As experiências da vida nos molda, como esse é meu primeiro conto vou relatar a minha primeira vez, mesmo sendo a 8 anos atrás. A primeira não se esquece. Quando eu ainda morava com meus pais e ainda não conhecia o sabor de um néctar, uma forma sucinta de dizer o gozo de uma mulher, o arder de dois corpos se esfregando, mesmo assim sentia uma vontade imensa de agarrar uma garota pelas costas apóia-la contra a parede e sentir todas as curvas do seu corpo, beijá-la de cima a baixo, explorar cada centímetro e sentir a reação aos toques, queria ver nos olhos o PRAZER.
Ainda não tinha rolado nada por uma razão. UMA MULHER EM ESPECIAL.
Foi em dezembro de 2003, eu estava decidido que o ano não ia terminar sem que eu perdesse a virgindade, por um único motivo..., a garota que eu era apaixonado estava pra mudar de cidade assim que acabasse o ano, faltava menos de duas semanas, a determinação a ponto deu arriscar tudo foi pelo fato de que provavelmente eu nunca mais a veria, e se eu perdesse a oportunidade iria me lamentar pelo resto da vida, eu não me suportaria. E o meu plano foi não planejar merda alguma.
Juliana fazia academia, só não freqüentava nos finais de semana e nem na quinta. O corpo era de uma mulher que causava suspiros onde passava, a cintura era fina e logo abaixo o quadril era desenhado de uma maneira que realçava ainda mais a sua bunda que era empinada pra trás num volume que era incapaz de colocar o dedo mindinho na extremidade da bunda e o dedão no meio da buceta, ou seja, a tua mão preencheria mais ainda sobraria bunda. Perfeito pra apertar com toda força. As coxas grandes e bem torneadas forçavam uma na outra de uma maneira que independente da calça que estivesse usando a xaninha apareceria com perfeição, um inchaço que com certeza induzia a luxuria. Não se esquecendo do peito, qualificaria como mediano. Agora tente imagina-la naquelas calças apertadas usadas na academia numa blusinha justa mostrando a bariguinha sarada e um piercing dando charme a sua beleza, quando ela saia da academia suada, era possível ver as gotas descer nos vales dos seios. Vc já viu aquele olhar intrigante, que te estremece e causa arrepios? Esses eram os olhos dela.
Ela, os marmanjos só a admiravam, pois tinham medo de chegar, e se chegassem de maneira grosseira como alguns faziam, ela dava um fora com um sorriso de deboche. Eu era um ano mais novo, naquela época eu já tinha um corpo bem definido, aparência bonita, mais o que eu tirava vantagem mesmo era da voz vinda de família, um tom grave, forte e persuasivo. Trabalhei como locutor por um bom tempo na rádio da cidade, meus irmãos continuariam seguindo essa área, anos depois migrei pra engenharia. Agora que sabem sobre os dois personagens, é que vamos pra melhor parte. O que se sucedeu.
Foi num sábado, dia 13, fui convidado pra uma festinha de 18 anos de uma garota que era amiga da Ju, eu ia cantar umas 8 músicas, a festa era num sítio da família. A garota fez o aniversário na sexta-feira, então a festa oficial foi no dia 12, no sábado era pessoas mais íntimas, consequentemente menos gente..., melhor. Era aproximadamente 22h00 já tinha cantado 3 músicas, quando a Juliana chega e diz:
_ Vc canta bem.
_ Assim é mais fácil te dar uma cantada. -Retruquei, com um sorriso.
_ Vc não faz o meu tipo, gosto de homens que tem pegada. -Me disse de forma dura.
_ É exatamente por isso que não te beijo, vc se apaixonaria, e realmente não sou o tipo de homem que te mandaria flores todos os dias. -Disse isso já virando as costas pra cantar a quarta música.
Ainda lembro dos momentos como se fosse hoje, já tinha acabado o repertório, estava conversando com as poucas pessoas que ainda estavam acordadas, levantei e fui pegar gelo. Quando estava voltando, ela chega perto de mim e fala:
_ Sabe de uma coisa vc é mui...
_ Chiii, cala a boca e me beija. ?Tomei uma ação inesperada até pra mim.
Naquele momento, dane-se tudo, a arrastei pra fora do sítio, pra uma área gramada numa parte escura e distante. Deixei o copo no chão, e já fui beijando ao mesmo tempo em que a deitava e ficava com meu corpo em cima do seu. O beijo cada vez mais quente. Com a mão direita deslizava do pescoço em direção a nuca, trazendo-a pra mais perto. A mão esquerda envolvia a cintura com pressão ao mesmo tempo em que tirava a blusa em sentido a nuca. Enquanto isso a mão direita ia direto aos seios, que ao tocar aquele mamilo durinho, a fez soltar um suspiro ofegante e cravar as unhas em minhas costas. Os peitos já estavam à vista, é claro que eu ia sugá-lo, mas não antes de apimentar ainda mais as coisas, com um arranco abaixei as calças dela, dando de cara com uma calcinha tentando segurar aquela xaninha, ela tirou minha camisa e abriu desabotoou minha calça e abriu o zíper.
_ É agora que vc sofre por ter me conhecido. Cachorra. ?Sussurrei no ouvido e dei um tapa na cara dela, pra ficar com marcas.
Agora ela vai sentir na pele a sensação quente frio, tive a idéia de pegar o gelo que estava no copo, deixei as gotas caírem nos seus lábios, e depois no meio dos seios, quanto a gota estava escorrendo em direção ao umbigo ela se entortou, a coluna ficou a um palmo do chão, acredito que a parte mais tensa foi quando passei o gelo da extremidade da barriga até o outro lado encostando na calcinha. Coloquei a pedra na boca fui beijando seu corpo, com as duas mãos cada uma no joelho fui subindo na coxa fazendo uma pressão, e o dedão em direção xaninha, mas sem toca-lá.
_Aiiii. O arranhão agora foi bem mais forte a marca ficou por um bom tempo.
_Me come seu safado. ?ela dizia. _Come sua putinha, eu sou toda sua, já estou molhadinha.
Com o dedo indicador tirando a calcinha passando rente ao clitóris, ela já estava gemendo alto, mais tinha que sofrer mais, voltei a calcinha dela pro ponto inicial e repeti o processo por mais duas vezes.
_Me fode, me fode. ? gritava ela. Os arranhões vindo dela não parava.
Eu já não estava agüentando mais, tirei a calcinha dela com tanta força que rasgou. Quando a penetrei com um dedo, senti que toda musculatura dela estremecia. Fui passando a língua pela lateral, fui ao clitóris, e ela ao êxtase, me empurrou tirando minha mão dela começou a tremer, segurando com pressão a buceta que saía um jato (estranho isso). Foi aí que levantei a perna esquerda dela, passei a cabecinha do pau, em cima da buceta, sem penetrar.
_ Enfia tudo em mim esse cacete grande. ?ela já estava aos prantos, e eu adorando tudo aquilo.
Pra ser sincero quando a penetrei não durei por muito tempo, ainda era inexperiente em tudo isso, exceto pela criatividade que sempre tive. Ela bateu um boquete, foi excelente, o suficiente pra revigorar e ir uma segunda vez. O texto já esta grande, então vou poupar os detalhes e por um ponto final. Ah, essa foi minha primeira vez, mas tenho aventuras e fetiches que ainda não realizei. Até a próxima!
Em 2004 eu não morava mais com meus pais, em 2005 descobri que Juliana morava na cidade ao lado, em 2005 repetimos a dose e começamos a namorar e ainda em 2005 depois de 7 meses de namoro ela descobriu o que eu já tinha descoberto a tempo. NÂO NASCI PRA UMA MULHER SÓ.
Ass: Mrd