Michelle – 10 – Final de semana de nudismo
Meu nome é Michelle, - acredito já ser conhecida de um grupo de leitores de contos. Eu e meu filho freqüentamos um Grupo de Naturistas (nudismo), somos sempre acompanhadas pela meia irmã de, Patrícia e PR minha “nova”irmã” Gracinha. A namorada de meu filho, é de uma família também naturista, mas que só veio integrar este grupo por nossa influencia e convite. Este grupo se reúne em um sítio com a devida segurança, onde tem o prédio principal, com vários apartamentos e dez chalé, alem de piscina, sauna, churrasqueira mini pista de Cooper, arvores frutíferas e frondosas, parquinho (o local é frequentádo por famílias que possuem filhos pequenos). Enfim é um local de tranqüilidade, onde se pode descansar, curtir a natureza, sem se preocupar com os tabus da sociedade.Ia me esquecendo, tem restaurante, mini mercado, salão de jogos – internet, bar, etc – enfim é um tipo de hotel fazenda, mas só entra pessoas consideradas sócias e convidados. Mesmo sendo um local de nudismo, o comportamento perante os freqüentadores deve ser dentro do maior respeito, não se permitindo nenhum ação promiscua, e muito menos qualquer ato de cunho sexual ou sensual. Claro que este comportamento não se aplica no interior dos chalés e apartamentos. Foms eu meu filho, patrícia e gracinha, passardias naquele paraíso. Já era conhecida da maioria dos freqüentadores, e como íamos ficar 5 dias chegamos final de uma terça. Para nossa surpresa estavam La um casal de orientais com seus dois filhos e sua filha. Este casal muito bem humorado, alegres e educados, se davam bem com a gente, a ponto da freqüentarmos mutuamente nossas residências. Enfim só as duas famílias no inicio da semana – prometia ser bem alegre e tranqüila. Os filhos já se conhecia então estava tudo bem. Ao chegarmos fomos tomar uma champagne, na beira da piscina, já no cair da noite. Claro que todos estavam vestidos a caráter, ou seja nus. Observando aqueles orientais (são natural do Japão), comecei a reparar no pau deles – todos os três. Pensei na lenda que eles tem pinto pequeno. Comparei com meu filho, que da quase o dobro de tamanho do deles. Internamente fiquei dando risada. Já as mulheres que tem também a lenda de serem pequenas, acho que ali ouve um revertério, pois a esposa é bem boazuda, coxas grossas bunda não igual as nossas, mas com pouca diferença. A filha parece que puxou a mãe, também com bunda razoável,os seios é que me chamou a atenção, lindos durinhos, gostosos. Outra coisa que me chamou atenção é cabelo das bocetas delas, é lisinho – diferente de nós que é meio encaracolados. Enfim uma família tesuda. Um tempo depois o dono da sede veio até mim, perguntando se eu toparia dividir o espaço no chalé real (nome imponente não é), com outra família, pois ele estava tendo dificuldades para acomodar as reservas para o final de semana. Este chalé tem capacidade para até 10 pessoas. Na duvida por uma questão de intimidade disse que iria pensar, quando meu filho, disse, porque não nossas duas famílias – Nós e os Matsurá (a família que estava ali conosco) houve consultas pra cá e pra lá – muitas risadinhas –olhares meio insinuantes, por fim todos concordaram e La fomos nós para fazermos nossas mudanças para o Real. – Um detalhe o que é o quarto, é uma sala grande sem paredes, a divisão é feita por biombo, que logo foi retirado por um dos filhos do casal e por meu filho. Passei por ele e comentei, você é safadinho, esta pretendendo coisas. Ele respondeu não é só eu, o casal também. Havia cinco camas de casal. Nós éramos 9 pessoas (sendo 4 casais e uma mulher sobrando), assim minha “filha” e a filha do casal fizeram uma proposta – fariam um sorteio e números de modo que cada numero teria uma mulher e um homem. Eu falei mas e o casal Matsurá, ela imediatamente disse, não se preocupe participaremos democraticamente. Foi escrito os números de 1 a 8 duas vezes, mais um numero 9. E haveria um sorteio cada um tiraria um numero ficando com a outra que tirasse o mesmo numero. Quem no final ficasse com o numero 9 submeteria a um sorteio, e o casal que fosse escolhido receberia a pessoa portadora do 9 para ficar junto.. Arrumou-se dois sacos plásticos – um para homens e outro para mulheres – cada um tirou um numero. Cada par de numero igual dormiria junto. Haveria o sorteio para a escolha do – 9 . Não haveria risco de ficar mulher com mulher nem homem com homem. Exceto um casal que teria um terceiro. Meu filho saiu com a Sra. Matsurá, o que fez abrir um sorizo em seu rosto que não sabíamos porque (será – rsrsrs) – O Sr. Matsurá saiu com a filha, eu sai com um dos filhos Matsura – A gracinha saiu com outro filho, e a minha”filha” saiu com o numero 9. Antes de qualquer novo sorteio a Sra. Matsurá falou ela fica com a gente. Todos caíram em risada, cada um pensando uma coisa, mas no fundo o pensamento era único Fomos tomar outro champagne, alguns querendo o chuveiro.. Chuveiro grande, cabia de cada vez quatro ou cinco pessoas. Eu fui com o garoto, o Sr. Matsurá com a filha. Naquela brincadeira, começamos a passar sabonete uns nos outros, virou pegação geral, beijos, abraços e amassos. Puxei a garota – acho que 19 anos e comecei a beija-la. Sentindo em minha bunda o Sr. Matsurá, esfregando o pau dele em meu rego. O filho veio por trás dele e começou a brincar com sua bunda usando o dedo em seu cuzinho. Só se escutava gemidos, minha japonesinha beijava gostoso, usando suas mãos em mim, e no pau do pai dela. Ela ficou de joelhos e sem mais começou a passar a língua em minha boceta. Nossa como era gostoso. Chupamos cada um dos homens, eu chupei o pai dela e ela chupou o irmão . Depois da gozada voltamos para o quarto e deparamos com um típico bacanal romano. Meu filho comia a Sra. Matsurá, enquanto ela chupava a Patrícia. O jovem matsura fazendo um 69 com a Gracinha. Que coisa deliciosa de ver. Ficamos ali observando. Em dado momento resolvemos participar daquela “orgia familiar”. A sra. Matsurá com o pau (grosso e grandão) de meu filho, todinho em sua boceta, fazia ela gemer, gozar, chupava Patrícia, levando-a às alturas. O Sr. Matsura, doido para me comer, levou-me para a cama, começando a chupar minha boceta. Chameira a filha japonesinha e começamos a nos beijar, lamber e fazer carícias. O outro filho Matsura, veio por trás do pai começando a beijar e lamber sua bunda, o reguinho e o cú, fazendo o pai gemer e pedir um pau. O Pai deitou sobre mim, enfiando a rola em minha boceta. Confesso que senti a falta de um músculo maior, mas logo houve uma compensação pois o senhor matsura sabia usar o pau que tem. Ele deu uma parada com o pau dentro de mim, o tempo suficiente para seu filho, enfiar o pau em cú. Ele dizia ao filho: Meu garoto come este cu, fode bem gostoso, pois depois eu vou comer o seu. Mete, enfia tudo. A gracinha para não ficar de fora, tirou a japonesinha de mim, e começou um embate com ela, e logo logo estavam num 69 delicioso de ver e ouvir os gemidos. O Sr. Matsura gozou em mim, o filho dele encheu o cu de porra, e meu filho gozou na sra. Matsura que proporcionou um gozo para a Patrícia. Claro que a Gracinha e a japonesinha também tiveram seus momentos de gozo intenso. Ficamos todos deitados, recuperando as forças. Gostaria de receber criticas e suguestões: mychelyterape@hotmail.com. Em alguns minutos depois separadamente ou juntos fora ao chuveiro para um banho. Mais tarde fomos para o restaurante –jantar – e bater papo, ate porque aquele fato ocorrido foi uma surpresa para todos. Isto ocorreu em nossa primeira noite, quando ficamos sabendo que eles já praticavam incesto. O Sr. Matsura nos confessou que alem do incesto, todos tinham relações bi-sexuais. Assim iniciamos nosso final de semana, prevendo muito tesão e prazer. Conto o restante depois...bjs michelle