FÉRIAS INESQUECÍVEIS COM MINHAS NINFETAS 3

Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria:
Contém 1221 palavras
Data: 20/01/2012 19:36:36
Assuntos:

Após ser enrabada, Sofia se levantou, bebeu o resto da cerveja (querendo tirar o gosto do porra da boca) e disse que iria tomar banho. Aproveitei e fui me lavar também. Durante o banho me bateu um arrependimento. Não só havia comido outra mulher, como essa outra mulher é uma garota novinha e prima da minha filha. Pensei se o assunto vazasse perderia a esposa e o respeito da filha e demais parentes. Fiquei deitado no meu quarto até o inicio da noite, somente saindo pra preparar o lanche. Na cozinha já se encontravam Sofia e Cássia, sendo que Sofia estava arrumada e Cássia ainda de camisola. Sofia disse que se encontraria com a turma que havia conhecido, e Cássia disse que ficaria em casa por causa da queimadura nas mãos. Sofia se despediu e saiu. Como Cássia mal podia fechar as mãos, tive que servir-lhe na boca, como uma menininha. Aproveitava e fazia aviãozinho com a colher. Ela ria e me chamava de bobo. Fomos pra sala assistir televisão. Ficava com um olho na tv e outro nas coxas e seios da sobrinha. Quando ele me olhou séria, me levantei sem graça e me dirigi pra cozinha, trazendo uma garrafa de cerveja e um copo. Quando ela perguntou pelo copo dela, disse-lhe, brincando, que era menininha e que não poderia beber. Ela, com olhar e voz sensual disse que poderia até ser novinha, mas estava longe de ser uma menininha. Servir-lhe um copo de cerveja com canudinho e brincando disse que deixaria ela beber mas que guardasse segredo. Num jogo de palavras de duplo sentido, ela disse que eu poderia ficar tranqüilo porque ela era surda, muda e cega. Rimos juntos. Ela já estava no segundo copo quando disse, de modo atrevido que ela poderia até ser surda e muda, mas não era cega, já que gostava de espiar os outros. Ela quase engasgou, e fazendo cara de sonsa, perguntou a que eu me referia. Já com a pica endurecendo, disse que as brincadeiras que ela havia assistido na noite anterior (o boquete da Ligia) e naquela tarde (a transa com Sofia). Ela sorriu e disse que o culpado era eu, já que estava me exibindo na sala. Prevendo o rumo daquela conversa, perguntei o que ela havia achado das brincadeiras. Pra meu espanto, ela disse que havia achado meu pau muito mais grosso dos que já havia visto. “Como assim?”, perguntei, querendo saber se ela já tinha visto muitos paus na vida. Olhando pra baixo, ela disse que sim, como toda menina da idade dela. Brincando disse que nem todas, já que minha filha Ana era virgem e pura. Ao ouvir aquilo Cássia deu uma sonora gargalhada, dizendo que Ana não deveria ser virgem nem do ouvido. “Que isso! Ela é apenas uma menina”, disse espantado. Olhando séria pra mim, Cássia, disse que foi por intermédio da prima que havia perdido o cabaço quando tinha 14 anos, e que Ana já transava desde os 13 anos. Vendo minha cara de espanto, ela continuou e disse que o apelido da Ana era “boca de veludo”, porque os rapazes diziam que ela fazia o melhor boquete da turma. Por fim, ela disse “Olha, tio, não vai contar pra Ana o que estamos conversando, mas fique sabendo que ela é mais safada do que eu e Sofia juntas, e se alguém merece ser chamada de putinha, essa putinha é sua filha”. Cássia disse isso e saiu em direção ao seu quarto. Fiquei sem reação ao saber que meu bebê era a piranha da turma, a biscate que todos comiam e gozavam. Meia-hora se passou até que ouvi a voz da Cássia, chamando meu nome. Entrei no seu quarto e via a luz do banheiro acesa. Permanecendo fora, perguntei o que ela queria comigo. Cássia, sem muito rodeio, disse que precisava da minha ajuda, porque havia feito cocô e não tinha como se limpar. Ainda tentei argumentar que tomasse banho, quando ela disse que sua mão ainda estava muito dolorida e que ela não conseguiria se limpar direito. Incrédulo perguntei se gostaria que eu a ajudasse a se limpar, e ela disse que se eu não me importasse, queria sim minha ajuda. Meu pau ainda estava mole quando entrei no banheiro e vi Cássia sentada no vaso, com a calcinha na altura dos tornozelos. Ela olhou nos meus olhos e perguntou se eu iria mesmo guardar segredo. Disse que como ela mesmo havia dito, nada do que acontecesse na casa seria revelado. Ela então suspendeu os braços e pediu que eu tirasse sua camisola por cima, ao mesmo tempo que tirava a calcinha pelos pés. Ela ficou nuazinha na minha frente. Que seios lindos. Dei a mão para que se levantasse e vi que sua bucetinha também era depilada, como da prima Sofia. Brinquei dizendo que elas gostavam de deixar as pererecas lisinhas, tendo Cássia dito que isso havia começado pela minha filha Ana. A conduzi pra dentro do Box, e mandei que ficasse apoiada com o antebraço. Quando a água começou a cair por cima do seu cocex, ela abriu as pernas e me pediu pra limpar seu cuzinho com sabão. Pra não molhar a bermuda, fiquei somente de cueca e me postei atrás dela. Vi seu cuzinho sujo de merda, e sem um pingo de nojo meti os dedos e passei a limpá-lo, para em seguida passar o sabão. Quando o cuzinho já estava limpo, me agachei atrás dela e disse que também iria dar um trato na bucetinha, passando a lavar e xereca lisinha dela. Ela praticamente rebolava na minha mão. Meu pau já estava estourando a cueca. Mesmo estando os dois buracos limpos e cheirosos, continuei lavando-os.Uma das mãos alisava a xoxota e com a outra enfiava o dedo com sabão no seu orifício anal. Ela já rebolava e gemia sem pudor, dizendo que estava recebendo o melhor banho da vida. Finalmente disse que iria verificar se os buraquinhos estavam mesmo limpos, e abrindo as bandas da bunda, enfiei a língua do cu e na xoxota ela, fazendo que gozasse na minha língua. Mal ela terminou de gemer, tirei a cueca e ajeitei a cabeça da rola na xoxota da sobrinha, que sem dificuldade alguma foi sumindo dentro dela. Fiquei bombando bem lentamente, ao mesmo tempo que apertava e acariciava sues seios. Quando comecei a gemer, dando inicio a ejaculação, Cássia quase gemendo pediu que não gozasse dentro dela porque estava no período fértil. Entendi aquele recado como se estivesse pedindo pra gozar no outro buraco. Tirei o pau latejando da xoxota e fui afundando no apertado cu da ninfeta. Após romper a inicial resistência, o pau deslizou até o fundo, quando passei a socar com força até inundar seu intestino. Quando ela virou o rosto, segurei seu queixo e beijei-lhe a boca com ternura, sendo correspondido. Após enxugar seu corpo, mandei que ficasse nua, levando-a para o quarto. Deitada, voltei a chupar sua buceta até levá-la a novo êxtase, e após meter na sua xoxota de ladinho, mandei que chupasse minha pica até receber os jatos de porra na boca. Com a boca semiaberta vi a porra sob sua língua e quando ela fez menção de se levantar, segurei seu braço e mandei engolir o leite como uma boa putinha. Dormimos abraçados e nus. (dickbh@hotmail.com).

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Comentários

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Sou seu fâ, como já declarei outras vezes. Estranho apenas, embora não recrimine, sua insistência em fazer suas parceiras chuparem um pau sujo de merda, o que é sabidamente impróprio, para dizer o mínimo, além de desnecessário, já que o prazer prescinde desse exagero.

Um abraço, continue escrevendo prá nosso "deleite". Ah, claro que sua nota não pode ser inferior a dez.

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