Olá à todos. Meu nome prefiro não divulgar, uma vez que atualmente estou com uma garota magnífica e uma filha que, mesmo na época ainda tendo nenhum relacionamento sério, já faziam parte da minha vida.
Vou me denominar Z então, para evitar qualquer problema. Quero também ressaltar que a história a seguir é verídica portanto os nomes das pessoas envolvidas também foram trocados.
Na época tinha meus 23 anos e como era comum na minha idade adorava a vida boemia de Campinas (SP), sempre gostei muito de forro, e freqüentava uma casa chamada Cooperativa Brasil próximo à Unicamp, onde era quase certo sempre encontrar algumas gatinhas.
Foi lá, um dia, que conheci uma menina oriental muito animada que vou chamar aqui de D, começamos a conversar e tomamos alguns capetas (capeta, aqui, é uma bebida a base de guaraná em pó chocolate e pinga, uma delicia, mas sobe que nem foguete), e logo estávamos íntimos, dançamos algumas vezes ela, dançava muito bem (me confessou, depois que era ex bailarina). Estava encantado, ela não era muito bonita, mas tinha um belo corpo pela idade (uns 38 anos), cabelos longos pretos e ondulados, e era bem animada, logo que tentei beija-la ela se esquivou: Disse que tinha namorado.
Respeitei a principio mas sabia que mais um capeta ela estaria na minha. Dito e feito, ela já bem alta começou a conversar mais abertamente e contar intimidades. Confessou, que já fora casada, e que esse era seu primeiro namoro sério desde a separação, e confidenciou que namorava à quase 3 anos esse rapaz, que era de família tradicional de Campinas, mas que ele tinha um sério problema de depressão e era dependente de antidepressivos, o que deixava ele totalmente impotente. Dizia com desgosto que em todo o namoro tinham transado apenas duas vezes.
Foi difícil disfarçar o choque, aquela japinha (meio coroa é verdade, mas inteira) deixada na vontade devia estar estourando por dentro.
O problema foi que aquele mesmo capeta que soltou a língua dela também deixou ela completamente zonza, e ela decidiu então ir embora. Acompanhei até o carro trocamos telefones e antes de ir trocamos um longo beijo exitados começamos a nos amassar no carro onde para minha surpresa, decidida D levou a mão ao meu pau que já estava duro que nem pedra por baixo da calça. Ao passar a mão seus olhos arregalaram (sou realmente bem dotado, não é papo, mas o efeito naquela hora pareceu muito mais susto que tesão. Deu então uma segunda agarrada meio que para confimar e soltou um “Nossa!” meio sem querer. Ainda meio que pelo susto ela desconversou entrou no carro e foi.
Ela foi e eu voltei para o forro onde ainda no pique beijei uma ou duas meninas.
Passaram-se quase duas semanas quando meu telefone tocou. Era D. perguntando se eu queria sair, disse a ela que até queria mas não podia pois estava meio sem grana (23 anos né?...)
Ela falou que não tinha importância que ela bancaria queria tomar um lanche e tomar umas cervejas e não tinha companhia... (fiquei tentado a perguntar sobre o namorado mas fiquei quieto).
Fomos então num conhecido auto lanche perto do meu trabalho aqui em Campinas (onde se pede o lanche sem sair do carro). Estacionamos numa área discreta e depois de uns 10 minutos de papo de quebrar gelo já estávamos nos beijando absurdamente.
D estava quase que afobada (acho que pela “seca”), e eu entrei sem nenhuma ressalva no clima, as mãos de ambos exploravam tudo que podiam em cima da roupa ela parecia um polvo, mas uma se suas mãos sempre concentrava na extensão do meu cacete que já tinha escapado da cueca e descia pela minha coxa. Só paramos quando um tinido garçom bateu no vidro para entregar nosso pedido.
Nos recompomos como podíamos e a D pediu que ele já trouxesse a conta.
Quando o garçom saiu, ela novamente pulou em cima de mim me beijando feito louca, e sem cerimônia abriu o botão e o zíper da minha calça e enfiou a mão dentro da cueca.agarrando meio sem jeito minha pica, deu um suspiro e puxou com força ela para fora quase machucando. Na hora que ela viu pela primeira vez meu pau todo para fora, como aquele dia na cooperativa ela arregalou os olhos e começou a apalpar compulsivamente balguciando coisas como “Meu, Deus”, “Nossa”, “Minha mão não fecha.”...
Percebendo a aproximação do garçom, ela rapidamente jogou a minha camiseta por cima do mastro e como se nada acontecesse (numa atuação digna de um oscar) pagou a conta com um sorisso e saímos de lá direto para um motel.
Bem, ela veio o caminho todo segurando e punhetando meu pau, largava só quando ia mudar de marcha e juro que pensei em tudo, de jogo de futebol até na minha mãe para não gozar ali mesmo.
Ela chegou pediu um quarto entrou na garagem antes de eu pensar ela mesma fechou o toldo da garagem e antes mesmo de sairmos do carro ela veio pela minha porta e, de joelhos, começou a apalpar e punhetar delicadamente meu pau que parecia querer saltar fora do meu corpo.
Nessa hora ela disse: Z! Juro nunca vi nada assim! É muito grande! Juro que aquele dia eu fiquei com medo, mas desde então nunca mais tirei da minha cabeça. Eu quero você!”.
Não disse nada, fiquei mudo, e ela começou ali mesmo de joelhos a lamber meu pau, dos lados, apertar com as mãos, medir, tudo com um jeito que eu nunca havia sentido: um misto de admiração, respeito e tesão. Parecendo degustar cada pedaço... Fez assim por uns 3, 4 minutos e depois levantou e me puxando pelo caralho (duro e gigante como nem eu tinha visto antes) subimos a escada em direção ao quarto.
Chegando, no quarto nos beijamos enquanto íamos aos tropeços em direção a cama, ela jogou a bolsa no criado mudo, fui tirando a sua blusa, revelando aqueles seios pequenos de bicos escuros, duros e pontudos, sem hesitar comecei a explorar aquelas deliciosas cerejas orientais, mas nem deu para curtir muito tempo, a mulher estava focada, ela virou e me empurrou descendo ate a minha pica e tirando minha calça (já aberta) com cueca, tênis e até uma das meias, jogando tudo de lado, agarrando minha pica. D deu um suspiro, uma risadinha gostosa e começou a colocar a cabeça da minha tora na boca (estava gigantesca, até eu estava espantado). D era uma mulher pequena, 1,63 ou 1,64, com traços típicos japoneses, rosto chato e boca pequena, era extremamente excitante para mim ver ela se esforçando para por a minha pica na boca, sentia que ela tentava não encostar os dentes mas não conseguia e volta e meia machucava um pouquinho (nada que incomodasse) e deu para sacar que ela não era muito experiente na coisa...
Já com a cabeçorra na boca ela começou lentamente um vai e vem delicioso, brincando com as bolas do meu saco com uma das mãos enquanto a outra segurava a base, (ela não conseguia passar além de um terço dele), as vezes tirava, a boca lambia dos lados e quase me enlouquecia quando descia até o saco brincando com as bolas com a língua.
Eu aproveitava seu corpo virado para meu lado para brincar com meus dedos na bucetinha, linda pequenininha de lábios pequenos, escura por fora e muito vermelha por dentro, puxei suas pernas para meu corpo e comecei um 69 delicioso. Ela tinha vários espasmos de tesão e eu lambia ferosmente cada dobrinha daquela grutinha que chegava a escorrer de tanto tesão.
Quando estava quase enlouquecido, disse: “eu quero você agora!”, ela tirou a boca, virou para mim e com uma carinha de receosa falou: “Z, acho que não cabe, é muito grosso, vai me machucar...”. Disse que faria com jeitinho mas mesmo assim ela hesitava, ate que cedeu. Ela levantou da cama e ficou de pé, encostou na parede ficou de costas pra mim empinando aquela bundinha linda, mostrando um físico até bem razoável para uma coroa, costas largas e lisas, sem tatuagem. Comecei a beijar sua nuca, provocando pequenos espasmos de tesão acompanhado de uns gemidos e comecei a passar a cabeça de leve na sua pequena bucetinha que estava, ela gemia agudo e longo com espasmos que pareciam soluços cada vez mais fortes e as vezes em tremores que só aumentavam meu tesão.
Finalmente com a mão embiquei a minha vara na entrada da xaninha, senti ela engolir a seco, disse para eu ir devagar. Então comecei a chupar sua nuca enquanto lentamente comecei a empurrar a cabeça que foi lentamente escorregando pra dentro. A medida que minha pica invadia aquela xoxota ela ia tendo espasmos e tremores contínuos e suas pernas pareciam amolecidas enquanto ela gemia baixinho seqüências de : “Ai, ai, ai.., Assim! Devadar! Nossa! Nossa!” senti meu pau encostando no colo do seu útero, (e não tinha entrado nem metade) e comecei a bombar devagar em meio aos gemidos de D, sentindo aquela bucetinha macia cedendo com dificuldade à grossura do meu cacete.
Aos poucos fui aumentando o ritmo sentindo seus gemidos e espasmos cada vez mais altos e fortes. Percebi que ela estava para gozar e comecei a bombar com mais força sentindo a cabeça batendo cada vez mais forte no colo do útero de D, sentia a bucetinha dela contrair apertando ainda mais a medida que ela começava a gemer mais alto silabas desconexas entre “ Anghumph. Ai!, Não para! Aí hummm, mais rápido, assim! Assim! Você esta me arregaçandoooo!”. Quando senti que finalmente D estava gozando empolguei e numa estocada mais forte enfiei praticamente até as bolas empurrando com força o colo do útero.
D deu um grito, misto de gozo e dor. Na hora fiquei até preocupado, diminuí a pressão e perguntei se estava tudo bem. Ela virou pra mim e pediu para levá-la até a cama porque as pernas estavam bambas. Jóquei ela na cama e deitei ao seu lado, ela respirava fundo, ofegante...
Meu pau continuava uma pedra, e ela para ajudar ficava punhetando de leve, logo D. recuperou o fôlego, levantou ainda com as pernas meio tremulas montando de costas pra mim. Ai tive idéia do que ela tinha passado, sua bucetinha era minúscula perto do minha pica, ela então pegou com a mão e dirigiu a bucetinha cuidadosamente para o meu pau e começou a descer devagar. Assistia aquele espetáculo de boca aberta: aquela xana sendo alargada enquanto engolia cada centímetro pulsante do meu caralho, dessa vez ela estava em silêncio, somente um espasmo ou outro mostrava que ela estava realmente curtindo aquilo, senti novamente o colo do útero, e uma hesitação. Ela virou a cabeça de lado e me disse: “Acho que você me machucou um pouco. Tem que ser com calma...” e começou a subir e descer bem devagar. Cada vez que ela subia a parte interna da porta daquele buraco saia para fora quase um centímetro e entra de novo quando ela descia.
Aos pouco ela começou a rebolar sentando cada vez mais rápido apoiando em meus joelhos e empinando aquela bundinha linda (grande para os padrões japoneses). Percebi que eu estava prestes a gozar.
Meu pau ficou ainda mais duro (se é que era possível), avisei D, que mais que rápido desmontou e começou a punhetar meio desajeitada a pica.
Pra não perder o momento, num movimento virei ela de costas para a cama e comecei a bater uma punheta próximo aos seus peitos.
Não demorou um minuto para eu gozar que nem um cavalo. O primeiro jato pegou o cabelo dela o segundo seu rosto boca e nariz, seguido de vários jatos desordenados pelos peitos e pescoço. Ela lambeu um pouco da porra e degustou com prazer.
Desmontei do lado dela e começamos a respirar aliviados. Então ela disse: “Z, vc me estragou, eu devo estar larga, to com a sensação de estar completamente aberta... nem quero ver o estrago que vc me fez...”. Comecei rir e ela tb...
Eu e D, saímos varias vezes depois, mas demorou um tempo, um dia ela me contou que aquela primeira vez realmente a machucou além dela se sentir culpada por trair o namorado, (mesmo assim saímos algumas vezes antes dela terminar)
Em breve contarei mais aventuras com a minha coroa japa. Um abraço a todos