Homem grande, muito forte e já imaginava que ele fosse bem dotado. Um pouco apreensivo por ser conhecido contactei- o, mesmo por que isto me deu mais tesão. A hora chegara. Bebíamos um pouco de vodka e energético para esquentar o clima. Ela foi tomar um banho e voltou linda num vestido longo. Enfim, fomos para a sala. Erguemos o som com uma música Techno para cobrir os gemidos que ela com certeza emitiria. Na sala eles se agarraram. Beijos e sarros. Desamarrei seu vestido deixando os seios livres. Ele mamou gostoso. Eu tremia louco de tesão. Ela se ergueu e preparou- se para o que adora. Chupar o cacete. Quando surgiu ereto ela o olhou lânguida e abocanhou tentando colocar aquele pau que mal cabia na sua boca. Ele se retorcia e segurando a cabeça dela comia sua boquinha. Foi então que o grande momento surgiu. Ela se abriu para ele comê-la. Fiquei louco de tesão mas fui surpreendido. Perguntei- o

Se podia bater uma foto ou fazer um vídeo de lembrança. Então ele disse que não. Não fiquei magoado e me acendeu mais o tesão, pois agora estava claro nossos direitos e deveres. Eu tinha apenas o dever e direito de apreciá- la tomando na buceta de todas as formas. A ela era dado o dever de ser comida e fodida em todos os cantos de nossa casa. E a ele o direito de comer sua bucetinha, dar- lhe uma surra de pica muito bem dada. E ele assim o fez. Bem quietinho observei ele colocando a cabeça da pica bem na entradinha. Ao enfiar, ela emitiu gemidos maravilhosos e expressões de sofrimento e prazer. O caralho era muito grande. E ela tão pequenina, com seus 21 aninhos, mas com jeitinho de 16 ou 17 anos. Eu sentia pena e prazer ao ver puxar o cacete e enterrar na minha gatinha. Que delícia ver o macho entre suas pernas. Não me contive e ordenei que ela ficasse de quatro. Ali bem na minha frente ele comeu minha gatinha de quatro que já não só gemia, mas já uivava de tanto tomar vara e quatro. Eu enlouquecia e nem imaginava que era só o começo, pois aquela noite seriam horas de meteção. Foram para o corredor. Ela apoiada na parede foi enrabada por trás. Ele segurava suas ancas e metia fundo e sem dó. Castigou a bucetinha da minha amada. Quando foram tomar um banho pensei que seria uma pausa, mas não. Numa força invejável ele nos propôs uma cena invejável. Pegou- a no colo e a enrabou de pé. Que formidável! Ela só ficava entregue sendo fodida. Mamou mais. Meu amor Se apoiou na pia. Ele a comeu por trás e enquanto ela falava muita putaria ela a fodeu batendo em sua bunda. Foram pra copa e na posição adorada por ela, ele sentou- se na cadeira e ela montou sobre ele, mostrando pra mim a piranha que ela se tornara ali, abraçada. Minha linda pulava como louco no cacete do macho e ele a xingava. E então veio uma cena linda. Ela se deitou na mesa arreganhou as pernas e ele veio comê- la com muita força. Ela cumpria seu dever de dar a buceta sem parar. Ele cumpria seu direito: Era o macho dono daquele buceta naquela noite. E eu encontrei mais um dever naquela hora: Segurar a mesa para aquele comedor foder minha gatinha. Os dois já não ligavam para o barulho e o balançar da mesa. Eu fazia de tudo para ela continuar dando sua bucetinha para ele. As horas passavam e a meteção continuava. Era delicioso ver aquele macho enrabando meu amorzinho em todos os cantos da casa . Ela deu pra ele sem descanso, bem putinha. Os conduzi então ao nosso quarto. Pude beijá- la na boca e seios por um pouquinho enquanto ele a chupava. Mas não deram trégua. Para encerrar ele partiu pra cima dela. Afastei- me para apreciá- lo se satisfazendo sobre minha linda pequena. Como um animal ele enterrava a pica nela. Depois de meter muito na sua bucetinha, gemeu muito e encheu sua bucetinha de porra. Fiquei atônito, trêmulo. Quando ele foi ao banheiro fui beijá- la e desci loucamente entre suas pernas. Ela me impediu de chupá-la dizendo: “Não, amor ele acabou de gozar aí”. Hoje- a fundo nos olhos e disse: “Por isso mesmo”. A vadia então abriu as pernas e eu a chupei tos esporrada. Fechei os olhos relembrando tudo que vira. As imagens dela sendo castigada na rola dele me faziam chupá- la com mais vontade. Ele se foi. Nosso tesão está no ápice. Fazemos amor muito louco, ela fala umas safadezas no ouvido, eu falo pra ela e gozamos como loucos. Outras fantasias virão. Faremos um ménage e talvez na nossa lua de mel efetiva darei dois machos de presente para ela. Ela geme louca imaginando dois machos fortes fodendo- a. Delícia.

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