FÉRIAS INESQUECÍVEIS COM MINHAS NINFETAS 2

Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria:
Contém 957 palavras
Data: 20/01/2012 19:35:32
Assuntos:

Totalmente sem graça por saber que as meninas haviam assistido Ligia me fazer um boquete no meio da sala, evitei o máximo me encontrar com elas, e quando finalmente as vi, apenas troquei breves palavras. Após elas terem tomado o café, Cássia, minha sobrinha, perguntou se eu não queria ir a praia com elas. Temendo tocar no assunto, disse que estava ocupado e que depois me encontraria com elas. O dia passou tranqüilo até que por volta das 14h elas retornaram, estando Cássia chorando de dor, dizendo que havia tocado as mãos numa água-viva. Por ser médico, fiz o curativo e após o almoço mandei que descansassem. Estava na sala bebendo cerveja e assistindo televisão quando Sofia apareceu vestindo sua curta e semitransparente camisola branca, dizendo que estava sem sono. Pegou um copo e se serviu com a cerveja. Dava pra ver perfeitamente sua minúscula calcinha e os seios queimados pelo sol. Como permaneci com os olhos fixados por algum tempo, ela perguntou o que eu tanto olhava. Tentando bancar o homem sério, disse que ela havia queimado bem a pele, e isso não lhe poderia fazer bem. Fazendo cara de espantada, ela se levantou e perguntou se eu não havia gostado do bronzeado. Disse que sim, mas que sua pele estava bem vermelha. Ela então se virou, suspendeu a camisola e pediu que eu verificasse sua pele. Sua deliciosa e redonda bundinha estava a poucos centímetros no meu rosto. Suspirei fundo e toquei levemente sua bunda, e como ela não opôs resistência, tomei coragem e passei a acariciar toda a extensão da sua bunda, indo do cocex aos tornozelos, fazendo que ficasse toda arrepiada. Ela entreabriu as pernas, permitindo que minhas mãos percorressem toda a extensão da sua bunda. Aproximei minha língua e passei suavemente, dizendo que ela estava bem quentinha e gostosa. Ainda de costa pra mim, ela quase gemendo disse que quentura maior estava sentindo no meio das pernas, flexionando o corpo pra frente e apoiando as mãos na mesinha de centro. Não tinha volta. Como deixar de comer uma linda e gostosa adolescente de 18 anos, que se encontra literalmente arreganhada e oferecida. Puxei a calcinha pro lado e meti a língua no interior da sua xoxota. Fiquei tão excitado que cheguei a rasgar a calcinha quando quis meter a língua naquele cuzinho delicioso. Após vários minutos de chupação, ela disse que estava cansada de ficar naquela posição. A coloquei ajoelhada no sofá e voltei a chupar-lhe, momento em que ela se virou de frente e sem nada falar tirou meu pau pra fora do short e passou a chupar com vontade. Segurei firmemente seus longos cabelos e lembrando do boquete que havia recebido na noite anterior, passei a socar a rola como se estivesse comendo uma buceta. Estava com os olhos semiabertos e gemendo de prazer quando Sofia retirou o pau da boca e perguntou se ela chupava melhor do que a puta da noite anterior. Ela queria competir com a outra. Pra aguçar sua curiosidade, disse que se ela caprichasse um pouco mais talvez chegasse perto. Aquilo mexeu com seu brio feminino. Além de chupar, ela passou a perguntar o que mais ela havia feito comigo. Mentindo, disse que a buceta dela era macia e quente. Imediatamente ela se postou de quatro e mandou eu socar a rola na xota dela do jeito que quisesse. Mesmo sendo novinha, a buceta dela estava tão lubrificada que a rola entrou até o fundo sem dificuldades. Ela gemia e perguntava se estava bom. Socava com força e dava tapas em sua bunda dizendo que estava melhorando, porque quanto mais puta ela fosse, melhor seria. Ela então disse que havia ouvido Ligia se referir a elas como se fossem minhas putinhas, e quase gritando ela mandou que lhe fizesse então de puta, que metesse do jeito que eu quisesse. Em êxtase comecei a chamá-la de putinha, de safada, piranha adolescente. Ela gemia e dizia que era mesmo minha putinha e que me serviria do jeito que eu mandasse. De forma rude, tirei a pica da xoxota melada e passei a pressionar o orifício anal da menina. Ela pediu pra não lhe enrabar, já que era virgem no cu. Dei-lhe um forte tapa na nádega e mandei calar a boca, porque toda puta tem que aprender a dar o rabo. Deixei cair um cuspe e novamente empurrei, até romper a inicial resistência. Sofia chorava de dor mas não reclamou. Enquanto enfiava a rola dizia que ela iria gostar de dar o cu, e que eu estava tarado no rabo dela desde a noite anterior onde ela ficou roçando a bunda no meu pau. Quando o falo sumiu dentro do seu reto, passei a socar com força, dando-lhe tapas na bunda e puxando-lhe os cabelos como se fosse a crina de uma égua. A tratava com violência e brutalidade, e aquela patricinha filhinha de papai estava gostando. Realmente havia nascido pra servir um verdadeiro macho. Quando a dor passou, ela enfiou a mão por entre as pernas e passou a mexer na buceta mandando que eu metesse com força e lhe enchesse o intestino com porra, o que acabou ocorrendo. Gozamos juntos. Ainda no clima da putaria, tirei a pica suja de porra e merda de seu cu a mandei que abrisse a boca. Ela olhou assustada pra mim. Dei-lhe um forte tapa na cara perguntando se era surda e sem que ela esperasse aproximei minha pica semidura e a enfiei em sua boca. Ela fez cara de nojo mas logo passou a chupar com vontade, até deixar a pica novamente dura e finalmente receber uma carga de leite direto na garganta. De relance vi minha sobrinha Cássia escondida no corredor, espiando nossa transa. (dickbh@hotmail.com)

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