Um conto legal para vocês: tenho 37 anos. Sempre tive uma vida perfeita, incrivelmente tranqüila, com quase tudo do que preciso, o que não é muito. Nunca fui casado, mas já tive a sorte de ter muitas namoradas e muitas transas avulsas por aí, não podendo reclamar de nada disso também. Minha mãe, hoje com 53 anos, apesar de ter dado à luz a mim na adolescência, sempre teve o apoio da família e trabalhou nas pequenas lojas de doces e roupas que teve, nos mantendo com facilidade. E assim, sempre vivemos os dois. Sozinhos, apesar de um ou outro raro namorado dela.
Desde criança, ela costumava me acordar todos os dias bem cedo, não importando se teria aula para mim ou não e, ao entrar no quarto de uma vez, abria a janela para o sol entrar. Aquilo me incomodava, pois eu costumava dormir nu, e nunca fui nada exibicionista para minha mãe. E nada de chave na porta, nunca houve.
Pior foi na puberdade, quando passei a tocar as minhas inúmeras punhetas. Diariamente, no mínimo, uma antes de dormir e outra ao acordar, claro (pois é imperativo para mim acordar de pau duro, de domingo à segunda, desde àquela época).
Certa vez, ela me flagrou batendo uma, mas eu me cobri e ela fingiu não ter visto nada. Noutras vezes, só me viu nu. Eu reclamava, mas não surtia efeito. Eu tinha que levantar.
Até que comecei a olhar, pecaminosamente para muitos, diferente para ela. E não era difícil. A nossa diferença de idade não é nada grande e ela sempre foi muito bonita, apesar de não gostar das próprias orelhas. Branca, cabelos negros e lisos, olhos castanhos-claros, seios grandes, bonitos, e bunda bem grande. São características que chamam a atenção de qualquer um. E eu só pretendia manter minhas intenções no campo da fantasia, me acabando na masturbação.
Mas, com o pouco passar do tempo, notei que ela se comportava meio estranho perto de mim, existindo algo mais naqueles beijos e abraços excessivamente molhados e apertados. Eu me arrepiava todo de tesão e endurecia a pica. Mas nunca me atrevi a testar nada, pois nem tinha cabeça para isso na época.
Em duas ocasiões iguais, melei totalmente a sunga que usava: ao passar bronzeador nela, que se bronzeava no quintal. Adorava ver, escapando levemente pela parte de cima da calcinha do biquíni, a linha dos pentelhos bem escuros dela. E dá-lhe punheta durante o banho.
Até que minha mãe passou a me beijar no pescoço, coisa demorada, estalada. Ou na nuca, ao me abraçar por trás, encostando os peitões nas minhas costas. E essas brincadeiras de fundo sexual continuavam, sejam em piadas ou leves toques. Até que tomei coragem e passei a retribuir da mesma forma, sendo inicialmente repelido, mas depois, aceito.
Numa vez, até encostei o pau armado nela, por trás, que se afastou, mas não disse nada. Então, passei a repetir isso. E ela passou a deixar, não demonstrando nenhum desconforto.
Até que certo dia, eu estava terminando a minha bronha matinal, quando ela irrompeu no quarto, me dando o maior susto. Havia chovido e a porta de madeira inchou levemente, daí, um estrondo ao abrir. Com o flagra e o barulho, dei o maior salto da cama, pica concretada de dura, e alguns palavrões. Ela riu, eu me cobri, já deitado. Ela abriu a janela e perguntou o que eu estava fazendo... Refeito, entrei no joguinho: “nada, não”. Então, ela sentou na cama, me abraçou e me beijou, e me chamou de “safadinho”.
Não sei de onde veio a coragem, mas eu a abracei, comecei a beijá-la no rosto, nas orelhas e tudo mais, e passei a mão num dos seios, apertando de leve. Nossa, pra quê? Ela gemeu tanto e tão gostoso que, mesmo inexperiente até a tampa, eu passei a beijar o pescoço e a nuca dela. Não pensei em beijar a boca e ela também a afastou, mas dei um trato muito bom para a ocasião que a fez ter vários calafrios de tesão.
Sei que minha mão entrou por dentro da blusa e aí toquei gostoso no bicão bem duro do seio que já estava apertando. Os gemidos aumentaram. Quando ameacei tirá-lo para fora, ela mesma suspendeu a blusa e eu caí de boca, lambendo e mamando as aréolas rosadas, como tinha visto em inúmeros filmes alugados locadoras afora (numa época em que não existia internet).
Também lembro que entrei no meio das pernas dela, que estava com uma longa saia, e passei a sarrar o cacete na buceta. E muito, enquanto mamava e lambia os seios, e minha mãe gemia gostoso demais.
Até que ela mesma, sem dizer uma palavra, e certa de que eu estava bom -- mas podia ficar melhor --, suspendeu o quadril, enfiou as mãos embaixo da saia e arrancou a calcinha. Claro que fiquei surpreso, pois parecia que a gente só ia ficar no amasso. Mas cheguei ao paraíso da felicidade, evidente, quando ela soltou a saia e ficou completamente nua. Que mulherão! E que xoxotona bonita, levemente peluda...
Nada falamos, só fizemos. Voltei ao meio das pernas dela, abertas e para cima. Ela guiou a minha rola, da cabeça pingando de melada, diretinho para a entrada da vagina. Eu, também quietinho, fiz a cabeça entrar e, aos poucos, enterrei o cacete todo dentro dela. Entrou macio, mas, não frouxo. E comecei a bombar gostoso, do jeito que quis.
Sei que foi um papai-e-mamãe (ou mamãe-e-filhinho) maravilhoso, a minha primeira e mais importante foda. Interessante é que, mesmo ansioso, demorei bastante para gozar. E metendo igual louco, esporrei até a úlitma gota dentro dela. Esvaziei o saco até a alma. Era o meu ápice. Posso dizer que, a partir daquele momento, nunca mais precisei tocar uma punheta sozinho, só se quisesse. Ganhei uma parceira de fodas a hora que eu quisesse. E que não parou só por ali...
Como eu disse no começo, nunca fui casado, já tive centenas de namoradas ou transas aleatórias por aí. Mas digo também nunca deixei ou deixarei de recorrer ao meu maior prazer...